- Fechadíssimo, disse ele, e já foi me agarrando e me colocando de quatro.
- Ei, calma! Eu disse que tem que ser devagar. Não vai pensar que vai rasgar o meu rabo.
No fundo eu estava tremendo de medo. Comecei a imaginar aquele tarugo enorme invadindo o meu corpo.
Mas não teve jeito. Ele já estava pelado, com o pauzão duro empurrando contra a parede.
Passou um cuspe no cacete e no meu cu e foi fazendo massagem com um dedo, alargando meu rabo. Deitou-me de bunda para cima e começou a fungar em meu cangote. Eu sentia o seu pau me cutucando as nádegas. Aquela coisa dura parece que tinha vida própria e estava querendo se esconder dentro do meu corpo.
Senti que Dani estava meio descontrolado. Virava os olhos, respirava ofegante. Cheguei a ver saliva escorrendo de sua boca. Ele estava literalmente babando.
Fiquei com medo. Tentei sair debaixo, mas ele comprimiu seu corpo contra o meu. Neste momento senti que a cabeça de seu caralho estava encostada em meu cu. Tremi de medo. Ele forçou um pouco e entrou a cabeça.
- Ai, filho da puta! Ta doendo.
- Calma, viadinho. Fica quieto que é assim mesmo.
Novamente tentei sair debaixo dele. Então, ele colocou suas mãos por baixo de minhas coxas, na altura da virilha, e puxou-me com força em direção a seu corpo.
- Aiiiiiiiii!!!! Páaraaaaaaaaaaa! Pára filho da puta. Você está me rasgando.
- Fica quieto que entrou tudo. Enfiei até o talo. Fica quietinho para acostumar.
Logo depois ele começou a fazer movimentos lentos e cuidadosos. Já não doía tanto. Realmente doeu quando aquela merda de pau enorme passou pelo anel do ânus. Depois não mais. Ou melhor, doía, mas era uma dor suportável.
Dani foi comendo minha bunda com capricho. Eu comecei a sentir uma sensação de prazer invadir o meu corpo.
- Vou fazer você gozar no cuzinho.
- Mas a gente goza no cu? Perguntei
- Claro. E você vai ver como é gostoso.
Ele foi ritmando seus movimentos. Aquela onda de prazer foi crescendo cada vez mais. De repente comecei a sentir calor.
- Vou gozar! Gritou ele. Vou encher o teu cu de porra, sua puta.
- Goza, goza gostoso. Esporreia no meu cu.
Senti jatos quentes de porra dentro de mim e ao mesmo tempo veio um orgasmo como nunca havia sentido. Meu corpo todo tremia. Meu corpo era um tesão só. Gozei totalmente diferente do que havia gozado até aquele dia. Eu não imaginava que fosse possível gozar levando pica no rabo. Gozei sem quase pegar em meu cacete.
A partir desta nossa primeira prática a dar a bunda.
No dia seguinte, nos encontramos e ele me chamou de putinha...Adorei...ele tirou o cacete pra fora e como um macho dominante me pediu para chupar, o que fiz de imediato.
Rapidamente ele esporreou em minha boca, claro bebi tudinho e depois me comeu novamente.
A partir deste dia, em nossos encontros faço uma chupeta e eu já vou me deitando de barriga para baixo ou então me ajoelho e fico de quatro para que ele enterre sua jeba no meu cu. É um tesão. Viciei.
Há prazeres que são inesquecíveis, viciantes e seu conto retrata com felicidade tal ponto. Muito bom!
Muito bom, dar o cu! BETTO
Nossa que tesão! Fiquei com vontade de encher seu cu de porra e te fazer gozar! Votado!
Caralho, tesão de conto, cara. Manda mais.
Quem não gosta de uma boa gozada eu mesmo amo pica pois o prazer é maior e melhor amei seu conto amiga leia os meus tbm... votei bem votado...
Lindo conto meu zap 31 987750803