UMA QUASE PUTINHA NO EXÉRCITO

Como todos os cidadãos masculinos da minha idade, tinha sido convocado para o serviço Militar, no exame médico não tinha como escapar de me despir na frente de todos. E como tal perspectiva me aterrava. Eu bem queria ser moça para não ter de prestar tal dever mas sabia bem que nesse dia não teria meio de deixar de me exibir perante todos os outros rapazes, muitos meus conhecidos, o meu corpo todo nu e com poucos pelos. Mas se não comparecesse ia preso como desertor e a minha situação pioraria muito, lá compareci no Centro de Seleção do Exército no dia e hora marcados.
Aquilo começou mal pois logo de manhã na coleta de sangue quase desmaiei o que fez o sargento e a maioria dos rapazes me chamarem de améliazinha. Quando chegou o momento de nos exibirmos nus perante a Junta Médica, todos em frente uns dos outros, aconteceu o que esperava. O tamanho e a quantidades de caralhos ali em minha frente me deixaram babando... e eu fiquei indiferente com à presença dos médicos e enfermeiros. Os primeiros a verem foram os que estavam do lado de frente da parede, que começaram a comentar, rindo muito e apontando para mim com os dedos procurando chamar a atenção dos outros.
Os responsáveis pela Junta Médica e gritando impuseram ordem, e todos se calaram.
Um oficial me chamou em uma sala e me perguntou se eu queria servir, eu sem muito pensar respondi claro né...ele me disse então voçe ficara aqui na enfermaria, senão voçe irá sofrer muito junto com os soldados.
Aceitei de imediato, ele deu um tapa em minha bunda e saiu sorrindo.
No dia seguinte realizamos provas psicológicas e por isso tínhamos de dormir nessa noite no quartel. Na hora do recolher deixei que todos fossem tomar banho primeiro pois a área dos chuveiros era comum, sem divisórias, e eu não queria passar por outra humilhação. Não adiantou nada, evidentemente. Como todos sabiam da minha opção tiravam sarro...e gritavam o frutinha porque não vem tomar banho conosco...vem ser nossa menininha vem.
Entre os rapazes destacava-se um mulato, com quase 2 metros de altura, cabelo cortado escovinha, e um peito à Tarzã, que se destacava na pelo seu caralho enorme pois mediria muito próximo dos 23 cms e ainda mais escuro do que o restante tom de pele, com uma glande circuncidada rosa- vivo. Eu paquerei bem aquele caralho durante todo o exame médico.
Chamasse Otávio, um rapaz viçoso, 19 anos, alto, forte, divertido, um cara muito legal, não foi difícil fazer amizade com ele, muitas vezes ele me defendia dos colegas quando zoavam comigo.
Em uma noite, fui pra cama mais cedo e ele ficou na sala vendo televisão com os outros recrutas.
Eu dormia em um quartinho na enfermaria, pois no quarto só tinha duas camas e na outra dormia um cabo que neste dia não estava.
Já passava das 22h, ouvi um barulho, mas continuei com os olhos fechados deitado de lado, senti que alguém se acomodou por trás de mim.
Passado um tempo me cutucou pra ver se estava acordado, fingi estar em sono profundo, então ele me encochou por trás esfregando seu pau na minha bunda, fiquei todo arrepiado com aquela atitude, mas continuei quieto pra ver até onde ia, e pra ser sincero, também por que estava gostando.
Bem devagarzinho baixou minha cueca até os joelhos, tirou seu pau pra fora e foi roçando na minha bunda, me arrepiei quando a cabeça do seu pau tocou no meu anelzinho, eu tentava de todo jeito disfarçar meu sono.
Ele molhou seu dedo e enfiou devagar no meu cu, pela primeira vez senti algo estranho dentro de mim, confesso que fiquei um pouco injuriado, mas era bom.
Devagar ele retirou seu dedo, lubrificou seu pau, encaixou na entrada do meu cuzinho e tentou penetrar(Ai percebi que era o Otávio), mas conforme ia forçando, a cama rangia e ele recuava, e eu num estado de transe tentando não me denunciar que estava acordado.
Ele mexia na sua pica como se masturbando bem devagar, percebi que tinha crescido e estava imenso, a cabeçona saia pelo lado ja que ele estava propositalmente sem cueca. Eu fingindo que dormia... e ele percebia isso e continuava a me provocar. Ele olhava pra mim e dava uma risadinha sacana, e eu retribuía inconscientemente (aquele FDP estava me fazendo ceder), era um macho nato.
Então ele falou em meu ouvido bem baixinho:
- Não vai me dar o cuzinho mesmo, hoje nao tem ninguém aqui pra ver...
- Eu respondi aiiiiii voçê é muito dotado pra mim...vai me rasgar as pregas...e sorri... Nisso ele percebeu que estava começando a me convencer.
- Eu faço devagar, tiro a virgindade da sua bundinha e te faço minha mulherzinha.
- Eu tenho medo que doa.
Comecei a ficar de pau duro, ele nem percebeu Mas percebeu que eu estava gostando. Eu ainda tava com receio de dar o anel pro Otávio, e não sei de onde juntei forças e falei pra ele ir embora. Virei minhas costas, quando ele chegou por trás e me encoxou. Ele era bem mais forte e maior que eu, me dominou completamente. Tentei me safar, mas ele continuava a se roçar em mim, eu desisti me entreguei aquela pica enorme. Pensei: que se foda, vamos ver no que dá. Já imaginando aquela tora preta me comendo.
Ele me virou de frente e pegou minha mão, pôs em seu membro ... nosssa... era grosso. Ele batia punheta com minhas mãos, rosnava como um cachorro cheio de tezao, olhava pra cima como se tivesse tendo uma convulsão, aquele era um macho puro sangue.
Continuei a punheta. Fazia bem devagar, e mostrava caras e bocas pra ele, fazia cara de puta, passava a linguinha nos lábios que nem nos filmes pornôs que eu tinha visto. Dizia coisas do tipo: - que rola enorme... isso nunca vai entrar no meu cuzinho... voçê vai me rasgar... vou ficar sentando de ladinho pra sempre... As vezes acelerava a punheta, intercalava rápido e devagar, isso deixava ele louco. Ele era bem rude comigo: - Chupa viadinho.. põe essa boquinha na minha pica... Vou te comer todinha (quando ele falava no feminino me deixava excitadíssimo)... Voçê é toda feminina, tem uma bundinha bem durinha e lisinha, bem melhor que a da vadia da minha namorada... Então ele se inclinou para trás, esticou as pernas, apoio as maos. Nao precisou dizer nada, eu sabia que ele queria que eu chupasse. Aquele era o momento de decisão, se colocasse aquele pinto na boca, sabia que não tinha volta, e aquilo terminaria com ele me comendo. A masculinidade que me restava ia embora com minhas pregas anais. Fiquei pensativo, olhando para os lados, pensando no que fazer. Ele ja impaciente me ajudou a tomar a decisão. Pôs a mão na minha nuca e forçou seu membro contra minha boca. Meus lábios encostaram, mas não cederam uiiiiii aquela cabeçona enorme, parecia mais um morango gigante. Forçou ainda mais minha cabeça contra seu pinto, reclamei e ele parou. Olhei pra ele, dei duas punhetadas e me entreguei. Dei primeira lambida, ele gruinhiu, senti um gosto salgado, seu suor com o cheiro de urina em qualquer outro momento poderia me causar nojo, mas naquele momento, não sei se pelo tezao nao liguei. Sua glande parecia conter um "queijinho", bem salgado. Continuei a lamber, não tinha muita experiência, só com pintinhos pequenos dos amiguinhos e tinha vistos alguns filmes e tentava imitar.
Passei a lamber o resto da pica também. Agora lambia toda ela. Ele me mandou mexer nas bolas dele com as mãos, ele estava em extase. Descia a lingua até as bolas, alias que bolas, dentro de um saco proporcionalmente grande. Lambi seu saco varias vezes, pus a bola direita na boca e mexia dentro com a lingua. Nesse momento ele se contorceu de tesao, achei que ia gozar, mas não o fez. Fiz o mesmo com o testiculo esquerdo, dessa vez ainda dei uma chupada. Eu era um completo amador, mas ele só dizia que eu tava indo muito bem, então parei e fiquei punhetando olhando pra ele. Ele olhou pra mim, deu outro sorriso sacana e disse: - Chupa gostoso minha putinha, chupa seu macho... Aquilo me deixou louca.
Fiquei chupando por longos minutos, já estava de joelhos doendo, quando ele se levantou e disse: _já esta na hora de a festa começar. segurou-me por entre os cabelos e me fez, ali ajoelhado engolir todo seu cacete, cutucava minha garganta com sua espada, me judiava. dizia coisas obscenas, palavrões, me xingava. socava seu caralho em minha boca. tirava e tornava a colocar, fodia minha boca como que querendo arrancar todas as pregas. e eu estava tremulo, obedecia ao meu homem, me senti uma verdadeira puta. por entre as suas coxas grossas alcancei a sua bunda lisinha com pelos no rego, como ele não desmonstrou rejeição, mergulhei meus dedos por entre seu rabo. descobri seu cuzinho, que acreditem estava piscando, e isso mais o atiçava. seu suor escorria pelo seu corpo. passei a lamber toda sua virilha que estava toda suada, engoli seu saco cabeludo, chupava suas pernas, enfiei minha cabeça por entre seu sexo. Nosssa aquele negro de pé com as pernas abertas e eu lambendo seu cuzinho, mordia a entrada, ele me xingava de filho da puta... voltei a lamber sua virilha que tinha um sabor dos deuses. abocanhei seu caralho, sugava com vontade. Otavio me dava tapas na cara, e me mandava chupar mais ainda. perguntou-me se eu não queria provar do seu mel, mel de um verdadeiro zangão. _ há muito tempo que sonho com isso... (respondi) ele enfiou o seu caralho em minha boca e ficou socando, sem dar tempo sequer de eu respirar. e me disse que iria encher minha boca de porra, e que não deveria desperdiçar nada. Enfiei um dedo no seu cuzinho, ele endoidou de vez...urrrou e gritou que iria gozar. Dizendo isso pude sentir as veias de seu caralho inflar e ele despejar em minha garganta uma porra quentinha e adocicada, engoli cada jato que forçava minha garganta e enchia minha boca escorrendo e lambuzando toda minha cara. no final ainda esguichou uma enorme quantidade de nectar em meu rosto, terminou por esfregar seu cacete nele, e me fazer limpar o seu cacete todinho, deixando o brilhando. ainda fiquei um bom tempo lambendo e sentindo um cheiro gostoso. que delicia!!! somente quem ja sentiu as veias de um caralho se inflarem ao jorrar porra sabe o que é isso...
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