A história que vou contar aconteceu comigo quando ainda estava no colegial. Sempre fui muito viadinho, com o corpinho e bundinha lisinha, aliás, arrebitadinha. O que me excitava muito. Depois das primeiras aventuras gays, resolvi ir à escola de calcinha e me sentia o máximo, de uniforme sempre com calcinhas bem ousadas. Acho que meu amigos podiam perceber, mas, devido ao preconceito, sempre mantive isso em sigilo até o dia em que fui ao banheiro da escola. Lá estava um garoto que eu só conhecia de vista, mas o admirava muito. Era o Serginho com seus 1,80 de altura, muito bonito e gostoso. Estava tão interessado nele que nem percebi o quanto olhava aquele corpo maravilhoso, quando ele me perguntou: - Que foi garoto? Se é bicha! Que tá me olhando! Eu num pensei muito e lancei o desafio: - E se for, qual o problema? Para minha surpresa ele veio na minha direção e me pegou pelo braço já me dizendo: - Eu sabia, sua bichinha safada, tira a calça! Por sorte, somente nós estávamos no banheiro naquele momento e meu homem me fez ficar só de calcinha. Lembro-me que era bem pequenina e a todo momento entrava na bundinha. Serginho me olhou e disse: - Você usa calcinha bichinha, sua putinha safada! Foi então que me virou de costas e com uma das mãos apertou minha bundinnha. Estava frio e sua mão gelada. Eu sentindo aquilo dei um pulinho e ele me abraçou forte por trás. Como a calça do uniforme era de tecido fino e eu estava de calcinha com minha calça arriada, senti seu pau duro entre minhas nádegas. Fiquei excitado e Serginho começou a beijar meu pescoço. Estremeci, fiquei gelado, mas em seguida me virei e beijei sua boca. Ele retribuiu com um beijo delicioso. Enfiei a mão em sua calça peguei forte seu pau enorme e cabeçudo. Ele gemeu e eu me abaixei para chupar aquela rola deliciosa, arriando sua calça. Meu homem gemia a cada lambida naquela cabeçona vermelha. Mamei com gosto. Passava a língua de cima a baixo até sugar suas bolas. Ele gemia me chamando de putinha. - Como vc chupa gostoso sua putinha! Isso engole meu pau! Mama sua puta safada! Dizia gemendo de tesão. Foi então que me virou de costas e me pôs de quatro, colocou uma camisinha e melou meu cuzinho com saliva. Enfiou um dedo até o fundo, depois forçou mais um e tentou por um terceiro, mas como sou apertadinha doeu um pouquinho. Mesmo assim ele forçou e dei um gritinho abafado entre gemidos. Ele novamente encheu meu cuzinho de saliva e colocou a cabecinha na porta de meu anelzinho. Senti aquela cabeçona ali na entrada do meu ânus e pensei: "Hoje saio daqui arrombado". Ele começou a forçar o pau e enfiar no meu cuzinho. Era realmente grande e grosso, mas fui aguentando a dorzinha sentindo cada centímetro daquele pau delicioso. Eu gemia baixinho e resolvi mexer a bundinha para aliviar a dor. Não aguentava mais aquela rola dentro do meu cuzinho, mas queria ela toda dentro de mim. Resolvi jogar o quadril de uma vez para trás e num só movimento surpreendi meu macho. Soltei outro gritinho abafado e senti seu pau entrar inteiro no meu cuzinho. Gemendo muito começou a bombar e a sensação de dor foi passando. Comecei a sentir um prazer imenso enquanto ele metia cada vez mais com mais força. Quando ele estava para gozar, tirou a camisinha e derramou todo seu leite no meu rostinho de bebê. Ao olhar para trás, vi que havia mais três garotos observando a cena, com seus paus na mão. - Agora é a nossa vez, dizia um deles. Eu tentei responder que não, pois tinha que voltar para aula. Eles me pegaram e colocaram de quatro, nisto Serginho havia saído e eu fiquei ali sem defesa alguma. Os três colocaram seus paus na minha frente e me mandaram chupar. Eu estava com medo e excitado. - Chupa sua puta, não quer rola, então chupa se não a gente te entrega pro diretor., diziam com ar imponente. Resolvi chupar o três, alternando entre uma rola e outra. Até eles me deitaram de barriga pra cima, um deles pôs uma camisinha e na posição de frango me penetrou de uma só vez. Senti uma dor imensa, mas já anestesiado e arrombado pelo Serginho, meu cuzinho engoliu aquela rola não muito grande, mas muito grossa. Eu olhava nos olhos daquele macho selvagem e ordenava. - Seja homem! Me fode seu puto. Arromba meu cú, mostra que vc é homem e fode meu cú. Olhava dentro de seus olhos chorando não sei se de dor ou de prazer e urrava com aquele pau dentro mim. Ele bombava com tanta força que fazia meu corpo todo estremecer no chão. Quando não mais aguentava tirou a camisinha e colocou o pau na minha boca gozando, me fazendo engolir seu leite quente e farto. Senti outra pica me invadindo e desafiei. - Seja melhor que o primeiro seu puto...Fdp. Se quer foder, me fode como homem. Era um loirinho baixinho, mas tinha um pau enorme. enfiou no meu cuzinho de uma vez. Vi estrelas, chorei, mas engoli aquele pau gostoso que me fodeu ainda mais forte e melhor que o primeiro. Mais uma vez, engoli o leite quente de um macho. O terceiro, um negro forte e alto me pôs em pé de quatro, enquanto os outros dois me seguravam. Ele meteu forte e dessa vez, quase desmaiei. Sua rola era enorme e parecia rasgar meu cuzinho por dentro. Comecei a chorar pedindo para ele não me penetrar. Eu não tinha suportado uma rola enorme como aquela na minha vida e pela primeira vez tive medo. Mas não pude reagir. - Cala a boca putinha! A escola toda vai te escutar. O negrão meteu forte de uma vez. Doeu muito, muito mesmo, de verdade. Meu cuzinho apertado parecia ter sido rasgado. Ele metia forte como um cavalo. A dor se tornou prazer e eu quase não consegui me segurar sobre as pernas trêmulas. Senti suas estocadas fortes que me faziam o corpo todo tremer. De repente ele tirou o pau da minha bunda e senti seu gozo quente sobre minhas costas. Eu estava sem camisa a esta hora, calça arriada e nem sentia mais o frio nem meu corpo. Eles se vestiram e me ajudaram me vestir. Deixamos o banheiro e eu cheguei atrasadíssimo para aula. Levei a bronca de sempre da professora, ganhei um castigo do diretor, mas valeu a pena. Quando cheguei em casa, meu cuzinho ainda piscava dolorido, ardido e quente. Contei à minha irmã que custou a acreditar na história. Mas, de verdade, fui estuprado e adorei. Fiquei chocado ao ver minha calcinha rosa toda manchada com meu sangue. Acho que meu cuzinho sangrou por uma semana. Sentia meu cuzinho todo aberto e mostrei a maninha que ainda me tirou um sarro. Apesar de tudo e do estupro, foi uma manhã maravilhosa.
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