ANUS DOURADOS

Como relatei num outro conto meu aqui, eu já tinha iniciado minha vida sexual, bem novinho, brincando com alguns meninos do bairro onde moro.
Primeiro foram punhetinhas, chupetinhas, os dedinhos e depois os piruzinhos, que aqueles meus amiguinhos enfiavam no meu cuzinho. E como disse, eu acabei gostando de levar aquelas enrabadinhas. Afinal, os meninos tinham mais ou menos a minha idade e seus piruzinhos não me machucavam. Eu sentia uma dorzinha na hora que entrava, mas aprendi que relaxando logo passava a dor e ficava gostoso. Certa vez minha mãe e minha uma vizinha, combinaram de ir ao shopping para, juntas, comprarem algumas roupas, naquela época eu era bem novinho. Ela deixou meu irmão em casa com meu pai e nós fomos para casa de D. Ana a duas quadras de minha casa de onde sairíamos para o shopping. Chegando lá, Piter estava na sala, jogando um jogo novo no videogame. Achei legal e ele me chamou para jogar com ele. D. Ana então disse à minha mãe que, se eu quisesse, poderia ficar lá brincando enquanto elas fossem ao shopping, pois ele já tinha dito que não queria ir e preferia ficar em casa jogando; além disso, que o Lucas chegaria do cursinho um pouco mais tarde, e assim elas ficariam mais a vontade para fazer as compras. Topei e assim foi feito: as duas foram para o shopping e eu e Piter ficamos em casa. Nós dois sempre tivemos uma atraçãozinha um pelo outro. Sabem como é, aquela coisa de amiguinhos. E ele é muito bonito. Mas, até então, não tinha rolado nada entre nós. Naquele dia ele estava de shorts.
Eu estava de shorts com uma camiseta de malha branca. Depois que nossas mães saíram, eu e Piter ficamos alí sentados, lado a lado no sofá, jogando videogame. Ao fim da primeira partida resolvemos dar uma parada e beber alguma coisa. Fomos até a cozinha, onde pegamos refrigerante e biscoitos. Depois fomos até o seu quarto para pegar alguns gibis para ler. Acabamos ficando lá, deitados na cama dele. Lemos um pouco e depois ficamos conversando. Os assuntos eram típicos de adolescentes: colégio, passeios, namoros … e acabamos chegando a nós dois. Mesmo muito encabulados, fomos abrindo um para o outro o que rolava nas nossas cabeças, os sonhos que já tínhamos tido um com o outro, etc. Quando vimos, estávamos conversando e trocando carinhos. Deitados de costas na cama, lado a lado, estávamos com as mãos um na coxa do outro, nos alisando, e ele já estava com a mão em minha bundinha. Fiquei com o cuzinho piscando! Nessa hora, trocamos olhares e ele, sem falar nada, me virou de lado, de costas para ele, e também se virou, encaixando seu corpo no meu. Senti seu piru duro encostar na minha bundinha. Gelei! Meu coração disparou e meu corpo estremeceu. E ele, percebendo isso tudo, abaixou meu shorts, depois o seu short e voltou a se encaixar em mim, fazendo vai-e-vem na minha bundinha, roçando seu piru no meu cuzinho. Eu adorei! Logo ele me virou de bruços atravessado na cama, acabou de tirar minha roupa e me puxou pelos pés, de forma que eu ficasse deitado na cama mas ajoelhado no chão. Ele tirou todo o seu short, passou saliva no seu piru e encostou a cabecinha bem na portinha do meu cuzinho. Excitado como eu já estava, não resisti e ainda facilitei para ele. Abri mais as minhas pernas e, com as mãos, afastei minhas nádegas. Ele foi empurrando devagar, até a cabeça do piru entrar no meu cuzinho. Ele parou, ficou assim um pouco e depois continuou enfiando devagarinho, até que entrou tudo.
Af! Era um cacete fino, pequeno mas gostoso viu! Fiquei doidinho na hora.
Ah, como é bom! Aí ele ficou me bombando. De repente, escutei um barulho e levantei a cabeça. Dei de cara com Lucas parado na porta do quarto, bem na minha frente, só olhando a gente. Gelei! Não sabia onde enfiar a cara, muito menos o que dizer. Piter também congelou. Lucas, com um sorriso nos lábios, simplesmente falou que estava “tudo bem” e que continuássemos à vontade, e saiu do quarto. Eu e Piter ainda estávamos nos refazendo do susto quando Lucas voltou, só de cueca, com um tubo de pomada numa mão e umas folhas de papel toalha na outra. Olhei sem entender o que estava acontecendo e sem saber o que fazer, mas não conseguia parar de olhar para o pau dele, duro e enorme, estufando sua cueca. Eu ainda estava ajoelhado no chão, de frente para a cama. Ele se aproximou, ficou em pé bem na minha frente e tirou a cueca, botando aquele pauzão para fora. Depois sentou na beira da cama e mandou eu ficar de quatro. Hipnotizado por aquela pica linda(ainda não tinha visto uma daquele tamanho), obedeci na hora. Ele então segurou minha cabeça e me puxou em direção a ele, mandando eu segurar, beijar, lamber e chupar seu pau. Delirei! Nunca tinha visto um piru assim, de verdade, grande e grosso daquele jeito. Atendi o seu pedido prontamente. Lucas mandou Piter ficar à vontade para continuar o que estava fazendo antes. E ele, que já estava com o pau duro de novo, tornou a enfiá-lo no meu cuzinho. Pouco depois senti ele gozar. E Lucas afastou minha cabeça, pedindo para eu parar, e se levantou da cama.
Segurando minha mão carinhosamente, me levantou do chão, e me pediu para subir na cama, de quatro. Olhei para ele e ele falou: agora eu e Piter vamos trocar de lugar. Gelei de novo. Ele, enfiar aquele pauzão em mim, nem pensar, eu não iria aguentar, ia doer muito. Fiquei com medo. Mas Lucas percebeu e me tranquilizou, dizendo que eu não me preocupasse, que ele não iria me machucar, que para isso ele tinha trazido aquela pomadinha, que ele já estava passando com fartura no seu pau. Me pediu novamente para ficar de quatro, de costas para ele e também para fazer uns carinhos no Piter, que já estava do outro lado da cama. Assim que me virei, senti uma coisa gelada no meu cuzinho.
Me debrucei arrebitando a minha bundinha, abrindo a bunda para mostrar meu reguinho... ele me disse: - É incrível a vista daqui, heim? Que coisa linda!
Não demorou, comecei a sentir aquele homem se encostando atrás de mim com aquela coisa dura roçando na minha bunda. mas aqueles pelos, tocando os meus braços e aquele enorme cacete, já me encachando no meu bumbum me deixaram doido de tesão! Apesar de disfarçar e não deixar ele perceber, me fazendo de bobinho, eu respondi ... lindo e ter aquela rola dura por minha causa: - Puxa! Linda mesmo! Ele ia falando e me encochando e eu respondia me fazendo de bobo. Num determinado momento eu não aguentei e tive que matar a minha curiosidade, levei a mão pra trás de mim, fingindo me ajeitar e passei a mão bem de leve naquela maravilha. Que cacete imenso, duro, pulsando de tanto tesão. Eu sentia aquela impressão de que eu estava a mercê das vontades dele e ainda mais, ele louco pela minha bunda me faziam ir a loucura. Ele foi passando mais pomada nele com seu dedo. Passou por fora, na portinha e em volta, e depois enfiou um dedo com pomada dentro do meu cuzinho. Primeiro um, depois dois dedos, e ficou fazendo vai-e-vem com os dedos no meu cuzinho. Eu já estava “subindo pelas paredes”, doido de tesão. Ele tirou os dedos e logo depois senti a cabeça daquele pau enorme encostar e forçar a entrada do meu cuzinho. Aquela tora na entradinha do meu buraquinho. Eu me agarrei num travesseiro que tinha ali, rangi os dentes esperando o pior. Ele, então falou: - Caaaalmaaa! Eu já vi que seu cu é apertadinho... vou colocá o meu caralho nele, bem devagarzinho e com carinho...não se preocupa! Mas se você quiser, gritar, chorar e até mesmo cagár no meu pau pode, tá? Aqui ninguém escuta! Depois do que ele me disse, eu fiquei preocupado... porque pelo jeito, ele poderia fazer o que bem entende-se comigo e ninguém me ouviria! A rolona encostou no meu cuzinho e fez pressão, imediatamente eu levei mão pra trás, segurando aquele cacetão, impedindo de entrar me rasgando e disse: - Seu cavalo, vai devagar! Um tronco enorme, duro feito aço desse entrando na minha bunda bem feitinha, tem que ir com calma! Mas, ele cheio de tesão e frio disse você aguenta. De medo, me contraí todo. Ele parou de forçar e ficou quietinho, sem desencostar o pau do meu cuzinho. Aos poucos fui relaxando e ele voltou a empurrar o pau, bem devagarinho. Senti meu cuzinho ir se abrindo, sendo esgarçado por aquele pauzão, que ia abrindo caminho e me penetrando. Soltei um gemido de dor e o tarado e só queria faturar o meu anelzinho...foi dizendo: - Já mandei, você ficar calmo! Sei muito bem fuder um cu! Os viadinhos da minha vizinhança adoram fudêr comigo!
Então, eu naquela posição escancarada, entrou a cabeçona soltei um gritinho, pela dorzinha e pelo prazer! Ele parou e perguntou se eu queria que ele tirasse, eu respondi: - Não! Não tira! Espera só um pouquinho! Ai você pode continuar, tá? Ele ficou quietinho com aquela cabeçona dentro no meu anelzinho até eu me acostumar, mas logo, sem eu esperar ele com uma estocada atolou o cacete no meu buraquinho.
Eu tentei fugir, mas ele segurou firme minha bunda e falou: “Você não queria no cú, então toma!” E enfiou todo o pau, eu gemi alto...aaiiiiiiiii. “Puta que pariu filho da puta... aiiiiii! Não, agüento! Pára, porra! tá doendo muito, doendo demais! Eu não vou agüentar o piru dos meninos é menor e mais fino que o seu aiiiiiiiii tá doendo aiiiiii... O filho da puta enfiou toda a rola no meu cu agora... Aiiiiiiiiiii, filho da puta, aiiiii, caralhoooooooo... Fode, porra, fode sua putinha, fode, já me arregaçou... me arromba mais, vai porra, com força, fode, seja homem, fode essa éguinha! Aiii caralho, fode, enfia até as bolas, aiiiiiiii, que coisa gostosa, quero mais, aiiiiii fode pra encher meu cu de porra, aiiiiiiiiiiii.
Eu gemia de dor, quase que desmaio, mas depois sedado e tomado pelo tesão, continuei a gemer como uma cadela. Parecia fora de mim, gritando como uma atriz pornô: “Ele tá me arrombando, Piter aiiiiiii... Ele tá comendo minha bunda bem na sua frente. Olha como ele enfia no meu rabo... aiiiii...”
Eu urrava, rebolava... e pedia: “Come esse cu, safado. Me enraba, vai filho da puta, eu quero rola no cu, me dá vai!” Ele dava tapas em minha bunda e eu choramingava de tesão: “Bate na sua putinha pro seu irmão corninho ver... Fode caralho, com força, mete o cacete com força quero gozar com o cu caralho, fode! Me arrebenta o rabo cacete, quero gozar, seu sacana do caralho, me fode com força!
Incrivel como uma coisa pode ser tão dolorosa e tão gostosa ao mesmo tempo. Eu relaxei e ficou mais confortável. Ele começou então a entrar e sair. O meu gemido agora era mais sensual, mas parecia um choro e isto parece que o incentivava a me rasgar por dentro. Me levantei e juntei meu corpo ao dele, quase que sentei em sua pernas, e ele socava rapidamente e eu chupava Piter que delirava olhando pra mim pelo espelho. Ele passou a acariciar minha cabeça e gozou muito em minha boca....claro engoli tudinho.
Lucas derrepente ele deu um urro e disse que ia gozar... parou e eu fiquei somente sentindo seu pau latejar dentro de mim. Logo, jatos de uma porra quente e grossa invadiram o meu buraquinho. Quando ele terminou de gozar, foi me virando de ladinho e eu continuei com o cacetão dele todo penetrado no meu cuzinho   e o gozo veio tão rápido que cai na cama enfiando o pau dele de vez no meu rabo multiplicando o efeito do meu orgasmo por mil, gritei o mais alto que pude e o chamei de filho da puta.
O meu orgasmo durou quase 1 minuto, e ele não parou de bombar até que deu um suspiro de gozo satisfeito e deitou na cama, ainda com o pinto dentro de mim e senti ele murchar aos poucos. Eu estava acabado. Esfolado. Não sentia minhas pernas e era como se o pau dele ainda pulsasse dentro de minha bunda. Fui tomar banho e sentia sua porra escorrer pelas minhas pernas. Mas enquanto a água escorria pelo meu rosto, me sentia feliz e realizado.
Fiquei uns três dias com a bundinha ardendo. Mas que foi bom, foi! Tanto que até hoje me lembro bem daquele dia, e da pica do Lucas.
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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 17/02/2016

Gulosa! Nem oferece! BETTO




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Ficha do conto

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negraodelima

Nome do conto:
ANUS DOURADOS

Codigo do conto:
79037

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/02/2016

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
3