No outro dia o Lucas veio passar o domingo comigo, agora eu não precisava mais esconder dele que eu era um menino rico, e modéstia parte eu amava o meu condomínio, e as coisas que ele tinha a oferecer, era como uma casa de campo só que na cidade grande. Passamos o domingo juntos, andamos de pedalinho, conversamos, namoramos, eu conhecia um lado do Lucas que não havia conhecido ainda, e a cada dia que passava eu o amava mais e mais. Era a semana decisiva do trabalho, a gente foi para casa dele na quarta a tarde terminar o trabalho, faltava pouca coisa, e assim que terminamos aproveitamos o tempo que tínhamos para namorar e fazer sexo. O sexo com o Lucas era sempre bom, e a cada relação que a gente tinha íamos conhecendo melhor o corpo um do outro, eu ainda não havia sido passivo com o Lucas, e ele insistia em querer me comer, só que eu não queria não me sentia pronto e tinha um certo de medo, fora que eu tinha necessidade de me manter no controle da situação, essa é uma característica ou defeito meu, que nunca entendi ao certo, eu sempre quis esta no controle de tudo, e quando algo me tirava do controle eu pirava, e foi por conta disso que um dia eu errei feio com o Lucas. O trabalho havia sido um sucesso, a professora elogiou como um dos melhores trabalhos apresentado até então, e eu fiquei orgulhoso, não existia coisa melhor do que você se reconhecido por algo que tanto batalhou, tudo bem que era só um trabalho, mas eu via isso como crescimento de pessoa, na vida a as coisas não são fácies, se a gente não lutar pelos nossos sonhos eles nunca serão realizados. Quando o trabalho terminou fomos para a minha casa estudar matemática, e depois fomos assistir filme, ficamos deitados na minha cama, só que a gente se beijava mais do que assistíamos o filme, até que eu não agüentei de tanto tesão, o Lucas sabia me excitar e apenas o seu corpo próximo ao meu me deixava completamente excitado, resolvi deixar o filme de lado e partir pra cima do Lucas, o beijei com muita vontade de uma forma que eu sabia que deixava ele louca, e entre meus beijos eu apalpava sua bunda, que era a parte do seu corpo que eu mais gostava, virei ele de costas e fiquei esfregando meu pau na sua bunda, e falava ao pé do seu ouvido:
- Ta gostando?
- Tô
- Quer meu pau?
- Quero, sim
- Quer o pau do seu macho?
- Por favor Luke não me torture.
E então cravei todo meu pau, bombava dentro dele ferozmente, enquanto ele gemia e eu o olhava fixamente em seus olhos, acho que essa é uma das melhores sensações no sexo, a gente poder olhar no fundo dos olhos da pessoa amada, era como se o olhar dele fosse somente meu, e foi assim que terminamos mais um delicioso sexo. Fomos tomar um banho juntos e para minha surpresa, quando saímos tive um dos piores momentos da minha vida, assim que saímos juntos do banho, meu pai acabava de entrar no meu quarto e me olhar furioso, um olhar que eu conhecia muito bem, o mundo parou ali até que meu pai avança pra cima de mim e ma um murro, onde caio no chão, até que escuto o Lucas falar:
- Não baaaataa neeele.
- Cale a boca seu moleque, você saia da minha casa agora, não admito esse tipo de safadeza aqui, e você Lukas está de castigo.
Meu pai me puxou para o outro quarto, e lá fui espancado por ele, ele me batia e falava coisas horríveis, e eu não podia fazer absolutamente nada, tive que agüentar tudo não sabia onde estava o Lucas ou se ele ouvia os meus gritos, e só conseguia pensar nele entre murros, chutes e xingamentos. Esse seu dúvidas foi um dos piores dias da minha vida, o meu pai era homofobico, ele nunca iria aceitar a minha homossexualidade, e assim como nunca aceitou, talvez seja porque ele veio de uma família bastante tradicional, mas isso não dava o direito de fazer o que ele havia feito comigo, para mim ele morreu ali, tanto como pai como ser humano, de dependesse de mim eu nunca mais olharia em sua cara. Foi uma madrugada difícil as marcas que ficou ficariam para sempre, minha mãe como sempre foi um estúpida não fez nada, tentou impedir meu pai mas acabou apanhando também, era o que ela mais sabia de fazer de melhor, obedecer meu pai e ficar calada. Quando o dia amanheceu não queria ir pra escola, minha vontade era de fugir, de ir embora, mas infelizmente e não tinha para onde ir, nem muito menos como me sustentar, só me restava aceitar. Meu pai acabou me levando para o colégio, e disse que eu estava proibido de falar com o Lucas ou de encontrar com ele, e disse que as coisas iriam mudar a partir de então que se eu não tomasse jeito, ele iria adotar outras medidas, fiquei me perguntando que medidas seriam essas, deu vontade de responder, mas eu não queria aumentar ainda mais a briga. Foi difícil ver o Lucas e não falar com ele, mas isso não me impediu, a gente passou a aula trocando bilhete no intervalo ficamos no banheiro que sempre ficávamos não seria meu pai nem ninguém que iria me impedir de viver o que eu estava vivendo ao lado do Lucas. Meu pai foi me buscar e novamente fui torturado psicologicamente, ele sempre falando coisas horríveis, e o resto do dia não foi nada fácil, ele havia tirado meu celular, pegado meu computador e tirado a porta do meu quarto. Eu que sempre fui um filho que todos os pais queria, sempre tive as melhores notas, e sempre me esforcei nos meus estudos, agora eu era refém do meu próprio pai. Passei o dia mal minha vontade era de não viver mais, a vida para mim não tinha mais sentindo, se eu não poderia ser feliz com a pessoa que eu amo, eu não seria feliz com ninguém, algumas pessoas podem me criticar e dizer que eu estava errado porque eu era novo, e era meu primeiro amor, mas infelizmente quando a gente é gay e vem de uma família problemática as coisas não são fácies, e nunca serão, o convívio familiar afetou muito na minha personalidade, meu pai sempre foi ausente, sempre brigou com minha mãe, e eles não tinha um casamento feliz, e todo esse meio acabou me influenciando no meu processo psicológico, isso eu não falo da boca pra fora, falo isso porque descobri com anos de terapias que o convívio na minha casa afetou muito em minhas atitudes e escolhas no qual eu sempre irei me arrepender.
Eu tive uma idéia, talvez ela poderia da errado mais ao mesmo tempo eu precisava tentar, e meus pais precisavam de um susto, já era quase dez da noite fui até o banheiro de minha mãe e lá tinha alguns remédios, peguei vários dele e fui ler a bula e ver quais eram os efeitos de uma alta dosagem, tirei alguns da cartela e joguei no vaso, e ingerir alguns que eu sabia que não iria me fazer mal, após ingerir fui até a sala onde ficava algumas bebidas e peguei uma garrafa de vodka, despejei boa quase toda na pia do banheiro e tomei um pouco para o efeito dos remédios agir mais rápido, então deixei os compridos expostos junto com a garrafa e aos poucos fui perdendo a visão, até que cai no chão desmaiado.
Estou hiper mega ansioso pro próximo conto pela mor Deus não demore pra postar..
muio bom seus contos, quero ler os proximos