Pouco antes de começar a escrever este conto, acabei de fazer sexo novamente com meu próprio pai. Estou morando em uma quitinete na cidade de Vassouras-RJ onde estou fazendo faculdade de medicina... Mas tudo começou a muitos anos atrás. Pra mim era um suplicio ter que acordar cedo pra tomar banho, tomar café, me arrumar e pegar a Kombi que me deixaria no colégio. Era minha mãe quem tinha que praticamente me colocar no banheiro, tirar minhas roupas e me fazer entrar debaixo do chuveiro; depois, me ajudar a me vestir... Praticamente todo dia era um corre-corre. Minha mãe que era uma espanhola, acabou tendo que ir pra Espanha devido minha avó ter sido operada após um tombo dentro da sua casa. Logo nos primeiros dias, meu pai quase arrancou os cabelos pra me fazer tomar banho e me arrumar sozinha. Cheguei a perder a Kombi, tendo meu pai ter que me levar até o colégio onde eu ficava em tempo integral. Me lembro nitidamente quando meu pai me tirou da cama me pegando no colo, me levando até o banheiro e tirando toda minha roupa antes de me fazer entrar debaixo do chuveiro. Até que tentei impedir de ficar nua na frente dele; mas ele dizendo que naquele dia não poderia se atrasar de jeito nenhum, não me deu nenhuma chance... Ainda ficou por alguns minutos me olhando debaixo do chuveiro. - Seja rápida Nádia... Daqui a cinco minutos eu volto. Tentei me apressar o máximo. Mas estava começando a me secar quando meu pai entrou novamente no banheiro e pegando a toalha da minha mão terminou de secar todo meu corpo, me pegando novamente no colo (nuazinha) e me levando pro meu quarto. E ele ficou me apressando enquanto vestia a calcinha e o resto das roupas. Uns três dias depois, quando ele entrou pela segunda vez no meu quarto pra me acordar, dei um pulo da cama e correndo pro banheiro não tive nenhum pudor em pedir que ele me ajudasse. Me ajudou a me despir, me dando um tapinha na bunda. - Anda logo ou vai perder a Kombi novamente!... Eu entrando debaixo do chuveiro. - Não vai embora pai... Fica pra me ajudar. Foi quando ele me fez chegar perto da porta do box e pegando a bucha da minha mão começou a passar bem rápido pelo meu corpo. Adorei ele esfregando na minha bundinha e quando ele passou na minha xota me lembro que comecei a rir. - O que foi filha?... - Você passou a mão na minha perereca!... Ele me fazendo sair pra começar a me enxugar. - Não pode contar pra ninguém que estou lhe ajudando no banho, tá bom?... - Pode deixar paizinho... Nem pra mamãe vou poder contar, né?... - É isso mesmo... Nem pra sua mãe!... No sábado, dia em que eu não tinha colégio ele me deixou na casa da tia Dulce (sua irmã) me pegou logo após o almoço. Foi quando ele, assim que entramos em casa, disse que ia tomar um banho... Eu mais que depressa. - Posso ver você tomar banho?... - Claro que não... Tá querendo ver seu pai pelado, é?... - Tô sim... Se você me vê pelada, porque não posso te ver?... - Porque já estou acostumado ver mulher pelada. - Não conto pra ninguém pai! Deixa! Deixa!... - Você jura que não conta mesmo? - Juro pai!... Ele só pediu pra que eu esperasse um pouco antes de entrar no banheiro. Quando entrei foi abrindo a porta do box me deixando vê-lo de frente totalmente nu, meu coração começou a bater mais rápido olhando pra aquele pinto cabeçudo (ainda mole) pendurado onde tinha muito cabelos (pentelhos)... Eu ainda era carequinha na xoxota. Mas em poucos segundos aquele pinto começou a se mexer sozinho, crescendo e subindo até ficar totalmente duro e reto. - Nossa pai... Porque ele ficou assim?... - É normal filha... Sem ter nenhuma noção ainda, levei a mão segurando aquela coisa duríssima tentando analisar todo aquele membro que tinha praticamente o tamanho do meu antebraço. Me convenceu entrar com ele (eu já tinha tomado banho) no box. Tirei rapidamente minhas roupas e entrando voltei a segurar aquele pau duro que praticamente ficava na altura dos meus peitinhos que já tinham o tamanho de um limão médio. Meu pai foi me ensinando a beijar, lamber e até chupar a ponta do seu pinto duro até ele virar pro canto e começar a ejacular uma quantidade enorme de esperma... Ele ia me explicando tudo o que estava acontecendo. No final, após estarmos com nossos corpos já secos, ele me pegou no colo e foi me levando até o meu quarto me colocando sobre a cama, passando a lamber meus peitinhos e chupar meus dois pequenos mamilos. Mas, o mais gostoso foi quando ele começou a chupar minha pequena xaninha me proporcionando uma sensação deliciosa (ainda nem sabia o que era ter um orgasmo). Fui ficando mais esperta que passei a acordar mais cedo pra poder ficar mais tempo pelada no banho, com ele esfregando todo meu corpo e passando a mão na minha xaninha e nas minhas nádegas. A tarde sempre tomávamos banho juntos. Mas foi em um domingo, quando estávamos juntos tomando banho que meu pai delicadamente enfiou a ponta do seu dedo bem no meu ânus... Senti no início um desconforto, mas, como ele ficou parado com o dedo dentro por alguns minutos fui me acostumando. - Tá gostando filha?... - Tô sim pai... Hummmmm.... Uuuuuiiiiiiiii!... Meu pai passou a todo banho enfiar o dedo no meu ânus e movimentar levemente por alguns minutos. Nem senti diferença quando ele, um dia, enfiou dois dedos e passou a movimentá-los dentro do meu buraquinho. Eu continuava chupando seu pinto (chegava a beber seu líquido) e ele me levando pro meu quarto continuava chupando meus peitinhos e minha xota... Eu já tinha deliciosos orgasmos com sua língua lambendo minha bucetinha. Meu pai passou a me levar pro quarto e tentar enfiar seu pinto duro no meu ânus... Quando não conseguia voltava a enfiar os dedos. Mas, não demorou muito pra ele me pegar de quatro e após uma boa lubrificação com óleo para o corpo. Como eu já estava acostumada com até três dedos no meu buraquinho, seu pinto conseguiu entrar e me dar um estranho prazer apesar de doer um pouco. - Ai pai! Ai! Ai! que gostoso! Oooooh! Oooooh!... Passei a ter tanto prazer em ter o pinto duro do meu pai no meu rabinho que tinha às vezes até mais de um orgasmo antes dele gozar dentro de mim. Minha mãe demorou praticamente um ano pra voltar pra casa. Eu e meu pai passamos a ter bastante cuidado pra não sermos descobertos... Mas sempre que tínhamos uma oportunidade, ou eu ficava de quatro pra ele comer minha bundinha, ou me dava seu pau duro pra chupar até ele me dar todo seu leitinho pra beber. Passei a nem me preocupar em arrumar namorado como minhas colegas; pois, sabia que tinha que estudar muito pra atingir meus objetivos, e também, meu pai me satisfazia plenamente como meu único homem, apesar de continuar virgem. Com dezessete anos passei pra faculdade de medicina, e meu pai rapidamente arranjou uma quitinete já mobiliada pra eu morar bem próximo a faculdade. Semana antes do início das aulas fui com ele até Vassouras pra comprarmos um colchão novo e algumas coisas necessárias para o meu dia a dia. Estava tomando um banho (estreando o banheiro) quando meu pai veio me avisar que chegou a entrega do colchão. Sabendo que meu pai já estava sozinho no quarto ajeitando o colchão, sai só com uma toalha enrolada no corpo, e ele me olhando: - Quer deitar pra ver se vai gostar do colchão?... - Mas tá sem o lençol ainda pai!... - Deita sobre a toalha ué!... Tirei a toalha do meu corpo, e esticando-a sobre a cama e me deitei... Quando me virei de frente, meu pai veio sentar do meu lado e passando a mão pela minha coxa até chegar na minha xoxota. - Caramba filha... Você virou uma linda mulher!... - Mulher ainda não pai... Donzela, kkkkkkkkk!... Não me considerava nenhuma gostosona; mas tinha consciência que tinha um corpo perfeito apesar de alguns quilinhos a mais: loira; seios médios e um bumbum volumoso e bastante empinado. Eu com minha pernas pra fora da cama, meu pai veio se enfiando entre elas e começou a chupar minha bocetinha. - Oh pai! Oooooh! Que delícia! Que delícia! chupa! chupa!... Gozei tanto que tive que voltar ao banheiro pra dar uma lavadinha rápida na perereca. Quando voltei (ainda pelada), meu pai estava sentado no sofá dizendo que não podíamos demorar pra voltarmos pra casa. Dei-lhe um gostoso beijo na boca, e fui abrindo sua calça. - Só mais alguns minutos paizinho... Eu também quero lhe dar um pouco de prazer. Quando consegui tirar pra fora aquele mastro roliço e duro, logo fui com a boca dando uma boa mamada. Tava chupando e passando a mão ao mesmo tempo na minha xoxota, quando bateu uma loucura que a muito tempo vinha me consumindo. Fiquei de pé, e subindo de joelhos de frente pro meu pai, segurei seu pau e fui me abaixando e chegando com minha bocetinha até encostar no seu pau. - Que isso filha?... - Tô com vontade pai!... - Mas filha... Já conversamos sobre isso!... Dei uma esfregada e tentei descer, mas percebendo a resistência. - Não quero saber de namorado pai... Você é meu único homem!... Meu pai segurou meu rosto e me beijando na boca. - Não vai se arrepender depois?... Eu continuando a forçar meu corpo pra baixo, com dificuldade de fazer minha bocetinha engolir aquele enorme cacete. - Lógico que não... Hummmm!... Hummm!... Meu pai levantou me pegando no colo, e me colocando sobre a mesa de madeira (onde eu faria meus estudos) segurou minhas pernas no ar colocando seu pau na portinha da minha bocetinha (tive que ajudar com minha mão) e deu uma pequena estocada me fazendo soltar um gritinho. - Aiiiiiiiiiiii!!!!!... Quando veio a segunda estocada senti meu cabacinho sendo rompinho. Tomando ciência de que tinha me transformado em uma mulher até esqueci da dor e passei a curtir o pinto do meu pai me penetrando, iniciando um vai e vem ritmado. - Ai! Ai! Ai paizinho!... Ele me olhando fixamente. - Puta que pariu Nádia, que bocetinha deliciosa!... - Aaaaahhhhnnnnn! Aaaaahhhhnnnn! Mete paizinho, mete!.... E ele foi aumento o ritmo das socadas que tive mais dois orgasmos simultâneos antes dele tirar sua piroca suja com meu sangue vaginal e gozar sobre minha virilha. Meu pai ia de quinze em quinze dias me visitar, levar roupas e comidas congeladas. Nem sempre minha mãe vem junto... É quando podemos ficar despreocupados, pelados na cama nos proporcionando algumas horas de puro prazer.
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