Encoxadas....como tudo começou.

Tudo começou há cerca de 20 anos atrás, por volta do ano de 1996. Eu nunca tinha ouvido falar desse negócio de "encoxada". Era o início da internet no Brasil e não era como hoje, que você vai no Google e pesquisa sobre o assunto e aparece milhões de fóruns e blogs sobre o tema.E eu realmente nunca tinha ouvido falar sobre assunto.

Pois bem, lá estava eu dentro do "397" vindo do Centro para Bangu. Era por volta das oito da noite e o ônibus estava lotado, como de costume. Eu estava sentado em um daqueles bancos altos, que ficava lá no fundo, perto da roleta (naquela época, a gente entrava no ônibus pela porta de trás e tinha cobrador). Eu estava sentado no lado do corredor e tinha um cara em pé ao meu lado, segurando no ferro do banco e no banco da frente, tinha uma loira que aparentava uns 38 a 40 anos.

A todo instante o tal carinha se mexia e não parava quieto, e aquilo começou a me incomodar. Comecei a prestar atenção nele de rabo de olho, pra ver qual era a dele. Qual não foi a minha surpresa em ver que o cara estava de pau duro, roçando no ombro da moça!!! Fiquei perplexo vendo aquela cena bem diante dos meus olhos. A cada solavanco que o ônibus dava, o carinha esfregava a rola dura no ombro da mulher, e pasmei ao perceber que ela também estava esfregando o ombro na rola do cara!!!

Meu coração palpitava forte e minha respiração ficou ofegante. Um temor e um receio de que mais alguém estivesse percebendo o que eles estavam fazendo, me invadiu por completo. Parecia até que eu é quem estava participando do inusitado fato. Minha rola ficou duríssima que chegava a doer de tanta excitação.

Cheguei no meu destino, mas aquela cena não saía da minha cabeça. Fiquei pensando comigo mesmo:"Existem mesmo mulheres que gostam dessas coisas? De serem bolinadas dessa maneira???"

Daquele dia em diante eu fiquei diferente. Um "mundo novo" havia se descortinado diante dos meus olhos. Toda vez que eu pegava o ônibus ou trem lotado, já prestava atenção em volta, "filmando" cada situação, vendo "coisas" que as pessoas "normais" não percebiam. Constatei que havia mulheres que curtiam, discretamente, quando os caras esfregavam as rolas duras nelas. E isso me excitava demais. Faltava apenas deixar de observar as "experiências" dos outros e começar a ter as minhas próprias.

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Minha primeira tentativa foi praticamente tentar imitar o que o carinha fez no "397". E lá fui eu pegar o buzão lotado, na esperança de roçar a rola dura no ombro de alguma safadinha. Subi, passei pela roleta e me posicionei justamente ali perto de um dos bancos do fundão.

Sentada no banco estava uma estudante, com aquelas blusas fininhas que os estudantes usavam antigamente. Conforme ela estava sentada, dava pra ver pela fresta dos botões, um par de peitinhos durinhos e deliciosos. Minha rola já começou a ficar dura dentro da calça e no primeiro solavanco do ônibus, aproveitei pra encostar de leve no ombro dela pra testar qual seria a reação dela. Encostei o talo da rola, meio de lado, no ombro dela e ela deu uma levantada de olhos e voltou a rabiscar na agenda.

Conforme mais passageiros iam subindo na condução e iam passando, eu aproveitava pra roçar o pau duro no ombro da estudante. Ela deu mais uma olhadinha disfarçando, então mexeu na mochila, tirou um "Discman", colocou o fone no ouvido e voltou ao que estava fazendo. Me senti um crápula por estar me aproveitando da jovem, mas ao mesmo tempo era justamente isso que me excitava. A sensação do perigo, de estar fazendo algo proibido. Esfregar a rola dura no ombrinho dela e poder admirar aqueles peitinhos lindos era deliciosamente excitante. A estudante desceu e tive que partir pra outra "vítima".

Dessa vez escolhi uma mulher mais madura, uma morena bonitona que aparentava seus 35, 37 anos. Ela usava uma blusa vermelha, de alcinha e tinha um decote generoso que mostrava uns peitões carnudos e exuberantes. Me posicionei ali, próximo ao ombro dela e usava das mesmas "técnicas" de antes. Nisso ela deu uma olhadela pra cima e deixou escapar um malicioso sorriso pelo canto da boca.Conforme os passageiros passavam pelo corredor pra saltar do coletivo, me espremiam contra a mulher e eu aproveitava pra sarrá-la, lógico.

Sendo que cada vez que eu me jogava pra frente, pressionado pelos outros passageiros, ela inclinava o corpo para que minha rola dura encostasse nos seus seios. Fiquei alucinado de tesão. Minha vontade era colocar o pau pra fora e gozar naqueles peitões deliciosos. Ficamos nessa gostosa brincadeira e ela com aquela carinha de sacana me deixando louco de tesão. Ao chegar em casa, me masturbei como nunca tinha feito na vida. Acho que gozei umas 3 vezes de tanto tesão.

Mais somente aquilo não era suficiente. Eu queria MAIS! E foi assim que parti para experiências bem mais ousadas. Mais isso é uma outra estória