Encoxadas....como tudo começou.(Parte 2)

Depois da maravilhosa experiência que tive em minha iniciação no "universo" das encoxadas, (leia a parte 1), é lógico que eu não me daria por satisfeito e buscaria mais. Afinal, todo bom encoxador e encoxatriz sabe que o fetiche da encoxada é um vício que não acaba nunca. Queremos sempre MAIS!

Depois que senti o "gostinho", passei a não me importar mais com o horário. Não tinha pressa de chegar em casa. Perdia um bom tempo analisando qual seria a melhor condução. Procurando "vítimas". Me sentia ás vezes meio maníaco. Mas tudo isso era excitante demais. Não tinha graça chegar em casa e não conseguir encoxar ninguém. EU TINHA QUE ENCOXAR!!! Senão nem dormia direito. Estava totalmente dependente.

Tudo tem uma primeira vez e dizem que "a primeira a gente nunca esquece". Pois é. Lá estava eu, dessa vez no trem partindo da Central, lotadérrimo. Eu era iniciante nas encoxadas e não sabia das "manhas e técnicas" ainda. Mas tava louco pra sentir o tesão de encoxar uma bundinha macia de uma estranha.

Como peguei o trem partindo da Central, já tinha escolhendo uma possível "vítima", antes de entrar e fui me colocando estrategicamente de forma que conforme o trem fosse enchendo mais, eu já estaria na posição perfeita pra encoxar.

Lá estava eu atrás dela, uma loira gatinha. Ela usava um vestido preto, de pano "molinho". Como o trem já partiu da estação lotadão, já fui encostando pra ver qual era a dela, afinal tinha a desculpa de estar sendo imprensado pelos passageiros. Dei uma encostada de leve e senti aquela bundinha macia encostando no meu pau. A sensação era indescritível. Minha respiração ficou ofegante. Minhas pernas tiveram um leve tremor. Me senti como se estivesse realmente praticando sexo com ela.

Ao mesmo tempo me sentia "estranho". Isso não poderia ser normal. gente "normal" não faz essas coisas!!! Mas ao mesmo tempo, me sentir assim pervertido e "sujo" me dava um tesão enorme. Me posicionei totalmente atrás dela e deixei a rola duríssima encaixar bem no meio daquela bunda maravilhosa. Senti um comichão percorrer meu corpo. Me senti VIVO!!! Conforme o balançar do trem, a loirinha ia pra frente e pra trás, roçando a bunda deliciosamente no meu pau, que ja´estava a ponto de explodir de tesão.

Eu queria abraçá-la, beijar-lhe a nuca, encoxar com toda a força aquele rabo tesudo. Estava ficando alucinado. Ficava olhando de rabo de olho pra ela, mas ela olhava fixamente pra janela como se não estivesse nem aí pro mundo. Como eu disse antes, eu não sabia das "manhas". Com o tempo aprendi que a encoxada é só isso mesmo. A realização de um fetiche. Não há envolvimento entre as partes. Às vezes até há, mas é raro. Ainda mais naquela época!!! (1996)

O tempo foi passando, a experiencia aumentando e aprendi a tirar o máximo proveito de uma boa encoxada, sem constranger e nem incomodar ninguém. Não julgo os outros, mas eu não curto encoxada "forçada". Se vejo que a pessoa não está afim, parto pra outra. Encoxada boa é quando a brincadeira é boa pra todos.

Quanto á loira? Ficou sarrando minha pica, no balanço do trem. E eu adorando, lógico! Ela desceu em Deodoro e muitos desceram também deixando o vagão mais vazio, acabando assim com a possibilidade de partir pra outra. Mas estava tão extasiado com minha primeira encoxada real, que nem me importei. Fui pra casa e bati uma deliciosa punheta pensando naquela bela loira do rabão macio.