Camila (III) "Na fila do pão"

Camila espreguiçou-se gostosamente sob os lençóis macios. Resolveu levantar da cama e preparar o café.
Ligou a cafeteira, abriu o notebook. Achou um site sobre encochadas e começou a navegar.

Clicou em um dos vídeos, começou a assistir. Os olhos brilhavam de desejo. A boca carnuda salivava. A blusa fina evidenciava seus fartos seios, cujos bicos pareciam querer explodir.

Cruzou as pernas,pressionando sua buceta já úmida. Usava uma minúscula calcinha de renda, branca. Olhava ávidamente para a tela e suspirava. Seu pensamento voava longe, refém do desejo. Deixou cair uma alça da blusa, mostrando um dos seios e com a mão esquerda acariciava e apertava de leve o bico rígido.

Abriu as pernas e com a mão direita acariciava a vagina por cima da calcinha. Estava completamente absorta. Com um dos dedos pôs a calcinha de lado e começou a acariciar seu clitóris.

Fazia movimentos circulares e firmes. Sentiu o grelo enrijecer. Puxou o seio nu e lambeu o bico. Deu uma mordiscada de leve. Ofegando de tesão e desejo, enfiou dois dedos na buceta. Enterrou até o fundo. Soltou um grito de prazer e gemeu alto, enquanto gozava farta e gostosamente.Esperou alguns segundos,levantou-se, colocou uma bermuda e foi buscar pão.

Já na padaria, enquanto aguardava na fila, sentiu alguém encostando. Sentiu o volume pressionando sua bunda generosa. Teve receio de alguém perceber e se afastou. Olhou discretamente ao redor, ninguém prestava atenção. Voltou à posição que estava, encostando sua deliciosa bunda naquele pau rígido.Sentiu um fogo percorrer todo o seu corpo.

O estranho deu uma estocada de leve, discreta, encaixando aquela rola duríssima bem no centro da sua bunda. Camila viu estrelas. Dessa vez não estava sonhando. Porém não podia dar bandeira. Estava na padaria do bairro. Afinal de contas, era uma "senhora" casada. Não podia se expor a esse tipo de situação. Ela afastou-se e fingiu-se distraída. A fila andou, pegou o pão e foi pra casa.

Já em casa, as pernas trêmulas. A buceta estava tão encharcada de tesão, que escorria pelas coxas. Largou o pão sobre a mesa, foi até o quarto e masturbou-se louca e intensamente. Gozou uma, duas, três vezes. Totalmente exausta, largou-se completamente nua sobre a cama.

Os cabelos negros e ondulados, desciam pelas suas costas. De bruços, sua silhueta escultural tornava-se ainda mais magnífica, iluminada pelos raios do sol da manhã.