Luciano, Tudor e o Veterinário

Minha relação com os cães do sítio havia mudado bastante desde que comecei a dar para eles. Eles ficaram mais dóceis e pareciam estar o tempo todo me protegendo, eu era literalmente a fêmea daquela matilha.

Eu tinha passado o dia inteiro na faculdade, quando cheguei no sítio vi o caseiro conversando com o novo veterinário da fazenda da família. Dr. Bernardo deveria ter uns 27 anos, cabelo preto curto de maquina, olhos castanhos por trás de um óculos que deixava ele ainda mais charmoso, ele vestia uma pólo branca justa, revelando um corpo de quem se cuidava na academia. Assim que fomos apresentados ele elogiou o trato e a saúde dos cães. Falei que ali os cães comiam do bom e do melhor, só não expliquei o que.

Dr. Bernardo falou que iria levar Tudor para a fazenda, pois meu pai achava ele muito bravo para ficar na casa do sítio. Tudor era um doberman de um pouco mais de um ano, ele realmente não era de se misturar e passava a maior parte do tempo no canil.

Pensei nos outros cães e na melhora do comportamento deles comigo e no fato de ainda não ter provado de Tudor. Pedi para o Dr.Bernardo me dar dois dias para tentar melhorar o comportamento dele. Ele riu falando que acharia difícil, mas que ira atender meu pedido.

Depois de algumas horas, levei os outros cães para a varanda e trouxe Tudor pra dentro de casa. Ele estava inquieto, mas deixei que ele ficasse a vontade andando pela casa. Tirei minha roupa e comecei a andar perto dele, ele demorou a entender o que estava acontecendo, mas logo estava me seguindo pela casa, cheirando meu pau e minha bunda.

Fiquei de pé encostado na parede do corredor com a minha bunda carnuda empinada para que ele pudesse passar bastante a língua em mim. Em seguida fiz um pouco de carinho nele e percorri minha mão até seu pau. Tudo ficou parado deixando eu masturbá-lo. Ele tinha uma pica comprida, aparentemente não era grossa como a dos outros cães. Ele soltava um liquido viscoso em minhas mãos, passei um pouco em meu mamilo e ele começou a lamber. Fiquei delirando com aqui.

Fui andando de quatro em direção ao meu quarto e ele vindo com o focinho atrás de mim. Quando me distanciei um pouco, Tudor latiu forte e eu paralisei com medo. Meu cão subiu em cima de mim e sem cerimônias encaixou sua rola no meu cu. Acho que era a primeira vez de Tudor, ele parecia querer me furar no meio.

Seu pau estava estufando dentro de mim, ele deveria ser maior que os outros cachorros pois eu já não estava agüentando ele dentro de mim. Acabei saindo da posição e pude ver o tamanho do caralho de Tudor, deveria ter mais de 25 centímetros.

Ele continuou vindo pra cima de mim, mas consegui fazer ele me obedecer e ficar sentado. Fui para o chuveiro e tomei uma ducha fria, mas o meu fogo não abaixava. Voltei para o quarto e me posicionei de quatro no chão com os braços e o rosto apoiados na cama.

Tudor veio com seu pedaço de carne duro pra dentro de mim, na terceira estocada, todo seu caralho me invadiu e ele iniciou novamente o vai e vem. Eu gemia muito alto com aquele macho me arrombando.

Sua bola entrou me abrindo ao máximo. Senti em suas estocadas o tamanho aumentando dentro de mim. Tudor gozava e eu sentia a pressão do sêmen me invadindo por dentro. Eu gozava ainda mais sentindo o leite quente.

Fiquei engatado no nó de Tudor quando meu doberman se moveu ficando de costas pra mim, ele conseguiu andar comigo preso no pau dele. Quando consegui segura-lo, levantei a cabeça e vi Dr.Bernardo olhando pela janela.
Eu me tremia todo, não sabia o que fazer. Ele sorriu e fez sinal de que entraria na casa. Eu não tinha o que fazer, eu estava com o pau do meu cachorro cravado dentro de mim. Dr. Bernardo entrou no quarto, fez uma caricia na cabeça do cachorro e sem falar nada parou na minha frente e abriu seu zíper.

Ele tirou pra fora um pau grosso, deveria ter uns 19 centímetros, e mandou que o chupasse. Comecei a mamar ele enquanto suas mãos conduziam o ritmo da minha cabeça. Um pouco depois Tudor conseguiu se soltar e Dr. Bernardo se assustou com o tamanho da rola do meu cão.

Ele então me tirou do chão e me colocou de frango assado em cima da cama. Bernardo tirou sua camisa revelando um peitoral definido e com pelos. Comecei a sentir seu pau ma minha entrada arrombada. Ele perguntou se a cadelinha queria mais leite, acenei com a cabeça que sim e ele me penetrou com facilidade.

Dr. Bernardo mordia minha orelha e beliscava meus mamilos enquanto me penetrava. Ele gozou dentro de mim e me chamava de cadela. Seu corpo forte caiu sobre mim, ele respirava ofegante e falou que não contaria pra ninguém o que tinha acontecido.