Quando entrei no carro, Luciano me explicou que não iríamos para a casa dele, que naqueles dias eu iria ajudá-lo e que era a chance de provar se eu era mesmo uma cadelinha obediente. Passei o caminho todo bolinando e deixando meu veterinário particular de pau duro.
Depois de quase uma hora chegamos a uma chácara, lá havia, além da casa, um galpão e uma sala que depois viria a saber que era um laboratório de exames que Luciano também cuidava. Assim que nos instalamos, tratei de agarrar ele e arrancar sua blusa, mordia seu peitoral, enquanto recebia apertadas na bunda.
Luciano me segurou pelo braço e me levou até o galpão, que na verdade era um canil. Lá estava três cães pastor alemão, cada um ocupando um Box.
“Esse cães são da polícia. Todos bem jovens e nunca cruzaram, fiz durante a semana uma bateria de exames e estão todos saudáveis e precisando de um cadela.”
O safado do Lu vendeu o serviço que além dos exames dos cães policiais, iria fazer o cruzamento deles, o único porém é que ninguém sabia que ele me pretendia usar para o serviço. Voltamos para dentro da casa da chácara, tomei uma ducha e sentei no sofá do lado do meu veterinário safado. Dr.Luciano tirou toda a minha roupa, lambeu meu pescoço, minhas costas até chegar no meu cuzinho, ele caprichava nas lambidas me deixando arrepiado.
Quando me aproximei do zíper de sua calça, Luciano me segurou pelo braço e me levou em direção ao galpão. “Já deixei a cadelinha excitada, agora é a vez de você fazer o seu serviço.”
Ele me explicou que havia duas câmeras e que caso eu precisasse de algo ele iria até lá. Eu estava completamente nu, assim que ele abriu a o portão, os cães que estavam separados no canil ficaram agitados. O pátio era coberto, havia um colchão com alguns cobertores, um banco de madeira e uma pia. “Os portões estão abertos, você pode soltar um por vez, ou todos ao mesmo tempo.”
Eu não estava com medo, estava a flor da pele, com tesão. Arranquei um beijo de Luciano, apertando seu peitoral descamisado até que ele saiu e fechou a porta do galpão.
Os cães tinham entre 2 e 3 anos. Na porta de cada canil tinha o nome deles, Malta e Polaco eram os mais novos e mais agitados, Robin era mais comportado e mais dócil. Malta e Robin eram bem maiores que o outro e possuíam uma pica visualmente pesada.Resolvi soltar o Polaco, ele fez uma festa muito grande e começou a enfiar o focinho no meio da minha bunda. Ele lambia meu cuzinho com força, fui com ele até o colchão e fiquei de quatro, com a bunda bem aberta para ele continuar as lambidas.
A pica grossa do cachorro já estava boa parte pra fora da capa e soltando bastante baba, me aproximei puxando o pau para fora e abocanhando de leve a ponta da rola de Polaco. Ele parecia querer fuder minha boca, mas lembrei que eu precisava conduzir ele para a transa, já que ele não era experiente.
Comecei a andar de quatro pelo galpão, ele veio me lambendo, até que tentou subir em mim. Mexi mais um pouco minha bunda e Polaco subiu montando com tudo, ele iniciou os movimentos de vai e vem até que conseguiu mirar seu pau no meu cuzinho. Sua tora entrou me rasgando, senti sua patas me apertando e o vai vem de seu pau passando pelo meu cuzinho. Os outro cães latiam, enquanto eu sentia o volume de sua pica crescendo.
Nesse momento Malta conseguiu se soltar do canil e se aproximou, não pude fazer quase nada pois comecei a sentir o nó de Polaco me preenchendo, só conseguia gemer e gozar. Malta tentava lamber meu anus atolado com a pica do outro cão.Fiquei mais ou menos 10 minutos preso com Polaco, quando ele se soltou, um rio de esperma saiu de dentro de mim. Cai de lado enquanto os cães revezavam lambendo minha bunda.
Estava quase desacordado quando sinto Malta tentando meter comigo deitado de lado. Ele latia e voltava a subir em mim, mesmo sem forças fiquei de bunda empinada e cara no chão. O cão tinha uma pica muito grossa, ele em duas estocadas conseguiu meter em mim e iniciar um vai e vem surreal. Eu estava em transe, sentia o gozo saindo do meu pau sem que eu tocasse nele. As patas de Malta me prendiam com força pela cintura, suas estocadas moviam meu corpo que estava totalmente entregue. Senti quando em uma estocada mais profunda, seu nó arregaçou meu cuzinho e pude sentir seus jatos de esperma me esquentando.
O cão se virou ficando de costas pra mim e começou a andar pelo canil, eu não tinha mais forças, ele me arrastava pelo anus enquanto eu tentava segura-lo. Nessa hora, vi que Dr. Luciano entrou no canil e segurou o pastor alemão. Depois de alguns minutos, o grande nó de Malta se soltou e um rio de porra saiu de dentro de mim. Luciano me pegou no colo e me levou para dentro de casa. “Você é uma cadela de rua mesmo. Mas não terminou seu serviço.”
Tomei um banho e deitei na cama, quando olho para a porta, estava Luciano nu, com sem pau grosso duro e o pastor alemão Robin na coleira.
Votado - Cada conto, que leio, fico com mais vontade de experimentar algo do género...
Sou cadela e sei a sensação de trepar com dog.A foda é dolorida mais deliciosa os dogs são machos de vdd sem mimi.Tenho um relacionamento com meu dog Nero um labrador.Ele rasga direto meu cú de garotão sarado de academia e ainda goza dentro.Se eu engravidasse ia ter várias ninhadas de tantas trepadas que damos.
Que delícia, estou com vontade de fazer com um cão ....
meu cu piscou! Quero ser cadela tb! Betto