Me chamo Carlos, tenho 38 anos, sou moreno, meio calvo, tenho 1,79 cm de altura, corpo não atlético (barriguinha saliente), dote 18 cm, sou bi, ativo e passivo, amo tomar leitinho quente e tenho um imenso fetiche por lingerie e transex, vou narrar algumas histórias e não estórias que ocorreram comigo entre 1996 a 2003. Após as aventuras no cine, meu estagio na Prefeitura tinha acabado e eu não tinha muito dinheiro, só a mesada do meu pai, estava desempregado. Já havia formado o 2º grau, durante os dias ficava em casa jogando vídeo game, as vezes na rua jogando bola ou batendo papo com os amigos! Tinha alguns amigos e sempre saiamos juntos, um dia de muito calor resolvemos ir dar um rolé na praça e tomar sorvete e depois jogar bola na parte debaixo da rua aonde morávamos e por lá ficamos o dia todo. Nesta época eu era mais esbelto, mas sempre tive muitos pelos e jogávamos bola sem camisa, só de shorts, ficava todo suado. As vezes tomava umas encoxadas, ficava puto, mas no fundo gostava, ficava escorando a bola só para tomar as encoxadas. Lá pelas 17 horas o pessoal começou a parar, então ficamos alguns sentados conversando, e o vizinho de um dos meus amigos estava lavando carro já algum tempo, percebi que ele ficava olhando muito para a gente, era um senhor de 40 e poucos anos, grisalho, corpo bonito, branco, estava sem camisa e de shorts bem justo e ficava pegando na rola toda hora. Um dos meus amigos nos confidenciou que este vizinho, oferecia manga, abacate, jabuticaba, as outras frutas que tinha em seu terreno, em troca dele ficar mostrando a rola. Mas ele sempre saia fora! (Dizia ele né!). Contou ainda que este senhor (vou chama-lo de Márcio) morava com os pais em uma casa no lado direito da rua e com o amante dele na casa em frende do outro lado. Fiquei encarando ele e esqueci dos amigos (ele não era estranho) e ele me olhou bastante também, sempre pegando na rola de longe parecia dura e grande. Então lembrei-me, que ele estava de longe me olhando, enquanto esperava meu amigo da banca de revistas, no primeiro conto que narrei! Quando dei por mim, meu amigo disse: - Porque está sério? Está querendo sacanear o cara? Respondi: - Não, nada não, que isto! Só porque ele é gay!! Quando caiu a noite, meus amigos já tinham tudo ido embora, tomei um banho, coloquei um short e uma camisa, passei um perfume e resolvi ir até a casa de Márcio. Chegando lá bati campainha na casa da mãe dele, ele me atendeu meio desconfiado, mas me reconheceu e pediu para entrar. Era um lote grande com uma casa no meio e um barracão em construção no fundo. Daí entramos na cozinha ele disse para eu assentar, pedi uma água, pois estava nervoso e com a boca seca, quando ele veio entregar o copo, olhou minhas mãos e disse: - Nossa, mas que mãos lisinhas você tem!!! Zuei, dizendo que era de tanto bater punheta!! Ele riu, perguntou o que queria. Fui direto e disse que vi ele me olhando quando jogava bola e também quando estava esperando um amigo lá na avenida do bairro. Então ele também foi direto e me perguntou o que eu achava de gays. Disse que não tinha preconceitos e tals. Já fui contando que já tinha ido ao cinema pornô e dado uns sarros nuns carinhas lá, mas nunca havia transado e que meus amigos da rua não sabiam! Lembro que fiquei com um baita tesão quando acabei de contar para ele, meu pau tava duraço, eu ficava olhando para fora toda hora, em direção ao barracão em construção. Ele percebeu e me perguntou se queria conhecer lá, disse que sim quando levantei ele mirou meu volume e deu uma risada marota. Uma vez dentro do barracão estava escuro, ele foi me mostrando a construção e eu sempre na frente dele, quando tudo ocorreu muito rápido! De repente ele me agarrou, senti seu pau duro encostando na minha bunda, seu beijo quente na minha nuca e sua mão apalpando minha rola que já estava dura como uma rocha! Não me fiz de rogado, me virei e lasquei um beijão na boca dele, apertei seu pau que também já estava quase estourando a cueca e o shorts. Ficamos ali no escuro nos sarrando, nos beijando bem gostoso! Tiramos nossas blusas e lambemos o mamilo um do outro, no maior tesão, tirei o pau dele para fora e fiquei punhetando-o, ali ainda escuro não conseguia perceber o tamanho, mas era grande e grosso, logo ele fez o mesmo comigo. Eis que Marcio ficou de joelhos e começou a pagar um belo boquete, que boca quente e sedosa, lembro até hoje e fico com muito tesão (estou de pau duro)! De repente, a mãe dele na janela da cozinha da outra casa, grita: - Márcio, você está ai fora!! Nos separamos rapidamente e ele respondeu quase sem folego: - Estou mãe, vim pegar umas coisas aqui no barracão, mas já estou entrando! Ela disse tudo bem e entrou. Então ele me olhou e disse para eu ir embora, que teríamos que continuar outro dia, que faria contato comigo! Entendi a situação levantei meu short, ele me deu um beijo e fui embora com muito tesão e meio assustado com o ocorrido!... (continua)
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