Quem leu meu conto “Pegação na trilha” lembra que falei que rolou outra vezes com o cara que encontrei na trilha. Recapitulando ele é moreno, baixo, pesa por volta de 60kg ou um pouco mais, tem cabelo baixo. E o melhor é dono de uma pica de 16cm, grossinha, cabeça vermelhinha, um saco liso, uma bundinha lisinha e um cusinho tesudo demais.
Depois da nossa foda trocamos ideia pela net e ficamos de marcar uma putaria dessas, mas é aquele papo de carioca né, fica de marcar e nunca marca nada.
Uns dois meses depois da nossa foda chamei ele no chat e propus que a gente fosse fazer alguma trilha. O puto entendeu o recado e disse que tinha umas cachoeiras perto da casa dele e combinamos de chegar lá. Por sorte ou azar no dia tava chovendo, mas mantivemos mesmo assim. Falei pra ele que com a chuva a probabilidade de encontrar alguém caia. Parti pro local combinado e quando cheguei ele já tava lá.
De lá pegamos um busão até perto da trilha, sentamos no fundão e como tava vazio, devido a hora que pegamos aproveitamos pra dar aquela aquecida. O dia tava chuvoso, mas chuvia fraco e parava toda hora. No busão pus a mão no cacete dele por cima da roupa, tava mole mas só de sentir minha mão endureceu rapidinho. Ele fez o mesmo e ficamos nessa, um apertando o pau do outro. Colocamos nossas rolas pra fora e começamos uma punheta amiga. Não consegui ficar só na punheta e cai de boca na vara dele. Que piroca gostosa, tava babando, cheirosinha, ainda com cheiro do sabonete. Mamei gostoso, ele se segurou pra não gemer alto e chamar atenção. Então ele pediu pra mamar também e caiu de boca no meu pau, chupou gostoso, mas nem deu pra continuar nossa brincadeira, o ponto tava perto.
Descemos e iniciamos nossa caminhada até a cachoeira, quando entramos na trilha trocamos uns beijos no meio da trilha mesmo. Mas resolvemos continuar a caminhada porque o tesão tava alto e a gente acabaria fudendo ali mesmo.
A trilha era curta mas por segurança ele indicou que a gente continuasse mais afastado da área onde a maior parte das pessoas fica. Continuamos por uns vinte minutos e chegamos num lugar mais reservado. Com o dia chuvoso dificilmente encontraríamos alguém por ali.
Ficamos de sunga e começamos a pegação, muito beijo, sarro, dedada,...ele puxou meu pau pela perna da sunga e iniciou uma mamada fenomenal. Aquele lugar lindo, a mamada dele, me senti no paraíso. Sem pensar muito falei pra gente fazer um 69 ali no chão mesmo, deitamos e sem tirar a sunga começamos uma seção de chupadas. Também puxei a pica dele pela perna da sunga e ficamos nessa chupação. Puxei a sunga dele mais um pouco e pude ver o cusinho vermelhinho piscando pra mim. Que cena linda, cai de boca com gosto naquele rabinho, ele não aguentou e soltou um gemido alto. Tiramos a sunga e ficamos completamente pelados naquele 69 sensacional. Enfiei um dedo, dois, fiquei brincando com o cusinho dele, uma delícia. Enquanto isso ele lá com a boca no meu pau, entre punhetas e chupadas ele soltava um gemido de tesão.
Levantamos e começamos um sarro gostoso, ele me encostou numa árvore e ficou sarrando o pau no meu pau enquanto a gente se beijava. Aproveitei e comecei a apertar a bunda dele, abri e fui enfiando o dedo bem devagar, mas ele reclamou que não tinha lubrificado o dedo e tava machucando.
O tesão era tanto que mesmo num dia chuvoso, nublado a gente tava suando, resolvemos ir pra água, perto de onde a gente tava tinha uma queda d’água pequena. A água tava muito gelada, mas entramos assim mesmo. Não tem sensação melhor que tomar um banho de cachoeira pelado. Dentro da água reiniciamos nossa brincadeira, cai de boca no pau dele, chupando com força. Saímos da água e começamos um sarrar o outro, primeiro eu virei de costas pra ele deixando minha bunda livre, ele veio pincelando no meu rego e ficou passando a cabeça na entrada do meu cu. Adoro isso, uma sensação gostosa, minha pica faltava estourar, toda melada de baba. Ele sarrava meu rabo, lambia e dava chupadas no meu pescoço, punhetava minha rola, aquilo tava bom demais. Virei ele e fiz o mesmo, sarrando gostoso, me abaixei e arreganhei o rabo dele expondo o cusinho cai de boca de novo. Ele tem um cusinho delicioso, não conseguia parar de chupar, enfiava a língua, lambia em volta e o safado gemendo pedindo mais.
Já não tava mais aguentando segurar e decidimos começar a foda. Ele pôs a camisinha enquanto eu lubrificava meu cu, passei bastante gel tenho dificuldade de dar. Encostei numa árvore me inclinei pra frente e ele veio pincelando meu cu procurando a entrada. E foi empurrando devagar. Caralho que dor do caralho, e olha que ele tem um pau normal, nem é tão grosso. Quando a pica entrou fiquei tentando acostumar com ela mas sem avisar o puto deu uma metida forte. Porra, vi estrelas, ele começou a fuder com força, xinguei muito aquele puto. Quase cai de joelhos com a metida dele, mas ele não parou e socou forte. Apesar da dor minha pica parecia uma pedra de dura e babando muito. Comecei a curtir aquela foda, e empurrava a bunda pra trás procurando a rola. Tava um tesão, pus a mão no joelho e comecei a rebolar na vara dele. Ele gemia alto me chamando de puta, dando tapas na minha bunda. Sem tirar a pica de dentro ele me puxou e sentou numa pedra e mandou que eu sentasse. Sentei gostoso no pau dele, cada vez mais forte, e ele lá gemendo com a rola entalada no meu rabo. Que tesão! Sentir um macho com a pica duraça dentro de você... Levantei pra descansar meu rabo, tava ardendo pra cacete. Fomos pra outro lugar ajeitamos e ele deitou no chão e sentei nele de novo, dessa vez de frente pra ele, com minha rola duraça batendo no peito dele e deixando tudo melado de baba. Ele levantou e ficou sentado e eu sentando no colo dele, enquanto isso começou a me beijar, dizia que não tava mais aguentando. Sentei mais rápido e com mais força, dei uma surra de cu nele. Aquilo tava bom demais, sentei e rebolei no colo dele piscando o cu. Ele começou a gemer e senti a pica dele pulsando dentro de mim, vi que tava gozando e continuei a rebolar e gozei sem pôr a mão no pau. Sujei ele todo de porra, peito, pescoço, escorreu pra barriga, pau. Levantei com cuidado e tirei a camisinha, o safado tinha gozado pra caralho também, encheu a camisinha.
Fomos pra água e um choque né, aquela água gelada pra cacete, nos limpamos, vestimos nossas sungas e ficamos lá de boa que nem um casal de namorados. A foda foi muito intensa, esgotou quase que todas as nossas energias. Trocamos só mais alguns beijos e uma punhetinha no caminho de volta.
Essas fodas no mato são boas demais mano