Sou negro , magro, 1.70, corpo liso, cabelo cortado a máquina e uma pica de 17cm. Nesse conto vou falar da foda que tive com o alemão que peguei no conto “No banheiro da boate com o alemão”. Depois daquele dia marquei de ir com o alemão e seus amigos conhecer a cidade de Niterói e suas praias. Pudemos nos conhecer mais, conversar e aproveitar a praia. No dia seguinte ao nosso passeio chamei eles pra irem lá em casa pra uma socialzinha. Eles chegaram era umas 17hs e ficamos bebendo, petiscando e conversando trivialidades. Por volta das 21hs os amigos dele estavam na pilha de ir embora porque queriam ir pra Lapa. Mas como tava um clima entre a gente eles partiram sem ele e pudemos ficar a sós. Mal foram embora e nós já demos início a nossa pegação. Beijos intensos, apertadas no pau, na bunda. Só se ouvia o estalar dos nossos beijos e nossos gemidos abafados. Tava um tesão aquilo. Enquanto a gente se beijava nossos paus duros sarravam ainda dentro das roupas que logo foram arrancadas. O alemãozinho era gostoso demais, pra quem não lembra ele tinha estatura média 1.70 mais ou menos, magro, branquinho, mas bronzeado, olhos negros, cabelo loiro baixo arrepiado, uma bundinha lisa linda, uma pica de uns 15cm branquinha, veiuda, com uma cabecinha rosa que era escondida por aquela pelesinha famosa. Pelados continuamos a sarrar ele deitado em cima de mim, pus o dedo no cusinho dele e fui enfiando devagar, massageando. Ele se contorcia todo de tesão. Nos entrelaçamos num 69 delicioso, a pica dele babava muito assim como a minha. Chupamos muito, lembro da rola dele ficar vermelha das chupadas que eu dava. Ele também mamava gostoso, uma boquinha de veludo, lambia a cabeça do pau (fico maluco com isso). Pus ele de quatro na beirada da cama e comecei um cunete, imaginem um cusinho rosinha, fechadinho, piscando. Porra uma delícia, enfiei a língua fundo, chupava com força, batia na bunda dele e o safado gemendo que nem uma putinha. Levantei ele e voltamos a nos beijar com muito tesão sarrando nossos paus duraços. Empurrei ele contra a parede e fiz ele virar de costas. E comecei a sarrar aquela bundinha gostosa. Passava a rola no meio do reguinho dele procurando o cusinho rosinha do gringo safado. Pincelava gostoso o olho do cu dele, enquanto chupava sua orelha, lambia seu pescoço e ainda tocava uma punhetinha pra ele. Nosso tesão tava a mil, meu quarto já cheirava a sexo. Pus a camisinha e em pé na janela comecei a enfiar minha rola naquele putinho. Ele gemendo atrás da cortina olhando pra rua enquanto a rola entrava com dificuldade no cusinho dele. Quando enfiei a pica toda puxei ele pra um beijo gostoso, enquanto acariciava ele pra tentar diminuir a dor. Ele foi relaxando e logo tava jogando a bunda pra trás fazendo um vai e vem gostoso. As minhas metidas foram ficando mais intensas, e eu socava cada vez mais forte fazendo aquele barulho do atrito dos nossos corpos. O safado só gemia e falava palavras que eu não entedia muito bem. Ainda com a pica dentro levei ele pra cama e pus ele de quatro, subi em cima dele e soquei fundo naquele rabinho branco. O gringo já não gemia mais, ele gritava de prazer e dor enquanto tocava uma punheta frenética. Dei vários tapas naquela bundinha deixando ela toda vermelha. O safado pedia mais, curtia uns tapas o puto. Sai de cima dele e deitei na cama, ele veio por cima de frente pra mim e sentou gostoso. O cu já tava arrombado então a rola entrava fácil. Pedi pra ele levantar um pouco e soquei com força naquele rabo. Ele sentava rebolava apertava meu peito. Foi numa dessas sentadas que senti jatos quentes no meu peito, barriga e até no meu pescoço. O safado tava numa punheta frenética enquanto sentava na minha rola e gozou gostoso. Com aquela cena ali na minha frente, o alemãozinho com a pica toda gozada a cabeça bem vermelha, aquele cheiro de porra eu gozei enchendo a camisinha de gala. Tomamos um banho demorado, com muitos beijos carícias e fomos arrumar a bagunça no quarto. Comemos, vimos filme e dormimos de conchinha, ele só foi embora na hora do almoço do dia seguinte. Durante a noite a gente se pegou mas sem penetração, ele tava ardido da nossa foda.
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