Todo adolescente sabe que quando vai se aproximando dos 18 anos tem uma coisa chamada serviço militar obrigatório. Nunca quis entrar nessa vida, mas a vida não é do jeito que a gente quer. Obrigado a ingressar fiquei muito bolado, mas não tinha jeito, ia ter de passar um ano por lá.
A rotina era puxada, gritaria, esforço físico, um certo terror psicológico, mas nada muito difícil de lidar. O meu medo era na hora do banho, vários machos pelados, e se eu ficasse de pau duro ali, como seria? Ficava muito bolado com isso, mas sempre consegui controlar minha ereção. Claro que não deixava de notar o material de meus companheiros. Rolas de todos os tipos: preta, branca, morena, cabeçuda, grande, pequena, grossa,... Isso sem falar das bundas, tenho um tesão da porra em bunda de macho.
Tinha um moleque que me deixava com muito tesão, o soldado Andrade. Assim como eu ele era recruta. Tinha um jeitão de malandro marginal, metido a bandidão. Era um pouco mais alto do que eu, tenho 1.70, corpo normal, por volta de uns 60 a 65kg, moreno claro e uma cara de macho putão. Ele tinha uma bunda deliciosa, média, um pouco empinada, a rola era normal por volta de 17cm mais ou menos.Sempre que podia ele se gabava no meio do pessoal, falando muitas gírias, fumava maconha escondido dentro do quartel. Isso dava um tempero a mais em minhas fantasias.
Nas forças armadas tem os serviços que se resumem em tomar conta das áreas militares. Com duração de 24hs tem de ficar duas horas tomando conta do posto, duas horas descansando e duas horas aguardando a vez de entrar novamente. Isso nas 24hs, preciso nem dizer que era super cansativo e estressante às vezes.
Num serviço que tirei com o Andrade, estávamos em postos vizinhos, conseguia ver ele de onde eu tava. Na madrugada, vi que ele tinha sumido e fui ver o que tava pegando. Numa garagem abandonada encontro ele encostado num canto mandando ver numa punheta frenética. Fiquei paralisado, assistindo a cena. Aquela piroca duraça com um cabeção vermelho pulsando, ele gemendo baixinho. Perdi a noção do tempo e só voltei a mim quando ele me chamou. Que susto da porra, pensei que ele ia espalhar pra geral que eu tava lá manjando a punheta dele. Mas ele deu um risinho e perguntou se eu tava gostando. Fiquei perdido, nem cosegui falar, gaguejei e o safado riu. Disse que tava tranquilo e que curtia uma putaria com outro macho desde que ficasse no sigilo.
Falou isso e saiu andando com a pica pra fora da calça, me chamou pra seguir com ele. Fiquei nervoso, não sabia se ele tava falando aquilo de verdade ou se seria uma pegadinha pra depois me escrachar pra galera.
Movido pelo tesão, meu pau tava duraço e babava muito, segui ele. Chegamos numa área de garagem abandonada e bem escura. De lá dava pra gente ver se alguém se aproximasse, mas não tinha como ver a gente.
O Andrade se encostou num canto, deixou o fuzil encostado na parede e arreou a calça até os pés. Me aproximei com muito medo, frio na barriga da tensão de poder ser pego. Ele disse pra relaxar, que ninguém veria a gente. Cheguei perto dele e o safado meteu a mão no meu pau por cima da calça. E começou a rir dizendo que sabia que eu curtia uma pegação com outro macho. Tinha percebido meus olhares pra cima dele.
Ficou apertando meu pau e mandou eu arrear a calça também. Fiz o que ele pediu e começamos uma mão amiga. Ele apertava minha rola que pulsava e babava muito melando a mão dele toda. A pica dele também pulsava, era veiuda, sentia as veias dele a cada movimento que fazia. Era uma pica babona também, tava melando minha mão. Encostei na parede e ele sem cerimônia se abaixou e caiu de boca na minha rola. Caralho foi um dos melhores boquetes da minha vida. Imagina aquele macho com marra de bandidão caindo de boca na piroca, chupando com força.
Sugava a cabeça enquanto punhetava a rola, massageava meu saco, engolia a pica toda. Tava quase gozando e puxei ele pra cima, ele levantou e tascou um beijão daqueles de deixar sem fôlego. Começamos uma briga de espadas frenética, ele fazia movimentos como se tivesse metendo e roçava a pica dele na minha.
Me abaixei e cai de boca na rola do Andrade, era uma rola mediana, do tamanho da minha, a cabeça era grande e tinha um cheiro de pica muito gostoso, mamei com vontade engolindo ela toda. Chupei o saco dele, colocando uma bola de cada vez na boca. O moleque ficou maluco, deu um tapa na minha cara me chamando de puto. Passei a língua na cabeça da pica dele, lambi bem, ela babava na minha boca, tava pulsando.
Engoli a piroca toda e ele começou a fuder minha boca, gemendo alto, falando que tava gostoso demais e que não ia aguentar muito tempo. Segurei com força a rola dele e punhetei bastante, enfiei ela na boca sugando a cabeça com força. Sem avisar o puto gozou na minha boca. Cuspi a porra no chão e xinguei ele, o safado só ria. Falou que não deu pra avisar, porque a mamada tava boa demais. Mandei ele abaixar e me chupar, ainda com a rola babando de porra ele se abaixou e caiu de boca na minha pica. Mamou com vontade, sugando forte a cabeça, em pouco tempo avisei que ia gozar mas ele continuou com a pica na boca. Gozei gostoso na boca dele, ele guardou tudo na boca e cuspiu num canto.
Levantamos nossas calças, pegamos nossas armas e voltamos pro nosso posto, já tava chegando a hora da nossa rendição. Nesse serviço nós chegamos a se pegar de novo e gozamos outra vez. A partir desse dia minha relação com o Andrade mudou, passamos a ficar mais próximo e fizemos muitas putarias. Conforme for lembrando vou escrevendo aqui aos poucos.