Depois da gozada durante o serviço (só olhar o conto Gozada no Quartel) minha relação com Andrade mudou. Ficamos mais próximos e a foda fez surgir até uma amizade entre nós. Durante minha estada no exército sempre arrumávamos um jeito de rolar alguma coisa. Uma vez durante o expediente fomos num banheiro que era pouco utilizado. Entramos num Box e começamos a se beijar com muitas sarradas. Arriamos o short e ficamos esfregando nossos paus. Ele me virou de costas e começou a passar a rola no meu rego, pincelando a entrada do meu cu. Imagina uma rola quentinha no meio do rego, duraça, babando, um macho putão falando sacanagem no ouvido. Porra tava num tesão do caralho. Andrade forçava a pica, mas não deixei meter, era muito arriscado ali, podia chegar alguém a qualquer momento. Virei de frente e imprensei ele na parede roçando meu pau no dele. Fazendo movimentos de como tivesse metendo fui sarrando com mais força a cada vai e vem. Ele apertando minha bunda, abriu meu rego e enfiou o dedo no meu cu. No auge do tesão não aguentei aquilo e gozei melando ele todo. O safado aproveitando minha porra lubrificou o pau e tocou uma punheta na minha frente, gozando no vaso. Nos limpamos rápido e saímos do banheiro. Sorte que não tinha ninguém próximo, senão poderiam desconfiar de alguma coisa. Nesse dia depois dessa gozada ficou tudo mais leve. O foda depois da primeira pegação com o Andrade era segurar o tesão. Muitas vezes no banho ele me provocava, eu evitava tomar banho com ele porque sabia que ia me atiçar.
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