Quando lembro da época do exército chego a ficar de pau duro lembrando das putarias que fazia. O Andrade até hoje é meu amigo (conto Gozada no Quartel). Desde a nossa primeira putaria o tesão ficou a flor da pele. Sempre que surgia oportunidade de rolar uma gozada a gente gozava. Uma vez a gente tava de serviço, mas nossos postos não eram vizinhos. Esperamos a noite cair pra rolar aquela putaria. Combinei de ir encontrar com ele, já que o posto dele era mais escondido que o meu. Era meia noite quando entramos, uns dez minutos depois segui pro posto dele. Chegando lá ele já me esperava com o pau pra fora da calça. Uma cena deliciosa, um macho militar, com o fuzil e um pauzão duro pra fora da calça. Cheguei e já cai de boca no pau dele, tava meladinho, todo babado. Chupei pra valer, enfiava a rola toda na boca chegando a me engasgar. Pus o fuzil no chão e fiquei de joelhos mamando o Andrade. Ele fudia minha boca, socando até minha garganta. Eu chupava a cabeça enquanto punhetava a rola dele. O safado gemia dizendo que eu tava com sede de leite, e tava mesmo. Levantei e começamos um beijo gostoso, com pegada, muita língua e claro aquela sarrada de pau que me amarro. Fomos pra um canto deixamos nossos fuzis encostados na parede e começamos um amasso no paredão. Nesse dia a gente tava com muito fogo, logo arriamos a calça até o pé e começamos a sarrar um a bunda do outro. Fui o primeiro, pau babadão, esfreguei ele no rego do Andrade, fui esfregando a cabeça até roçar o cusinho dele. Tava quentinho, lisinho, uma delícia. Sou tarado em cu. Pedi pra ele se inclinar e me abaixei. Enfiei a cara na bunda do Andrade, enfiei minha língua e pude sentir aquele cusinho lisinho, quente, suado. Chupei gostoso, enfiei o dedo, linguei gostoso. Levantei e Andrade caiu de boca no meu pau, ele tava tão afoito que até relou o dente. Dei um tapa na cara dele falando pra ter cuidado com a pica do seu macho. Ele lambeu meu saco, chupou minhas bolas, punhetou meu cacete e caiu de boca. Fudi a boquinha do Andrade como se fosse um cu. Fiz ele engasgar, deixando minha rola toda babada. Virei de costas e mandei ele chupar meu cu, o safado socou a língua bem fundo. Me fudia com a língua. Foi enfiando um dedo de cada vez, tava uma delícia aquela putaria. Pedi pra ele me comer, eu tava com muito tesão. Ao levantar veio me sarrando, a rola dele tava melada, logo achou a entrada do meu cu e começou a pincelar. Só quem curte sabe o tesão de ter uma rola pincelando a entrada do cu. Fiquei fora de mim e pedi pra ele me fuder logo, queria rola. Me encostei na parede empinando a bunda pra trás, ele veio empurrando o pau, e como a rola já tava babada foi entrando devagar. O pau de Andrade era do tamanho do meu, uns 16, 17cm, normal, não era muito grosso e tinha uma cabeça vermelha. Que dor eu senti com aquela pica me rasgando, até aquele momento só tinha dado umas duas vezes. Foi difícil de conseguir dá pra ele. Falei pra ele deitar que eu achava melhor sentar na pica. Andrade ficou deitado encostado na parede e eu fui sentando de frente pra ele, uma dor do caralho. Mas continuei sentando, até que a rola entrou toda no meu cusinho. Nesse momento tava difícil até de respirar, doía muito. Com a pica toda dentro começamos a se beijar, e aos poucos fui relaxando e meu cu acostumando com a piroca. Comecei a me movimentar com cuidado, tava com medo de doer muito. Fui até metade da rola e sentei de novo, fui mais um pouco e sentei de novo, ia fazendo esse movimento bem devagar. Com o cu mais acostumado comecei a sentar com mais força, arrancando gemidos do Andrade. Quando dei por mim tava sentando na rola dele que nem uma putinha. Sentava, rebolava, mordia a rola dele com o cu. Piscava na pica dele e o tarado ficava maluco, dando tapas na minha bunda. Levantei pra vê como tava, e também pra mudar de posição. Com o cu mais aberto me inclinei na parede de novo e dessa vez a pica entrou sem dificuldades. Aproveitando ele socou com força no meu rabo. Fazendo aquele barulho do atrito dos nossos corpos. Ele me agarrou e enquanto me fudia sussurrava putaria no meu ouvido. Dizendo que ia encher meu cu de leite, me chamando de puta. Eu só rebolava na rola dele enquanto punhetava meu pau. Me imprensou na parede e mandou vara pra dentro. Com o cu ardendo pedi pra fuder ele também tava tarado no rabo dele. Andrade então empinou o rabo, cuspiu e passou no cu, fui pra trás dele e comecei a empurrar a pica pra dentro. Ele não gemia mas sua respiração tava ofegante, fui enfiando devagar a rola naquele cu de macho. Quando meu saco encostou na bunda dele puxei ele pra junto do meu corpo e lambi sua orelha, beijei seu pescoço, falei que ia fuder seu cusinho bem gostoso. Comecei a fazer o movimento devagar, e fui aumentando o ritmo da metida. Como ele não gemia, dei uma sequência de metida com muita força, ele gritou de dor. Pediu pra ir com calma e fui socando mais devagar. A gente tava com muito tesão, quase gozando. Falei pra gente gozar um no outro e ficamos em pé de frente punhetando, se beijando. E nossos paus se esfregando, cabeça com cabeça. Sentir aquela rola quentinha no meu pau tava um tesão, falei pra ele que ia gozar e quando soltei os primeiros jatos senti sua porra quente me melando todo também. Gozamos praticamente juntos. Um esporrou o pau do outro, era muita porra nos beijamos e guardamos nosso pau. Fui pro meu posto com as pernas bambas da foda e com a cueca suja de porra. Parei numa bica no caminho e lavei as mãos. Foram várias aventuras e aos poucos vou deixando aqui pra vocês, valeu!
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