Para quem não leu meus outros contos a história com o Andrade começou no conto “Gozada no Quartel”. Nessa época uns dez anos atrás eu era militar do exército. Andrade era um soldado assim como eu, tinha em torno de 1.70, magro normal, moreno claro, uma cara de safado, uma bunda no tamanho certo e uma pica gostosa de 17cm.
Foram muitas fodas que aconteceram pelo quartel, tanto em dias que estávamos de serviço quanto em dias de expediente normal. Era só surgir à oportunidade que a gente tava lá se pegando.
Era um final de semana, um calor da porra no Rio, ainda mais no quartel que ficava na Zona Norte da cidade, mais quente ainda. Já era tarde e eu estava dentro da guarita cheio de fogo no rabo. Naquele dia eu tava afim de dar meu rabo, mas o Andrade não tinha conseguido ficar no mesmo quarto de hora que o meu.
Minha pica tava latejando de dura melando a cueca toda, meu cusinho piscava pedindo rola ou uma língua pra enfiar nele. Eu apertava a rola oras com a mão, oras ficava sarrando o pau no fuzil que segurava no meu posto. Distraído levei um susto com o barulho de alguém se aproximando, na penumbra tava difícil de reconhecer. Foi então que ouvi um “tava com saudade né sua puta?” era o puto do Andrade. Depois fiquei sabendo que um moleque pediu pra sair da hora, tava passando mal, Andrade logo se ofereceu pra assumir o posto.
Entramos na guarita e nos agarramos num beijo quente com muita pegada como sempre a gente fazia. Aquele encontro de línguas, chupadas mutuas e as duas pirocas muito duras se sarrando ainda dentro de nossas fardas.
Logo me abaixei e sem tirar a roupa dele trouxe aquela vara gostosa de encontro a minha boca. Tava com um cheiro de macho, aquele aroma natural de rola, misturado com um cheiro leve de suor. Cai de boca com vontade e engoli ela toda. Ele socava minha boca segurando minha cabeça. Engasguei e melei a rola toda de baba. Voltei a chupar dessa vez começando pela cabeça, passei a língua no buraquinho da uretra, passei em volta da cabeça e suguei à babinha que saia. Pus a cabeça na boca e ia punhetando a rola. Ele só conseguia gemer e me chamar de puta.
Levantei e falei que tava a fim de levar no cu. Arriei as calças até o joelho e me inclinei dentro da guarita que a essa hora já cheirava a sexo. Cuspi no dedo e enfiei no meu cu pra lubrificar. Andrade Foi enfiando a rola devagar. A pica dele tava babada daí facilitou a penetração. Tava doendo, mas confesso que o fogo era tanto que a dor não foi problema.
Quando senti que a rola tava toda dentro comecei a fazer o vai e vem na rola dele. Tava gostoso demais aquela pica no meu cu. Pedi pra ele socar com força, tava com muito tesão. Enquanto ele me enrabava eu rebolava na vara. Pus as duas mãos no joelho e comecei a rebolar que nem uma puta na pica do Andrade. Ele socava gostoso, dava tapas na minha bunda, falou que ia me arrombar. Aquela putaria só me deixava com mais fogo ainda. Entre reboladas eu dava umas “mordidas” na rola dele com o cu, piscando na vara do safado. Em pouco tempo ele já tava falando em gozar, intensifiquei a minha punheta enquanto Andrade metia no meu rabo. A gente tinha pouco tempo, tava quase na hora da rendição. Senti ele tirando a pica do cu e logo depois um jato quente na minha bunda. Caralho que filho da puta, gozou na minha bunda melando toda de porra. Quando senti o jato quente gozei também, quase involuntariamente.
O pior foi chegar na guarda com a bunda gozada, mal cheguei e corri pro banheiro. Lavei a mão que tava gozada. Esperei os moleques saírem do banheiro e me lavei na pia mesmo, na guarda não tinha chuveiro.