Depois da nossa gozada (Conto “do Bate papo pro Carro”) ficamos nos falando via skype rolava webcam, troca de nudes e tal. Nosso papo me deixava com muito tesão, queria fuder com ele novamente. Giovani era mulato, 1.65, corpo normal, liso, cabelo cortado a maquina, uma pica tesuda de 17cm com um cabeção vermelhão babão e uma bundinha deliciosa bem carnuda. Como as punhetas não saciavam nosso tesão marcamos uma trepada no escritório dele. Nos encontraríamos no final do expediente horário que já não teriam tantas pessoas por lá. Cheguei por volta das 18hs e subi, ele me recebeu na recepção e fomos pra sua sala. Nesse horário tinham poucas pessoas trabalhando em outras salas. Entramos e sem perder tempo agarrei ele, tava tão afoito que quase caímos no chão. Beijei sua boca, mordi seus lábios, chupei seu pescoço, apertava a bunda dele, o pau. Nesse dia tava com muito fogo. Abaixei e puxei o pau dele pra fora da calça pela braguilha. A rola já tava dura, mas a pele ainda cobria a cabeça. Era uma rola preta, espessura normal, e uma cabeça muito vermelha. Arregacei e expus a cabeça que tava meladinha, abocanhei tudo e mamei sugando forte. Nessa hora ele deu um tapa forte na minha cara. Chupei com força aquela vara, enfiei tudo na boca até chegar na minha garganta. Fiquei segurando forte na base e olhando pra ela, piruzão gostoso da porra, todo melado latejando. Levantei e fomos tirando nossas roupas, ficamos completamente nus. Nos agarramos e recomeçamos nosso beijo. Nossos corpos entrelaçados e nossas varas se sarrando muito duras. Apertei sua bunda e fui procurando o cusinho dele. Passei o dedo na portinha e fui enfiando devagar. Ele fez o mesmo só que enfiou tudo de uma vez me fazendo gemer. Deitamos no chão e iniciamos um 69 delicioso, ele mamava gostoso fazendo minha rola latejar. Sugava à babinha toda, eu chupava sua rola com voracidade, tava com sede de pau. Chegava a me engasgar, mas voltava a chupar de novo. Passei então a lamber seu saco, chupei suas bolas até chegar no cusinho. O rabinho dele era lisinho, bem apertadinho, do jeito que eu gosto. Passei a língua por fora e fui forçando a entrada. Melei o dedo e fui enfiando um de cada vez, meti um depois outro e depois o terceiro. Nessa hora ele já gemia segurando a minha rola. Levantamos e peguei uma camisinha e pus no pau. Ele se inclinou em cima de uma mesa deixando a bundinha livre. Fui pincelando no meio do rego dele até encontrar o cusinho. Aos poucos fui forçando a entrada fazendo o puto gemer. Quando cheguei na metade parei e fiquei acariciando suas costas pra ele relaxar. Voltei a forçar e só parei quando tava tudo dentro. Giovani respirava ofegante, com dificuldade por conta da dor. O cusinho dele era praticamente virgem, muito apertado e sem querer ele piscava involuntariamente me deixando cheio de tesão, tive que me controlar pra não gozar. Fui movimentando devagar ele gemia baixo pedindo pra ir com calma. Fui tirando chegando na metade voltava a meter. O vai e vem foi se intensificando e logo a foda ficou intensa. Meti forte no fundo do rabo dele. Dei vários tapas na bunda, apertei ela, soquei com força fazendo ele gritar, já nem me importava se tinha alguém ouvindo. Ele me empurrou e pediu pra gente trocar de posição. Sentei numa cadeira e ele veio de frente pra mim e sentou no meu colo. Mesmo fazendo careta de dor sentou de uma vez fazendo a pica entrar até o talo. Com ela toda dentro rebolou feito uma putinha no meu colo. Enquanto o safado comia minha rola chupei seu peitinho, fazendo ele gemer. Ficou doido quando chupei o peitinho, rebolou mais ainda, deu tapa na minha cara disse que tava quase gozando. Deitei no chão e mandei que ele sentasse de frente pra mim. Assim ele fez e pude sentir o cusinho dele piscando, mordendo minha rola. Dei vários tapas naquela bunda gostosa, apertei seu peitos. O safado tava adorando levar pica no cu. Abaixou e começou a me beijar, aproveitei a deixa e comecei a socar firme. O puto começou a punhetar gemendo muito e quando senti tava cheio de porra. Ele gozou me melando todo, sujou meu pescoço, barriga. Gozou pra caralho, uma porra grossa, pelo jeito fazia muito tempo que o danado não gozava. Levantamos e quando tirei o pau vi que a camisinha tinha um pouco de sangue. Joguei fora e voltei a beijar ele, mas eu ainda não tinha gozado. Pus ele encostado na parede e comecei a sarrar o pau em sua bunda. Caralho, uma bunda linda, lisisinha, com uma marca de sunga de leve, carnuda. Imprensei ele na parede com a minha rola sarrando sua bunda. Fiz o movimento de como se tivesse metendo sarrando o pau nele e gozei gostoso. Melei a bunda dele toda, ficou toda meladinha de porra. Nos limpamos e fomos embora. Nós ainda voltamos a nos pegar, mas depois conto essa história em outro conto.
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