Esse conto é continuação do conto “Pegação a caminho de Paraty”. Quando chegamos a tarde já caia e começava a anoitecer. Fomos direto pra pousada, tomamos banho trocamos de roupa e fomos pra rua dar uma volta. Como era a primeira vez de Diogo na cidade fui mostrando os pontos principais e o que tinha de interessante. Como era baixa temporada tava tudo vazio, poucas pessoas caminhando pelas ruas. Jantamos e voltamos pra pousada, demos uns amassos e fomos dormir. No dia seguinte partimos pra Trindade, localidade que possui várias praias paradisíacas. Chegando lá fomos pro Cachadaço, a praia tava vazia. Só a gente e o mar, um sonho né. Entramos no mar, tiramos fotos, e aproveitamos bastante. Ainda na água nos beijamos, e logo o nosso fogo acendeu. Sarramos nossos paus ainda de sunga enquanto nossas línguas se embolavam. A parte que a gente tava a água batia na altura do peito, tava uma delícia, me senti a Cicarelli na praia rsrsrs Tirei a sunga e o Diogo fez o mesmo, continuamos nosso beijo e foi aí que ele me agarrou e subiu no meu colo. Fiquei pincelando seu rabo, procurando o buraco e comecei a forçar a entrada. Tava difícil de entrar, o balanço do mar atrapalhava e a posição não era das mais fáceis. Por fim consegui enfiar e rola no cusinho do Diogo. Uma doideira foi uma das fodas mais loucas que tive na vida. Depois pedi pra ele me enrabar, não podia perder essa oportunidade, ele ficou atrás de mim e fui guiando a piroca dele em direção ao meu cu. Ele forçava pra frente e eu empurrava a bunda pra trás e nisso a pica foi entrando. Uma dorzinha gostosa olhei em volta aquela natureza, um marzão imenso aquelas montanhas, tava perfeito. Com a rola dentro ele passou a socar enquanto eu tocava uma punheta, ele me abraçou por trás e foi metendo cada vez mais forte. Falava putaria no meu ouvido, dizendo que ia gozar dentro de mim, que meu cusinho era gostoso demais. Não aguentei por muito tempo. Gozei gostoso enquanto ele me fodia. E mesmo depois de ter gozado continuei dando o rabo tinha que fazer meu macho gozar. Comecei a piscar o cu enquanto rebolava na pica do meu macho, pedia pra ele me foder com força, pra ele gozar no meu cusinho. E numa dessas piscadas ele gozou me apertando contra seu corpo e gemendo alto. Saímos da água já vestidos e descansamos no sol. Nesse dia fomos numa cachoeira, passamos em outras praias, mas só rolava beijos e no máximo uns apertões no pau ou dedadinhas no cusinho.
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