Na época em que estive no exército era putaria atrás de putaria né, ainda mais com um amigo como o Andrade (quem não leu os outros contos a história com o Andrade começou no conto “Gozada no quartel”) bastava um olhar e a gente já partia em busca de um lugar pra dar uma gozada.
Era dia de expediente normal, e como sempre ocorre no meio militar arrumaram uma faxina pra manter todos ocupados. Nos separaram em grupos e mandaram a gente limpar uma área desativada dentro do quartel. O sargento designava o lugar a ser limpo e ia embora deixando a gente lá. A maioria esperava ele sair e ia em busca de algum lugar pra se entocar até a hora da leitura do boletim. Outros iam fumar e eu, bem, quem leu os outros contos deve imaginar né?
Andrade e mais três moleques foram pra uma área dessa parte desativada pra apertar um baseado. Como eu não fumava fiquei lá sentado na sombra esperando eles voltarem. Um tempo depois voltaram rindo a toa.
Chamei Andrade e fomos em busca de um lugar pra dar aquela gozada. Entramos numa sala, tinha muito mato do lado de fora, dentro dela muita sujeira, os vidros da janela estavam quebrados, e era bem escondida.
A gente tava com a roupa de educação física formada por uma camiseta e um short verde. Bem propício para fazer uma pegação, pois é uma roupa que dá pra colocar rápido caso precise. Enfim, encostei na parede e Andrade tirou meu pau pela perna do short e começou a me chupar. Minha pica já tava dura e ele ia engolindo ela até meu saco encostar em seu queixo. Ia lambendo da cabeça até a base, chegando a lamber minhas bolas. Mandei ele abrir a boca e pôr a língua pra fora e dei uma surra de pica nele. Bati forte com a rola na cara dele, mandei ele cheirar, sentir o cheiro do macho, esfregava ela na cara dele. E foi aí que ao olhar pro corredor levei um susto.
Coração disparou e eu gelei. O Carlos, um soldado do nosso grupamento seguiu a gente sem que a gente percebesse e ficou assistindo nossa sacanagem. Carlos era baixo, devia ter uns 1.65, branco, magro normal, uma cara de moleque, aparentava ter uns 16 apesar de já ter 19. Tinha nem o que falar nesse momento, foi aí que Carlos rompeu o silêncio e disse pra gente continuar que tava gostando do que tava vendo. Falou que se a gente deixasse ele participar ficaria só entre nós. Andrade voltou a me chupar com mais força ainda, dessa vez se exibindo pro Carlos que já punhetava enquanto assistia a cena. Fiquei com um tesão do caralho quando vi a pica do Carlos, branquinha, veiuda, com uns 15cm e tinha um cabeção rosinha todo melado, uma delícia.
Ele se juntou a nós e enquanto Andrade me chupava passei a punhetar a rola de Carlos. Puxei ele e comecei a beijar aquela boquinha gostosa. Andrade nesse momento se revezava entre minha pica e a de Carlos. Teve uma hora em que ele começou a esfregar as duas me fazendo delirar de tesão. Tentou enfiar as duas no boca de uma vez, mas não conseguiu e chupava uma de cada vez.
Andrade levantou e pôs Carlos pra mamar a rola dele que tava duraça. O safado mamava com talento, com certeza já tinha chupado antes. Engolia a rola toda, sugava a cabeça, passava a língua no saco, segurava o saco enquanto voltava a chupar a pica, o moleque sabia dar prazer pro macho. Eu lá punhetando cheio de tesão de ver dois machos nessa putaria. Movido pelo tesão me abaixei e abri o rabo de Andrade e passei e fazer um cunete nele. Carlos na rola e eu no cu, sugando metendo a língua naquele rabo gostoso. Dava tapas fortes, apertava, mordia a bunda do safado. Soquei a língua bem fundo no cusinho de Andrade que piscava mordendo minha língua.
Arriamos o short e ficamos tocando um punhetão lado a lado abraçados, um pegando a rola do outro. Foi então que Carlos não mais aguentando soltou vários jatos fortes na parede, uma porra grossa, logo depois eu gozei também esguichando leite no chão. Andrade foi o último a gozar, punhetava com força, tava todo vermelho. Carlos ficou sarrando na bunda dele e eu fiquei chupando seu peitinho. Ele bambeou as pernas e soltou jatos fortes na parede gemendo alto. Gozou pra caralho.
Nos vestimos e saímos dali, chegando no local da faxina não tinha ninguém. Ficamos lá trocando ideia e eles ainda apertaram mais um baseado. Depois desse flagra a dupla virou trio, mas foram poucas vezes que conseguimos fuder os três juntos.