Chamou-me a atenção um ambiente de estar para relaxamento com vídeo. Pensei em ficar por ali para tomar um ar e baixar a bola. Alguns homens sentados, outros passando, todos se entreolhavam como que provocando. Um clima excitante. Logo um de média estatura, simpático, cabelos castanhos e um ar de maroto aproximou-se de mim e foi logo passando a sua mão quente em minha coxa, o que causou um arrepio imediatamente. Fiquei surpreso com a abordagem, mas, enfim. Logo após olhou-me em meus olhos como que solicitando permissão e deslisou sua mão quente por entre minhas pernas agarrando meu supercacete que a essas alturas já estava dando sinais de vida. Não demorou muito o danado estava me abocanhando como um bezerro mamão. Nunca vi tamanha voracidade e desejo junto com tanto tesão por mamar um cacete; fiquei atônito quando me dei por conta da platéia que se formou ao redor; realmente a cena era das mais lindas; procurei relaxar embora a situação não permitisse muito. Logo aproximou-se um morenão com olhar dócil e maroto e começou a apalpar minhas coxas e querendo entrar na dança.
Não era musculoso, mas do tipo fortão, meio veterano mas muito sacana. Não ofereci resistência e logo os dois dividiam minha privacidade com gulosas mamadas desde as bolas até engolirem totalmente meus 23 cm de puro tesão. O clima estava muito excitado. Resolvi sair dali. Quando levantei, expondo totalmente meu membro empinado, outros tentaram agarrar mas sorrateiramente saí da sala. André e o morenão me seguiram e, ao passar em frente às cabines, fui convidado a continuar a sessão. Não tive opção. Meu pau não baixava. Quando entramos os três e após eu fechar a porta, André já estava de quatro com uma linda bundinha peluda empinada para mim. Dei-lhe um tapa bem dado em suas nádegas redondinhas, o que lhe fez dar o primeiro de muitos gemidos. Encapei minha ferramenta, apontei na direção do prazer extremo e atolei com tudo: era isso mesmo que ele queria e já que havia provocado tanto, levou. Continuei com movimentos cada vez mais fortes e profundos. André se contorcia de prazer e satisfação por ter conseguido agasalhar o maior cacete da casa.
O morenão não se continha e queria participar da festa: passava a mão, abraçava, empurrava, quando me dei por conta havia atolado sua língua no meu rabo: Fui às estrelas imediatamente; que coisa gostosa: sua barba cerrada roçando em minhas nádegas e o calor e pressão de sua língua forte e ágil me deram ainda mais, muito mais tesão que se refletia nas cravadas cada vez mais fortes no rabo do André, pobrezinho, que nessas alturas já nem gemia mais. Senti que seu cuzinho se alargara tanto que mais parecia uma buceta e pedia mais !!! Comecei a introduzir um dedo a mais junto com meu pauzão e só foi, entrou com facilidade; experimentei mais um e outro; eu metia tudo e mais três dedos no rabo do coitado: um tesão indescritível. O moreno me agarrava por trás e caprichava com a língua: não deu outra: esguichei tanta porra que meu pau parecia um pirulitão com uma bola na ponta. Após nos refazermos, fomos à ducha e à sala de repouso... Andando pela casa encontrei a sauna seca e resolvi dar uma espiada: muito quente para o meu gosto mas estava bem freqüentada. Logo um tipo grandão aproximou-se de minha coxa esquerda e com sua mão norme agarrou o que ele mais queria... suspirei: vai começar tudo novamente. Depois de muito arreto e coisa e tal, convidou-me para a cabine e lá fui conferir: o cara, na luz, era muito bonito, mais alto que eu que tenho 1,90m, pele bem branquinha e pelos claros. Fiquei encantado com o cara quando vi o brilho em seus lindos olhos azuis; barba por fazer e uma boca carnuda e gulosa. Entramos na cabine e para minha surpresa o morenão da língua quente havia nos seguido.
Fernando acenou com a cabeça permitindo a presença do terceiro homem na cabine. Minha toalha caiu imediatamente como cortinas se abrem para um espetáculo. Fernando abocanhou meu cacetão que já esperava pelo melhor. Mamou muito gostoso e, ao se por de quatro sobre a cama, enquanto mamava, o morenão atolou a língua no rabo dele, sem pensar no que viria após. Trocamos de posição e Fernando sentou-se em meu pau superduro cavalgando como um condenado. Percebi que ele queria muito mais e ordenei ao morenão, que batia uma, para meter junto no rabo do Fernando. Não deu outra: uma dupla no rabão do branquinho que pulava feito criança com brinquedo novo. Isso foi algo. Mudamos de posição novamente quando Fernando pegou meu pé esquerdo e carinhosamente começou a acariciá-lo com a boca; lambeu, chupou, introduzindo os dedos em sua boca, lambendo a sola, enfim, alto tesão: que coisa mais gostosa. Logo após, adiantou-se para continuar a mamar meu caralho que estava enlouquecido de tanta provocação. Aproveitei a posição e fiquei cutucando com o pé em seu rabo.
Para minha surpresa ele acomodava-se sobre meu pé e foi aos poucos introduzindo o dedão e logo mais os outros dedos. Quando vi estava fudendo o rabo dele com o meu pezão 43, já pensou que foda? O morenão assistia atordoado de tanto se masturbar. Foi uma lambusada só. Procurei, após, a ducha e fui descansar no terraço, a conversar com o morenão que apareceu com uma cerveja. Como não sou de ficar muito tempo parado e estava próximo à sauna seca, fui investigar o que teria de bom por lá; perfeito: um carinha só e pelo visto muito sacana. Tipo fofinho, rosto redondo com bigode e cavanhaque. Lindos olhos cor de mel, Antônio logo iniciou o papo: era do litoral e em pouco tempo teria que viajar. Falou de suas preferências, dizendo que adorava beijar. Não deu outra: a sessão começou logo ali. O clima estava esquentando cada vez mais quando outros entraram e nos separamos. Levantei e fui em direção das abençoadas cabines seguido de perto pelo lindo Antônio.
O clima estava para love: muitos amassos, apertos, abraços; o cara beijava como ninguém: sua boca macia e gostosa, suas mãos carinhosas percorriam todo o meu corpo e as minhas apertavam com força seu corpo gostoso e cheiroso. Quando ele se deu por conta que meu pau já não se continha por baixo da toalha, retirou-a de mim, estendendo-a na cama e me conduzindo para que eu deitasse e recebesse a melhor mamada da tarde. Antônio foi demais: extremamnte carinhoso e muitíssimo guloso; engolia com sabedoria todo o meu mastro, o que adoro de tesão, gosto muito que consigam engolir todo o meu supercacete, o que não é pra qualquer um. Foi muito delicioso, mas a hora corria e ele precisava viajar. Nos despedimos com um lindo e gostoso beijo (...) Fiquei no terraço descansando, respirando um pouco, pensando na aventura que estava acontecendo naquela tarde: loucura. Não percebia a insistência de um cara muito boa pinta que desfilava de um lado para outro. Quando me dei por conta ele já estava sinalizando para descermos às cabines. Alex era tipo fortinho, com tórax bem largo e peludo. Olhos verdes e um sorriso encantador. Mal fechara a porta da cabine e ele já caira de boca em meu cacete. Que cara guloso.
Mamou muito, mas muito mesmo. Eu, de pé, já quase sem forças nos joelhos para me sustentar, de tanta festa, apoiei-me na cama, no que ele veio por trás e atacou meu ponto fraco: começou a roçar sua barba cerrada em minhas coxas e imediatamente me deu um banho de língua no rabo. Isso pra mim é covardia. Muito tesão mesmo e o cara sabia muito bem que estava agradando e era especialista com a boca. Ficamos muito tempo ali, só curtindo aquele sonho em forma de tesão. Gemidos, suspiros, enfim, um momento muito gostoso. Nos despedimos com um longo abraço pois estava no hora da minha massagem que estava agendada desde minha chegada. Veio muito bem a calhar, aliás, pois eu estava entregue; a massagem foi ótima, muito profissional, muito gostosa mesmo.
Após, tomei uma super ducha, aliás, o ambiente é todo envidraçado e os caras so ficavam olhando meu pau que, mesmo mole, estava enorme. Mas não tinha mais pra eles não: se quizessem que chegassem mais cedo ou esperassem para a próxima vez que pelo visto acontecerá, não sei quando.
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