Um determinado dia, meu colega que vou chamar de Marcio estava sentado em sua mesa - eu vou me chamar de Hans -me aproximei sem perceber, toquei com minha braguilha em sua mão, ao percebermos imediatamente ele tirou a mão e eu me afastei, foi notório o constrangimento de ambos, mas aí minha mente começou a navegar por pensamentos antes nunca navegados, mas nossos dias continuaram como se nada tivesse acontecido.
Percebi que nossas conversas tinham, a partir daquele dia, se tornado mais agradáveis, tínhamos um sorriso espontâneo nos lábios e olhávamos fundo nos olhos. Determinado dia, por várias vezes, percebi que Márcio estava novamente com a mão no canto da mesa, me veio então o pensamento: será que ele está com a mão naquele local propositalmente?. Senti um imenso desejo de tirar aquilo à prova. Numa oportunidade me aproximei, como que por acidente, encostei novamente minha braguilha em sua mão, ele não tirou, pressionei mais um pouco, e a mão dele ainda estava lá, dava para sentir através da calça e da cueca os dedos dele imóveis sobre a mesa, olhei para ele, Marcio me olhava fundo nos olhos, após alguns segundos paralisados naquela situação até então inédita para ambos, Marcio fala: - Deixa eu ver? – Como? Marcio repete – Deixa eu ver? Não sabia o que fazer, meu corpo tremia, nunca tinha me imaginado naquela situação, mas uma força maior me fazia continuar, então disse: – Tudo bem, mas como? Marcio disse: – Ali atrás da prateleira.
Mal conseguia andar, mas me dirigi para lá, Marcio logo atrás, chegando lá, como que automático, abri minha braguilha e como se fosse urinar coloquei o meu membro para fora ainda mole, Marcio olhou, levou a mão até ele e como se estivesse explorando alguma coisa nunca tateada o segurou, sua mão tremia, seu semblante era sério mas o olhar era doce, enquanto isso minha cabeça dava voltas, não sabia o que pensar, o que fazer, meu membro então começa a endurecer rapidamente na mão de Marcio, ele solta, eu fecho a braguilha, e como se nada tivesse acontecido, voltamos ao trabalho.
Mas aconteceu, aconteceu sim, aquilo não me saía da cabeça, a noite em minha casa com minha esposa tive a maior noite de sexo da minha vida, parecia insaciável, um tesão louco que não passava.
No outro dia eu e Marcio trabalhávamos e conversávamos normalmente, mas aquilo não saia da minha cabeça, de repente Marcio me fala: - Olha aquilo nunca aconteceu comigo... – Nem comigo. Nunca tinha imaginado uma situação daquela. Marcio perguntou: – Você ta arrependido, com remorso? – Não e vc?? Marcio – Também não... Fez-se um longo silêncio: Marcio pediu: - Quero ver de novo... Em silêncio fomos então para trás daquela prateleira, abri minha braguilha, pus o membro para fora, Marcio pegou, ficou manuseando, quando então me veio a vontade, levei minha mão até sua braguilha, desci o zíper, ele tirou o membro para fora e pela primeira vez peguei em um pinto que não fosse o meu, imediatamente nossos membros se endureceram, ficamos ali por alguns segundos nos masturbando lentamente como que deliciando aquele momento, aí então o telefone toca, imediatamente voltamos ao trabalho.
Durante toda aquela manhã estivemos trabalhando e conversando normalmente, exceto uma coisa, tanto Márcio quanto eu tínhamos um volume a mais em nossas calças. Nossos membros não ficavam de todo moles, bastava olhar e percebíamos. Logo após o almoço, Márcio vai ao banheiro, na volta me diz: – Não agüentei... Tive que me masturbar... – É eu também vou ter que ir lá, ontem quase matei minha mulher de tanto trepar. – Fiz minha noiva bater uma para mim, mas quando cheguei em casa tive que tirar outra. Vai lá no banheiro, eu seguro a barra aqui. Fui ao banheiro, meu pinto doía de tão duro, me masturbei pela primeira vez pensando em um homem. Tudo isso aconteceu numa quinta-feira, na sexta-feira trabalhamos normalmente, se é que isso foi possível, no sábado, nossa folga, tínhamos combinado de fazer algumas instalações no micro da irmã de Marcio.
Quando cheguei em sua casa, percebi que estava só, perguntei pela sua família ele me disse que tiveram uma viagem inesperada, um caso de doença grave de um parente próximo, mas ele ficou para me receber, então fomos para o computador da irmã que ficava em um dos quartos da casa. Conversa vai... conversa vem... rela dali... encosta daqui, em pouco tempo estávamos excitadíssimos, ele de moletom chegava a formar um circo, meu pinto doía de duro, não nos contivemos e logo estávamos nos masturbando, perguntei a ele se não corria o perigo de chegar alguém, ele disse que não, então perdi toda a vergonha, tirei toda a minha roupa enquanto ele tirava a sua, nos abraçamos nus, nossos pintos se tocavam, e quase que automático nos beijamos na boca. Minha mão procurava seu sexo, seu pinto, seu saco, seus bagos, nos masturbamos e gozamos, gozamos muito.
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