Numa dessas ocasiões, no comecinho da noite, eu já estava a uns bons dez minutos me lavando quando notei um atleta se dirigindo à cabine em frente da minha. Tantas cabines vazias, mas o carinha quis ir logo ali, bem de frente pra mim. Mal ele entrou no chuveiro, muito na dele, eu me senti nervoso, diferente. Não conseguia tirar os olhos da bunda, das coxas e do pau daquele tesão de moreno. Puta de umas pernas saradas, uma bunda quase lisa e empinada e uma benga roliça no meio das pernas estavam quase me fazendo virar os olhos.
Minha rola, espontaneamente, começou lentamente a endurecer, ainda mais depois que aquele macho começou a se ensaboar. A espuma se misturava nos seus pêlos. A água batia em seu corpo torneado e quando ele fechava os olhos debaixo da ducha, eu aproveitava ainda mais para admirar aquele homem. Como não queria dar bandeira, virei-me meio de costas, tentando esconder minha ereção. Ainda assim, comecei lentamente a ensaboar minha bunda, bem devagar. Tenho o rabo super carnudo e empinado. Comecei a abri-lo e massagear meu cuzinho com sabonete, como se não estivesse nem aí.
Estava morrendo de tesão, mas não tinha coragem de virar: meu pau estava super duro e sou um cara super discreto. De repente, percorri rapidamente meus olhos na cabine da frente e não pude deixar de notar o meu vizinho de rola duríssima, olhando minha bunda e ensaboando debaixo do saco. O cara tava quase se masturbando. Aproveitei e fiquei na ponta dos pés, empinando mais ainda o rabo e abrindo toda minhas bandas. Nessa sacanagem deliciosa, notei que dando alguns passos, podia ver um espelho que refletia a entrada do vestiário: vazia. Não me contive. Olhei para ele e disse: "Tá vendo do espelho? Não tem ninguém. Vem rapidinho!"
Quando o cara virou para desligar o chuveiro, ainda falei: "Não, não! Deixa o chuveiro ligado. Caso entrar alguém você corre pra aí de novo". Um segundo depois, aquele macho, sem dizer nada, entrou na minha cabine, segurou com força as bandas da minha bunda e me deu um beijo de tirar o fôlego. Apertando minhas nádegas, sem tirar a língua de dentro da minha boca, levantou-me junto ao seu corpo e foi me abaixando devagar até que sua pica se agasalhou entre minhas coxas como se eu tivesse uma bucetinha. Eu estava louco de vontade de cair de boca naquela tora, mas não tive coragem de parar aquele beijo guloso.
Alguns segundos depois, senti o pau dele pulsando por entre minhas pernas lisas de tanto sabão. Nem gemendo ele parou de me beijar. Sua porra saiu com tanta pressão que deu pra sentir o jato quente na poupa da minha bunda. Assim que terminaram seus espasmos de prazer, ele se afastou lentamente e terminou seu banho como nada tivesse acontecido. Alguns segundos depois eu gozei gostoso, olhando aquele tesão de homem que estava em meus braços a alguns instantes.
Pude notar que seu pau ainda estava duro e só não fui até sua cabine mamar aquele rolão porque, pelo espelho, comecei a perceber a chegada de outras pessoas. Fiquei na minha ao vê-lo sair calmamente do vestiário. Nenhum de nós dois teve coragem para dizer um algo mais. Nunca o encontrei novamente, nem no vestiário nem em qualquer outro lugar. Aquele foi o tipo de banho onde a gente sai mais suado do que entrou.
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