Na época ninguém dava bandeira, mas no fundo eu acho que sabia que ele tinha tesão por mim e eu por ele. Nas brincadeiras que rolava sempre ficava algo no ar, mas nada de dar bandeira. A vida transcorria normalmente: Namoradas etc e tal. Não vou dizer que eu tinha uma vida sexualmente ativa porque nossa educação religiosa não permitia. Ele nem tanto, porque só se voltou pra igreja depois do quartel. Eu sempre mantinha uma postura tranqüila e séria. Mas volta e outra eu me surpreendia com ele me abraçando por trás com o pau duraço e eu levava na esportiva, mas fica doido.
Batia altas pensando naquela bundona dele. Bom, de vez em quando ele e a mãe dele brigavam; e ele sempre ia dormir na minha casa. De praxe eu ficava na minha e ele na dele, mas certo dia não deu pra segurar... Em meio a histórias, risadas... aquele assunto foi abordado (sexo) e ele narrava na maior safadeza o que ele fazia com a namorada dele. Eu sempre ficava super excitado quando ele me contava e neste dia ele contou que tinha comido o cuzinho dela e tal.
Bom, o papo tomou um rumo louco... A mão boba começou a entrar em atividade. Ele colocou a mão por cima da minha bermuda e começou a acariciar e em seguida colocou minha mão na dele. Eu me assustei com o tamanho da geba dele, mas fui em frente, enfiei a mão na bermuda dele e comecei a bater uma de leve enquanto ele fazia o mesmo em mim. Num dado momento ele se levantou, arrancou minha bermuda, pediu pra eu tirar a dele, pediu pra eu abrir as pernas e me abraçou, forçando um beijo que nunca vou esquecer. Na hora eu não esperava e tentei resisti, mas fui cedendo até que ele começou a forçar sua rola na minha entrada. Apesar da inexperiência eu saquei que ele queria me comer.
Sem perda de tempo eu disse pra ele que eu queria comer primeiro. Ele deitou de bruços e eu fui ao delírio ao ver aquele bundão chocolate ao leite, empinada, lisa e máscula. Não sabia o que fazer... Apertava, mordia, lambia, enfiava os dedos... Sei lá.... Ele levantou e, com uma certa experiência, pediu pra eu deitar na mesma posição e meteu a língua no meu rabo me deixando louco de tesão... Se dirigiu ao meu ouvido e me perguntou se podia meter; eu com um certo receio disse que sim. Ele foi e começou a forçar.
Eu senti uma dor horripilante e saí fora pedindo pra ser o primeiro... Ele deitou e lá fui eu todo desajeitado. Vale frisar que eu tenho 19 cm e ele tinha 21 cm, mas muito grossa. Pra começar a história, ninguém usava camisinha. Ele me ensinou a colocar saliva e tal e eu fiz direitinho, mas fui com muita sede ao pote; com a força toda, arregaçando o coitado. Ele deu um grito, mas abafou com a mão e aguentou até o final. Eu pra variar, gozei rapidinho. Me lembro que ele virou pra mim e disse: Eaí seu viadinho, já gozou? Tu é fraco, heim? Agora é minha vez! Caramba!
Nessa hora eu me assustei, pois não tava mais afim, a consciência tava mais pesada do que chumbo e ele tava na fúria de meter. Bom, o jeito foi dar... Ele parecia que tava possuído por uma força estranha... Chegou no meu ouvido e disse bem baixinho: Eu sempre quis fazer isso. Meter a rola nessa sua bunda gostosa! E eu lá, morgando e com o coração a mil... Ele colocou a cabecinha e eu tentei fugir, ele segurou bem firme no meu ombro e disse: Segura a onda meu nenezinho, vai doer no começo, mas depois passa. Você quase arregaçou meu rabo, agora é minha vez... Toma!
Nessa, ele deu uma bombada violenta... Eu segurei o grito... Ele deu uma paradinha proposital pra eu me acostumar e foi acelerando aos poucos... Ardia muito e doía muito também... Eu só consegui falar uma coisa: Goza logo seu filho da puta porque eu não tô agüentando a dor. Ele só deu uma risada safada e começou a bombar feito um cavalo. Depois de uns 10 minutos ele pegou minha mão, puxou pra trás, tirou o pau de dentro de mim e pediu pra eu medir o estrago que ele tinha feito... Eu levei um susto. Ele tirou minha mão e voltou a bombar... Eu tava todo suado e comecei a morder meu braço pra ver se aliviava o incômodo daquela tora dentro de mim. Mais dez minutos ele anunciou que ia gozar...
Eu comecei a ficar aliviado, pois já não doía tanto, mas o ardor duzinferno não passava... Ele segurou firme em meus ombros, puxou com maestria, enterrou até o fundo, pregou um chupão no meu pescoço e gozou... foram uns quatro jatos de porra que eu senti as esguichadas no meu íntimo... Ele deu um tempinho ainda dentro e o pau foi amolecendo e saindo aos poucos... Eu corri para o banheiro e comecei a expelir todo o excesso pra fora. Eu pensei que ia passar o resto da noite no banheiro. Fiquei totalmente arreganhado. Eu não sabia da elasticidade de um ânus.
Tomei banho e voltei pra cama. Ele me pediu perdão e disse que um homem com tesão faz muita besteira. Eu concordei e me deitei. Ele me abraçou e ficou me olhando com aquele olhar de cachorro que caiu da mudança. No outro dia ninguém tocou no assunto. Dias depois aconteceu de novo, mas aí serão dois contos novos.
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