Me amarro numa praia e como sou freelancer pego folga nos mais variados dias da semana, o que acaba facilitando essas idas a praia. Numa terça-feira tava em casa de bobeira e resolvi dar uma passada na praia de Ipanema. Por ser meio de semana e inverno era certo da praia tá vazia mesmo com o sol.
Chegando à praia fiquei próximo a Garcia D’Ávila, peguei uma cadeira e fiquei curtindo o sol de inverno. Depois de um tempo peguei minhas coisas e fui andando em direção ao Arpoador. Parei já na Praia do Arpoador, tava tranquila era meio da tarde e o movimento na areia começava a ficar mais fraco.
Vi um cara chegando, pelo típico físico e a roupa tava na cara que era gringo, eles são engraçados chegam falando com todo mundo. Ele se sentou perto de mim me cumprimentou, eu respondi e puxei papo. Seu nome era Andrew estava visitando o Rio pela quinta vez. Alemão, tinha estatura média, louro escuro, cabelo curto, na faixa dos trinta anos. Usava um short curto que molhado ficava colado ao corpo, o que deixava ele bem gostoso. Um belo par de coxas, uma bunda levemente empinada e corpo liso.
Conversamos por um bom tempo sobre vários assuntos, e cada vez mais deixava ele ciente do meu interesse. Num momento fiquei até com o pau duro, o gringo era uma delícia. Andrew perguntou do Arpoador e falei pra gente ir caminhando até a pedra. Lá vimos o sol se pôr e como rolou um clima trocamos um beijo gostoso. Ele tinha um hálito bom, uma língua quente, me deixou excitado.
Fomos andando pelas pedras e encontramos um canto tranquilo, longe do movimento. Encostei ele no paredão e o beijei com vontade passando a mão pelo seu corpo, ele logo encontro meu pau e o apertou por cima da roupa. O abracei forte e senti seu cacete duro, enfiei a mão dentro de seu short e puxei o pau pra fora. Uma rola média, com a pele cobrindo a cabeça rosada, bastante veias pelo corpo da pica. Punhetei de leve e senti a baba escorrendo da piroca. Pus minha pica preta pra fora e Andrew punhetou com força enquanto me beijava. Esfregamos nossos paus e ele até deu uma chupada rápida, tava com medo de a gente ser pego. Levantou e ficamos um tocando pro outro enquanto intercalávamos entre beijos e chupadas oras no pescoço, oras na orelha. Lado a lado intensificamos a punheta fazendo aquele barulho clássico que todo punheteiro conhece. Senti sua rola pulsando, latejando cada vez mais e um jato saiu explodindo na pedra. Logo em seguida gozei também chegando a melar a mão do Andrew. O safado lambeu a mão suja de porra e me deu um beijo gostoso encerrando nossa pegação.