Tinha ido a Baixada Fluminense resolver umas paradas e quando voltei já era final de tarde. O trem tava vazio porque nesse horário a galera tá voltando pra casa no sentido contrário. Numa estação entrou um cara com uma bolsa, era ambulante. Aqui no Rio é comum ambulante nos ônibus, trem e metrô. Perguntou se eu queria, falei que não, ele insistiu disse que era o último. O dia tinha sido lucrativo conseguiu vender praticamente tudo. Olhei aquele macho de cima a baixo, era um tesão. Mulato, alto, forte natural, cabeça raspada, um cavanhaque no melhor estilo cafajeste, vestia uma bermuda de moletom dessas da moda. Tinha uma mala grande e não tava de pau duro mesmo assim marcava bastante na roupa. Acabei comprando o último fone dele. Aquela mala tava me chamando, o cara se ligou e mandou o papo reto: “Tu curte mamar uma piroca?” Quase enfartei, tinha nem o que dizer né, me perdi ali olhando pra mala do cara. Nem consegui responder só afirmei balançando a cabeça. Senti um frio na barriga, minha rola quase explodindo babando pra caralho e meu cuzinho piscando. Sem muita enrolação ele chegou perto de mim, olhou pros lados pra ver se tinha alguém e sacou um rolão pra fora. A piroca ainda tava mole, mas era grande, circuncidada, um cabeção roxo, depilada. Dei uma pegada e fui apertando devagar, o cara no melhor estilo macho mandão disse: “Chupa logo porra, antes que chegue alguém”. Obedeci e enfiei tudo na boca, tinha um cheiro forte de suor misturado com mijo. O saco era grande com duas bolas balançando e bem liso. Chupei gostoso e logo foi difícil manter a pica dentro da boca. A piroca do cara não parava de crescer e já mamava com dificuldade. Devia ter uns 22, 23cm na boa, me concentrei em chupar a cabeça enquanto massageava seu saco. O macho curtiu bastante, ficava gemendo, fazendo uns sons. Passei a língua no saco, chupei as bolas, punhetei aquele pirocão e pude sentir o cheiro de rola. Caí de boca com vontade e tentei fazer uma garganta profunda, mas só consegui chegar na metade do cacete. O cara deu umas socadas na minha boca, bateu com a rola na minha cara. Era pesada, um jebão da porra. Suguei a cabeça com força passando a língua nela, senti o caralho latejando e o cara gemendo cada vez mais. Avisou que ia gozar e esporrou na minha cara. Dei uma limpada no pau dele e cuspi a porra no chão. O tesão foi tanto de ver aquele macho gozando na minha cara que gozei sem pôr a mão no pau. Ele perguntou se eu não gozaria daí mostrei a ele a cueca encharcada de porra. O cara riu e disse que eu era um puto mesmo, gozei sem nem me tocar, falei que curtia um macho e só de mamar já ficava cheio de tesão. Após a gozada ele desceu algumas estações depois e eu segui meu caminho com a cueca gozada e ainda sentindo o gosto da porra daquele macho.
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