Faço passeios no Rio de Janeiro e vire e mexe aparece um puto safado afim de uma foda. Até tento resistir né, já diz o ditado que onde se ganha o pão não se come a carne, mas confesso que muitas vezes é difícil resistir à tentação. Recebi a ligação de um hotel em Botafogo, uma família queria conhecer as praias da Zona Oeste. Agendado o passeio fui buscá-los, era um casal na faixa dos 40 anos, um filho de 12 anos e uma filha de 8 anos. No caminho tudo fluiu tranquilo, todos muito falantes, fazendo perguntas a todo o momento. Em Grumari fiz uma parada maior para banho e o cara se destacou de sua esposa e filhos e veio puxando papo. Perguntou onde era o Abricó, apontei a direção. Não satisfeito ele disse que tinha escutado histórias de lá, que rolava putaria. Confirmei e antes que eu pudesse continuar o cara interrompeu dizendo que tava a fim de conhecer, perguntou se eu curtia uma safadeza. Olhei em direção a sua esposa meio que surpreso com a pergunta dele, mas o puto disse que curtia uma parada na encolha. Falei pra ele que a pegação rolava mais meio de semana, já tinha ido algumas vezes e sempre rolava algo. O cara se empolgou com as histórias e começou a ficar de pau duro, ele tava de sunga. Deu uma apertada na mala dizendo que tava doido pra foder comigo. Indaguei como ele faria com sua mulher, os filhos. Daí ele disse que os deixaria no hotel e me ligaria pra gente se encontrar. O Cesar era um cara moreno claro, peludo, mas com pelos aparados, gordinho, cabelo curto, uma bunda bem gostosa e uma mala de bom tamanho. Na noite do dia seguinte ele me ligou e marcamos a ida pro Abricó pra manhã do dia seguinte. Já no caminho o safado patolou meu pau enquanto eu dirigia. Tocou uma punheta de leve, mamou meu pau, chegamos à praia com muito tesão. Tiramos a roupa, o dia tava nublado até pensei que fosse chover. A praia tava vazia, pelo menos na parte mais aberta. Tiramos nossas sungas e nossas rolas duras pularam pra fora. Fomos andando em direção as pedras, ali é que tudo acontece. Fomos nos aproximando e já avistamos alguns caras de longe. Dois se pegavam numa chupação frenética, o Cesar ficou doido com a cena. Mais a frente outro cara punhetava uma rola grande e torta pra esquerda. Continuamos andando até uma parte tranquila, deixamos nossas coisas num canto e começamos a nos pegar. Sem pedir ele caiu de boca chupando meu pau com muita vontade. Enfiei tudo na boquinha do safado, ele mamava com maestria, com certeza já tinha chupado muitas pirocas. Enquanto me mamava tocava uma punheta frenética em sua piroca. Ela era clara, com uma cabeça rosa bem babada, tortinha pra cima e tinha uma veia grossa por todo corpo do pau. Logo surgiu um putão voyeur que ficou assistindo nossa putaria e tocando um punhetão. Levantei Cesar e trocamos um beijo demorado com muita volúpia. Nossos cacetes se roçavam freneticamente. Me abaixei e chupei com vontade aquela rola. Uma delícia sentir o gosto da baba que escorria do pau. Ao mesmo tempo apertei sua bunda e enfiei o dedo no seu cuzinho que piscava. O virei de costas e o safado entendeu o recado, se apoiou numa pedra inclinou o corpo empinando o rabo deixando o cu a mostra. Caí de boca no rabo do safado e linguei seu cuzão, fodi ele com a língua. A essa altura meu pau tava babando de tesão, levantei e fiquei sarrando a entrada do cu daquele macho. A bunda gorda do Cesar era um tesão, peludinha com o reguinho peludão também, só de lembrar meu pau fica latejando. Passei a piroca naquele rego pincelando a entrada do cu. O cara tava que nem uma vadia gemendo pedindo pra socar a pica nele. Nem precisei lubrificar porque meu pau tava tão babado que quando comecei a empurrar a piroca ela entrou gostoso. O macho gritou de dor, o que atraiu uma pequena plateia. Adoro foder com plateia, me dá mais tesão ainda. Fui empurrando devagar pra dar tempo do Cesar degustar minha rola. Com tudo dentro fiquei parado e iniciei uma punheta em seu cacete que tava duraço. Ele foi se soltando e aos poucos foi curtindo a rola sem muito sofrimento. Quando vi o safado já tava empurrando o rabo pra trás fazendo o movimento de vai e vem. Soquei com força pra ele levar essa lembrancinha do Rio. Meti com força naquele rabo, dei vários tapas deixando a bundinha vermelhinha. Engatei em seu rabo e soquei firme enquanto apertava seus peitos e lambia sua orelha. O puto pediu que eu o fodesse de quatro e arreganhou aquela bunda pra galera. Subi em cima dele e soquei fundo fazendo soar o estalar dos nossos corpos. Em volta os caras punhetavam, se pegavam e alguns até vinham participar uma hora ou outra dando a rola pro Cesar chupar enquanto levava vara no rabo. Meti fundo e gozei, enchi aquele cu de porra, chega ficou vazando. Depois sentados numa pedra punhetei Cesar enquanto chupava seu peito. O safado gozou pra caralho, tomou um banho de porra. Após nossa gozada fomos numa área mais tranquila pra tomar banho e descansar um pouco. Ainda recebemos um boquete e gozamos novamente. O Cesar vive me dizendo que não vê a hora de voltar ao Rio pra ir ao Abricó de novo, o cara viciou.
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