Meu aluno novinho do pré-vestibular II



Continuação: “...e voltei a dormir do jeito que ele me deixou. O dia foi super normal, tirando o fato de estar super cansado fisicamente e sexualmente. Acordei por volta de cinco horas da tarde, fui tomar um banho porque meu corpo pedia não só pelo fato de estar cansado, mas pelo fato do sexo que exalava por mim e pelo quarto. Demorei no banho e lembrando no que tinha acontecido e que tínhamos feito sexo sem camisa, fiquei meio preocupado. Fiquei com aquela cena da minha cabeça de como o sexo foi um dos melhores que já tive na minha vida, o orgasmo proporcionado pelo meu aluno e claro, acho que está fumado também colaborou, foi a melhor a sensação da minha vida. Saí do banho e encontrei meu amigo da república, o que tinha ido no meu quarto logo de manhã quando chegou da chopada. Ele perguntou o que meu aluno fazia lá em casa e eu relatei tudo para ele. Ele ficou boquiaberto com que eu contei. Me arrumei e fomos num barzinho perto de casa tomar umas cervas e toda hora meu amigo queria mais detalhes do acontecido. Eu não sou muito de detalhar as minhas relações sexuais e posições, e meu amigo queria que queira, detalhes. Sentamos no bar, quando mais cervejas a gente bebia mais eu ia me soltando, bebida sempre me deixa mais solto, não sou tímido, porém com ela na cabeça eu falo pelos quatro ventos. Lá estávamos bebendo e rindo, quando por volta de umas dez e meia, chegam meus alunos do pré-vestibular junto com um professor super fofinho e legal do pré, e junto a eles, quem estava? Algumas alunas me avistaram e vieram falar comigo
- Oi Fessor! Tudo bem com o senhor?
- Oi meninas. Tudo sim. Sem senhor e o que vocês estão fazendo aqui? – rindo.
- Ué, a gente é gente como o senhor...não, desculpa, você. Gostamos de beber umas também.
- Verdade. Bem cara de vocês. Querem sentar com a gente? – Perguntei elas e olhando para o meu amigo professor. E nenhum momento, conseguir olhar para o meu aluno e nem falar com ele, mas senti o olhar fixado do meu amigo de república para ele. Eles aceitaram e se juntaram a mim e meu amigo. No total estávamos em sete pessoas. Duas mesas e mais cervas. Ele sentou do lado de uma menina e passou o braço por ela, ao meu entender, eles estavam ficando. Meu amigo se posicionou ao meu lado, do lado dele uma menina, na ponta meu amigo do pré, e do outro lado da mesa praticamente de frente para mim ele e as duas meninas. Dei um sorriso meio que sem graça, ele também. Começamos a conversar sobre as aulas do pré, alguns professores, fofoca dos alunos e toda hora mais e mais cervejas estavam sobre a nossa mesa. Em um certo momento, senti a perna dele encosta na minha. Olhei e ele estava beijando a menina, não levei na maldade. Ele foi no banheiro, as duas que estavam do seu lado também, foram. Meu amigo olhou na minha cara e chegou ao meu ouvido e falou que ele era bonitinho e acho que ele estava fazendo gracinha para eu ver e tal. Eles voltaram e novamente sua perna ficou encosta na minha. Do nada, uma das meninas se vira para mim:
- Fessor tem algum na sala de aula q o senhor...ou melhor, você é afim de pegar? – Sabe aquele olhar de surpreso? Então. Eu fiz.
- Olha, tem a também algumas pessoas interessantes. – Dei um sorriso e olhei para o outro professor para ver se ele concordava comigo. E sinto que ele também pensava igual a mim, mesmo ele sendo hétero. Mas menina não satisfeita queria nomes. Eu tentava mudar de assunto, mas ela era insistente.
- Fala fessor! Não tem problema não, a gente aqui é de boas. Aqui somos a melhor galera da sala. Ela deu um sorriso malicioso e olhou para mim e para o outro professor, meio que querendo a confirmação dele. Ele deu um sorrisinho e me deu um tapa no braço e falando que a nós também éramos de boas. Eu dei outro sorrisinho e confirmei. Acabei entrando no “joguinho” e falei que tinha um cara que eu estava “pegavél” e ele andou até conversando comigo. Nisso eu sinto o olhar do meu aluno para mim, eu acho que ele estava pensando que falava dele, e sinto a sua perna ainda entre as minhas roçando. Não demorou muito meu amigo falou que era melhor brincar de ‘verdade e consequência’ (que por sinal eu acho isso um ó), todos na mesa toparam, mesmo eu falando que não gostava e tal.

O jogo começou, dei graças a deus que em cinco rodas não caíram em mim. Mas ouvi das meninas que já beijaram outras meninas, transaram, fumaram, fizeram ménage e tal, nada que me surpreendeu. Do meu amigo também nada a mais, já que morava com ele e ele fazia questão de me contar tudo. Do meu amigo professor fiquei meio que surpreso ao falar que tinha curiosidade de ficar com homens e fazer ménage, coisa me fez olhar para ele diferente. Quando foi a vez do meu aluno a minha atenção se voltou para ele, já que foi perguntando se ele tinha ou já ficou com homem. Ele mais natural possível disse que sim. A outra perguntou se ele foi ativo ou passivo. Ele disse que foi ativo. Perguntaram se ele tinha vontade de fazer de novo, ele falou que ia depender da outra pessoa. Nesse momento, eu sinto o pé do meu amigo por debaixo da mesa me chutando, porém, ajo normalmente. O que me chamou a atenção foi a curiosidade do meu amigo professor pelo o que meu aluno estava falado. E mais cervejas chegam a nossas mesas. Em terminado momento, as meninas tinham que ir embora, o meu amigo professor também. Nos despedimos e eles foram, mas eu e meu amigo ficamos para tomar a saideira. Ficamos comentando sobre o que a noite tinha nos revelado várias descobertas e tal, nisso meu amigo vai ao banheiro, quando dou por mim sinto uma mão no ombro e ouço: “voltei para tomar a saideira com vocês, posso? ”. Vi aquele sorriso da noite anterior que na hora que ele estava na mesa ele estava escondendo. Meu amigo voltou, o vi e falou para pegar mais uma. Ele foi no bar e meu amigo se virou para mim e disse: “hoje tem fudelança de novo”, rindo ao falar isso. Eu fiquei sem graça porque não esperava que aconteceria tão cedo assim. Ele voltou com mais duas cervejas, sentou do meu lado e encheu nos copos. Papo vai, papo vem, depois de muitas cervejas já estávamos ficando bem zoado, o bar já estava também quase fechando porque já era quase uma hora da manhã, meu amigo deu ideia de tomar um vinho que tinha lá em casa e dá um “tapa na pantera” (assim que ele chamava para fumar um) e assim fomos. Chegando em casa, meu amigo já foi pegando o beck e acendendo, eu fui na cozinha e peguei o vinho e os copos, fomos para meu quarto, fechamos a porta, coloquei uma musiquinha baixa, e bebemos o vinho junto com beck. Meu aluno sentou do meu lado colado a mim, num certo momento, meu amigo falou para ele que queria ver se ele tinha coragem de pegar a fumaça na minha boca, ele mais do que de preguiça fez. Senti seus lábios nos meus, que na mesma hora meu corpo se arrepiou todo e ele percebeu e disse: “gostou né?!”, dando um sorrisinho. O beck rodou e meu amigo falou na lata: “tenho até curiosidade de ser voyeur, mas tô numa onda doida que meu pau nem tem força pra subir”, falando isso rindo, levantou-se, deu boa noite, disse que não éramos para ter juízo e aproveitar bastante. Levantei, abri a porta e ele saiu. Meu aluno logo colocou se atrás de mim e começou a beijar meu pescoço e já dizendo: “eu tava doido pra sentir de novo”, “minhas pernas roçando as suas tava me deixando louco de tesão”, “meu pau não parava de pulsar”, isso ele me encostando na porta. Eu me virei, e falei que era muita doideira aquilo, dei um longo beijo nele, que pude sentir novamente o gosto da maconha. Ele me agarrou e me jogou na cama, começamos num sarra sarra gosto. Ele mordia minha orelha e eu a dele, eu falava sempre que era doideira, ele falava que era tesão. Tiramos a blusa, ele a calça e eu a bermuda, ficamos de cueca; ele estava de box branca ( que por sinal é a minha tara), uma bunda linda; eu estava de box também só que preta, nossos paus se sarravam numa intensidade; tirei ele de cima de mim, joguei na cama e fui beijando seu peito, lambi seu peito, fui descendo chegando até o umbigo, desci mais e beijei seu pau por cima da cueca, senti sua mão passando pela minha cabeça, até que abocanhei seu pau, ele deu um gemido, baixei a sua cueca e aquele pau branco reto lindo pulou direto na minha boca. Que gostoso! Que maravilhoso chupar aquele pau que cabia todo na minha boca, senti sua mão empurrando a minha cabeça para chupar mais fundo, fiquei ali chupando por um bom tempo, seu pau, suas bolas, lambia, cuspia, dava umas mordinhas e ele lá, se contorcendo de tesão e só ouvia: “que boca”, “chupa fundo”, “para não, tá bom pra caralho isso, caralho, que porra”, até que num momento ele me puxa para cima dele, me beija e fala: “ quero ti fuder”, “eu não queria ter ido embora, queria ter ficado aqui ti comendo o dia inteiro”, “quero sentir esse cuzinho”, beijou meu peito, deu aquela percorrida com a língua pelo meu corpo todo que fiquei mole, gemendo de tesão, até que ele colocou a cabecinha, aquilo me deixou louco, parecia que ia ter outro orgasmo sem mesmo te começado a fuder. Ele forçando, forçando, não precisei relaxar porque ele já tinha me deixado relaxado, só ouvi: “nossa, entrou tudo, vou ti fuder muito, a noite toda”, “vou gozar e não vou querer tirar meu pau de dentro de você”; comecei a sentir ele num vai –vem gosto, eu estava de frango assado, sentia ele dando várias estocadas no meu cu, passando a sua mão pelo meu corpo, ora me beijava, ora beijava meus peitos, ora falava: “caralho que cu”, “quero ti comer sempre”, “porra que tesão do caralho”; eu comecei a falar: “fode igual ontem”, “fode com força, vai, quero sentir seu pau me arregaçando, vai”; ele deu um tapa na minha cara: “você é muito puta mesmo”, “gosta que ti fodo com força vadia?, então toma sua puta”; ele me suspendeu, me colocando no seu colo, mesmo eu sendo mais alto do que ele, ele me jogou em cima de uma cima que tinha meu quarto para estudar, me colocou de frango assado, levantando as minhas pernas e continuou metendo, metia forte e eu, delirava. Ficou nisso um bom tempo até que me colocou de quatro sobre a mesa, senti suas bolas batendo nas minha bunda, uns tapas que levava a loucura, e ele pedia para eu gemer: “gemer minha putinha”, “tá gostando de ti comer assim, de quatro? ”; quando mais ele fala mais eu gemia mais o meu tesão aumentava, meu tesão estava chegando no ápice já que nem deu tempo de avisar que estava gozando novamente sem me tocar, ele só escutou o meu suspiro alto e foi onde ele se deitou sobre mim, beijou minha costa, subindo, pescoço, e chegando ao ouvido: “gozou minha puta?”, “agora eu gozar dentro de você”, “seu macho sabe fuder direitinho né? que você goza sem tocar”; eu estava praticamente morto de tesão e com meu pau ainda meia bomba quando ele aumentou as estocadas, suspirando forte e gozou. Ele jogou seu corpo sobre o meu com força, deu uns tremiliques de tesão, gozou muito, que senti escorrendo pelas minhas pernas: “acho que não quero outra vida”, “quero fuder sempre seu cu que porra é muito gostoso”, “eu me acabo nesse cu”; me dei um beijo, saiu de cima de mim, foi até o banheiro, tomou um banho e me joguei um pouco na cama para me recompor. Do banheiro ele me manda uma mensagem do celular dele que tinha esquecido a toalha, me enrolo em uma e levo a outra para ele. Entro no banheiro junto com ele, tomamos um banho maravilhoso e ele me alisando e pouco minutos estávamos excitados novamente...



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Comentários


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rafanegao Comentou em 18/06/2021

Gente que maravilhoso

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putosafado001 Comentou em 14/10/2017

Nossa que conto gostoso , posta uma foto do pau dele e uma do seu cu no próximo conto.

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rafaelaju18cm Comentou em 10/10/2017

Merece vários votos. Bati uma punheta pesada com esse aluno gostoso.

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coroaaventura Comentou em 10/10/2017

TESÃO DEMAIS. VC PARECE SER MUITO GOSTOSO. CONTINUA, AMOR.

foto perfil usuario pedrovictor17

pedrovictor17 Comentou em 10/10/2017

Nossa me vi com com o meu namorado nesse relato, é assim mesmo, fiquei com uma tesão danada só em lembrar, pq os detalhes são praticamente os mesmos..




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Ficha do conto

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professorpassivo

Nome do conto:
Meu aluno novinho do pré-vestibular II

Codigo do conto:
107313

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/10/2017

Quant.de Votos:
26

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