Meu aluno novinho do pré-vestibular III



Continuação...fomos para cama. Cochilamos. Pela primeira vez dormimos de conchinha. Ele dormia de boxer, eu sentia sua respiração no meu pescoço, seu pau colado a minha bunda, e seu braço entrelaçado a mim, parecíamos namorados, mas eu tinha ciência do que estávamos vivendo era apenas um tesão um pelo outro porque o sexo, a foda entre gente era intensa. Eu fiquei ali deitado com ele pensando sobre o que estava acontecendo. Ele era meu aluno. Ele era bem mais novo do que eu. Ele tinha todo um futuro pela frente e eu já anos de experiências, nem eu sabia porque estava pensando sobre aquilo, eu devia curtir o momento que estávamos tendo. Senti um beijo no meu pescoço e no meu ouvindo a palavra GOSTOSO. Me virei para ele, começamos nos beijar, mas desta vez não era com a intensidade das outras vezes, mas um beijo carinhoso, calmo, igual se fossemos namoradinhos, senti sua mão percorrer pelo meu corpo, e ele me apertar mais ao seu corpo e ouvir dele: “eu adoro seu cheiro”, “eu sinto ele por todos os lugares”, “adoro seu corpo, sua cor que contrasta com a minha e me deixa com mais tesão”, “adoro ouvir você pedir para ti fuder mais, isso me deixa com tesão”, isso tudo ele olhando dentro dos meus olhos, ora passando a mão pelo meu corpo, ora pelo meu rosto. Não resisti todo esse carinho, e nos beijamos com uma intensidade, com um desejo de sentir um ao outro, um desejo de ser apenas um corpo. Ele me virou, ficou por cima de mim, minhas pernas entrelaçaram e já estávamos envolvidos num tesão enorme, nossas cuecas foram tiradas de uma forma que nem sem explicar, só sei que ele já estava dentro de mim, mas o movimento que ele fazia de meter seu pau dentro de mim era diferente das outras vezes, tinha um meter com carinho, mesmo existindo o desejo, o tesão, era um fuder diferente das outras vezes. O beijo tinha gosto de carinho com tesão, na uma última vez tinha gosto de tesão fudedor misturado com maconha e cerveja. Agora, estamos praticamente entregues ao prazer de fazer um sexo com carinho. Ele me beijava. Minha boca sentia seu lábio quente, ora ele beijava minha orelha, ora meu peito, que descia pela minha barriga, podia sentir seu lábio pelo meu corpo todo até onde ele beijou meu pau. Chupou e aquilo me levou ao delírio. Uma boca suave, que subia e descia com sua boca no meu pau, que percorreu por todo o contorno, eu estava me contorcendo na cama, me virou de costas, beijou toda ela, dando umas mordidinhas, beijou a minha bunda, ficou mordendo suave, deu tapa, mas de leve e até que abriu e fez um cunete. Tive a sensação de estar em transe de tão prazeroso que foi. Depois de uns cinco minutos, me coloca ao seu corpo e ao meu ouvido diz: “eu vou ti dá mais prazer, eu vou ti comer pra você nunca me esquecer e lembrar que eu sou seu homem e só eu posso ti dá esse prazer”; ouvir ele falar que era meu homem, me deixou mole ainda mais que seu lábio encostou na pontinha da minha orelha. E ele foi colocando, podia sentir a cabeça do seu pau entrando, abrindo o caminho e ele lentamente forçando, e a cada forçada dele, dizia: “você é meu”, “eu quero sentir sempre você dentro de mim”, “você é meu homem como eu sou seu”, “esse cu agora tem dono”, “eu sou seu macho”; e cada vez mais eu ficava relaxado, quando vi ele já estava dentro de mim, e um vai e vem maravilhoso, minha perna suspendeu um pouco para eu sentir melhor aquele corpo, aquele movimento e ele sussurrava no meu ouvindo: “não vou deixar mais ninguém entrar aqui, esse cu é só meu, só meu”, “repeti comigo, eu sou seu macho”; e eu falei: “você é meu macho”; e mais ele fodia meu cu; beijava o meu pescoço e apertava todo o meu corpo, até que ele falou que a gente tinha que gozar juntos e que queria ver o meu rosto, o meu prazer. Foi quando me colocou de frango assando e aumentou as estocadas no meu cu, beijou meu peito, e falou que queria me ver gozar, eu o beijei, lambi sua orelha, dei umas mordidinhas no seu peito, e ouvi ele dizer que o deixa louco de tesão. Ficamos nessa posição por uns dez minutos, entre beijos e trocas de sacanagem até que ele avisou que ia gozar e eu também; comecei a falar para ele socar com mais força, meter com força, até que GOZEI e ele também. Novamente, eu gozei sem me tocar, e senti a porra dele escorrer novamente, realmente ele sabia me dá prazer, o orgasmo era tão bom que nem precisava me tocar, ele me perguntou como fazia isso e disse que era muito tesão, principalmente nele e em tudo o que ele fazia, acho que levantei o ego dele, já que me deu um sorrisinho e um beijo e disse: “bom saber disso, isso só prova que tô fazendo meu trabalho direito e não decepcionando o meu homem” e riu se virando; eu também dei um sorrisinho e ao me levantar falei: “mais daqui a pouco você arruma um novinho que ti dê mais cansaço do que eu” e me enrolei na toalha para ir ao banheiro. Ele deu pulo da cama, me segurou pela cintura, e me virou, ficamos cara a cara: “fala sério?!. Eu trocar você por um novinho? Não mesmo! Acho que um novinho não tem disposição pra fuder a noite toda, e tem uma galerinha muito fresca e frescura com você não rola”; “eu que tenho medo de você me trocar por outro novinho porque já manjei um cara lá no curso cheio de olhares pra você” e me deu um beijo; eu ri e falei: “ah tá bom! Agora todo mundo quer me pegar?!, para né!”; e fui saindo indo para o banheiro. Ele não foi porque a casa estava movimentada por conta dos outros meninos, e aquele meu amigo que tinha ido no bar com a gente, falou: “essa foda entre vocês dois tá boa hein! ” dando um sorriso quando passei. Sai do banho, e foi a vez dele. Tomou banho e falou que tinha que ir em casa dá satisfação para os pais, mas que voltava. Trocamos uns beijos e levei ele até o portão, isso já era umas seis horas da noite. Entrei e falei com o meu amigo da república se ele estava afim de tomar uma cerva, ele topou e fomos ao mesmo bar da outra noite.

Chegamos ao bar, sentamos e começamos a beber uma e conversar sobre a faculdade, trabalho e as coisas da república que não andavam bem, nisso meu telefone toca e não reconheço o número, porém resolvo atender. Era o meu amigo professor lá do pré-vestibular aquele que na outra noite tinha bebido com a gente.
- Alô? Quem é?
- Pow cara, sou o Natan, tudo de boas?
- Ah sim, Natan. Tudo sim. O que tu mandas?
-Pow, uma professora faltou e eu adiantei o tempo e agora não tenho nada pra fazer e aí queria saber se tu tava afim de tomar uma cerva?
- Ah de boas! Eu tô aqui com meu amigo naquele bar de ontem, se tu quiser chegar poder vir, ti esperamos, ok?
- Tá bom, em dez minutos tô aí. Valeu! – Avisei o meu amigo que o Natan ia colar com a gente, ele aceitou de boas. O Natan era o professor de história do pré-vestibular. Era um negro alto, por volta dos seus um metro e noventa e dois, devia ter uns oitenta quilos, mas com o corpo malhado porque ele malhava, tinha os cabelos encaracolado, um rosto fino e um lábio vermelho, ele parecia com o ator Marcello Melo Jr., porém mais forte. Tinha fama de pegador no curso, ninguém resistia o seu charme e as suas aulas. Confesso que tive que assistir uma aula dele e realmente, era bom, no entanto, não tinha realmente reparado nele como um homem, fora que era hétero.
Passou-se uns quinze minutos e o Natan chegou no bar. Estava bonito, com uma blusa azul de cola polo, calça preta e um sapatênis preto, puxou uma cadeira e se sentou. Meu amigo foi pegar uma cerveja e um copo. Senti o seu perfume que chamou a minha atenção onde acabei falado que o cheiro era bom e tal, ele deu um sorriso e disse que também andava cheiroso, que era seu charme. Meu amigo voltou com mais duas cervejas e ficamos papeado sobre tudo. Natan era o professor de história treteiro, revolucionário, gostava de séries, filmes e principalmente, música nacional. Até aquele momento, eu não sabia sua idade, foi quando ele mencionou ter vinte e sete anos e que faria aniversário por aqueles dias; falei que tínhamos que comemorar e tal; já ele falou que tinha que ser uma comemoração bem diferente de tudo o que ele já tinha feito. Falei de uma chopada que estava afim de ir e se ele topava, já que nunca tinha visto ele em festa. Ele topou. E falei que ia comprar os nossos ingressos e tal. Meu amigo recebeu um telefonema, era um contatinho, disse que ia ali e voltava, falou isso rindo e foi, acabou ficando eu e Natan no bar. Papo vai e papo vem, Natan me perguntou se podia fazer uma pergunta a mim e eu, de boas disse que sim: “Você pegou o seu aluno? ” “me desculpa fazer essa pergunta assim, mas reparei naquele dia um clima meio estranho vocês dois, mas de boas, se você não quiser falar, não quero invadir sua intimidade”; eu respondi: “de boas cara, não tá invadindo não, e...sim...meio que acabou da gente se pegando numa chopada, mas o porquê do interesse?” – rindo- ele disse que apenas era curiosidade porque estava na cara que tinha um clima rolando entre a gente e tal, e assim continuamos a beber até que perdemos a noção da hora e quando vimos já era bem tarde e estávamos meio zoados porque confesso, quando saio para beber não gosto de beber uma, duas, eu gosto de beber bastante, então já tínhamos bebido bastante mesmo. Falei que o Natan podia dormir lá em casa já que era sábado e a gente não daria aula e ele estava meio alto e pegar ônibus daquele jeito não seria legal. Vamos embora, mandei uma mensagem para meu amigo que não respondeu, mas tenho certeza que estava bem melhor do que eu; seguimos caminhando. A república estava vazia porque final de semana ninguém fica em casa, todos voltam para casa dos pais até eu, porém, eu tinha ficado. Natan entrou, ofereci água ele, puxei o colchão de debaixo da cama e ele foi tirando a calça, a camisa, o sapato e ficando apenas de boxer branca (que como falei é a minha preferida e tentação), tentei não olhar aquele corpo maravilhoso de boxer no meu quarto, mas por mais que tentava era impossível, seu corpo e seu cheiro tomou conta do meu quarto. Bebi um pouco de água e ele se deitou; troquei de roupa e fiquei só com o meu short e pulei na cama. Falei para ele não ter pressa para se levantar porque amanhã era sábado e podíamos dormir até tarde para ele aproveitar; ele se virou e disse: “então posso ti aproveitar também? ”
Eu: em qual sentido? – Olhando para o teto.
Ele: no mesmo sentido que o nosso aluno aproveitou?
Eu: Natan, sério? Eu não quero perder sua amizade e tal e depois se você não gostar e não falar mais comigo e tal, trabalhamos juntos.
Ele: cê tá pensando que tenho quantos anos? Eu sei que quero. Comigo não tem isso não. Eu tô afinzasso de ficar com você a um tempão, mas não tinha a oportunidade de trocar uma ideia com você por conta dos nosso horários que não batiam e aí naquele dia no bar calhou, mas eu vi que rolava uma parada com você e o aluno, fiquei na minha.
Eu: Sério? Mas você não é hétero? – rindo.
Ele: sou, e daí? Eu não posso me divertir de vez em quando? E outra, eu sei que você não vai sair falando pros outros aí o que aconteceu. – rindo também. A gente vai ficar apenas conversando ou vamos nos pegar logo?

Nisso eu desço até o colchão onde ele estava e sobre ele fico. Sinto todo aquele corpo malhado em contra o meu magro, seu perfume que ainda exalava em seu corpo, e pau grande latejando entre a minha barriga. Sua mão passou pelo meu corpo e me apertando ao seu, seu beijo gostoso e forte querendo me engolir. Bem mais forte do que eu, sentia seu braço todo em envolver, uma pegada de homem. Ele me virou, me jogando no colchão veio por cima de mim, começou a beijar, meu pescoço, lambendo o meu corpo todo, tirou meu short junto com a minha cueca, ele também tirou a dele, e pude sentir seu pau enorme, também para tamanho dele tinha que ser grande. Eu estava com muita curiosidade de sentir aquilo tudo, mudei a posição e joguei ele no colchão, fui beijando o seu corpo maravilhoso que tinha uns gominhos por conta da malhação e um cheiro delicioso e por fim, me deparo com aquele lindo, depilado, cheiroso, retinho, grande e grosso por sinal. Fiquei imaginando aquilo tudo dentro de mim, ia me rasgar. Chupei muito o seu pau, mesmo com dificuldade por conta de ser grande e grosso, mas consegui dá conta, eu sentia ele se contorcendo e controlando a minha cabeça. Foi quando ele falou que estava doido para me comer e foi me puxando para cima dele, pegou na calça uma camisinha superfina e colocou, passou o lubrificante e mandou eu sentar. Na hora tive dificuldade, se equilibrar num pau grande e grosso (23 cm) era complicado, mas ele foi colocando de vaga, controlando a minha cintura com sua mão, levantou um pouquinho ficando sentado e de frente para ele nos beijando, até que relaxei e entrou. Sabe aquela dor que cortante? Então, eu senti. Porém, ao mesmo tempo um prazer foi consumindo o meu corpo. E ele falando: “relaxa, relaxa...já tá dentro, daqui eu começo a fazer o movimento gostoso, relaxa”; e eu relaxei. Comecei a cavalgar, e ele já delirando: “caralho, seu cu comeu meu pau todo, isso é muito bom porra”, “que cu gostoso do caralho” e quando mais ele falava mais cavalgava. Seu pau me preencheu de uma forma que nunca tinha acontecido isso na minha vida, era muito bom sentir aquela sensação. Ele me colocou de quatro e começou a meter, agora com força, segurando a minha cintura e falando: “caralho, que cu, puta que pariu; era disso que precisava, alguém que comia meu pau todo, caralho”; e eu falando: “vai meter com força, me preenche, me fodi, me come, vai” e quando mais eu falava mais forte e intensificava as estocadas, escuta suas bolas batendo na minha bunda. Deu uns tapas e me chamou de puta, que queria me comer a tempo... (continua)


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Comentários


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curiososafadodd Comentou em 28/10/2017

Tô louco aqui.

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professorpassivo Comentou em 20/10/2017

Chaozinho eu ensino hein rs

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chaozinho Comentou em 20/10/2017

To precisando de reforço e outras coisas mais.

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rickboxer Comentou em 19/10/2017

Sempre muito bom seus relatos curti e votei!!

foto perfil usuario coroaaventura

coroaaventura Comentou em 18/10/2017

MUITO BOM. ADOREI. VC ESCREVE BEM. E O NOVINHO? COMO FICA?




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Ficha do conto

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professorpassivo

Nome do conto:
Meu aluno novinho do pré-vestibular III

Codigo do conto:
107671

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/10/2017

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11

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