- Tira a máscara. - pediu o rapaz inebriado de desejo e bebida.
- Só depois da meia noite. - respondeu a mulher revestida de um sorriso cujo batom vermelho realçava aqueles dentes brancos como se fossem teclas de um piano.
Era o baile de carnaval da cidade. As marchinhas tocavam,os foliões pulavam entre confetes e serpentinas. O rapaz ao ir ao baile do ultimo dia de carnaval com os amigos, tinha na primeira intenção de divertir-se muito e neste divertir, pegar alguma mulher. Depois de muito pular,beber,gritar e sambar,percebeu que era hora de caçar uma mulher. Não era feio,se considerava até simpático e nunca fizera feio entre as mulheres, apesar de estar sentindo aquele velho formigamento a baixo na pélvis,onde o seu instrumento de prazer já despertava para uma foda urgente, não simpatizara com nenhuma das moças que lotavam o salão.
- E aí amigão? Ainda não pegou nenhuma mina? - indagava um dos amigos
O rapaz não chegou a responder para o amigo, pois acabava de ver a mulher do seu carnaval. Ela rodava em um vestido preto cuja saia rodava junto com o movimento de um par de pernas longas e brancas,e aquela mascara de renda negras que encobria toda área dos olhos que se destacavam aqueles olhos negros e maliciosos.Dançava sozinha,a saia rodava naquele corpinho cuja vestido revelava uma cintura fina propicia para abraça-la por trás. Ficou o rapaz estático olhando para a figura. Aproximou-se e começou a dançar junto com a bela desconhecida. Engataram num olhar a vontade de ficar com um e outro.
- Tenho fé no meu taco. - murmurou pra si.
E a noite avançou.Hora de colocar plano em ação; pegar a gata misteriosa.
- Vamos pegar um ar mais legal, lá fora?
- Está tão bom aqui. -respondera a desconhecida - Ou...tem alguma brincadeirinha tipo: lobo mau e chapeuzinho?
- Digamos que estou mais para lobo mau disfarçado de vovozinha.
Saíram a procura de um lugar para ficar mais a vontade,vencendo a multidão do salão,cada com um copo de bebida na mão, acharam um cantinho escuro para namorar e transarem. Beijaram-se. Gosto de campari,caipirinha e gosto de bala de menta. O jovem chupava aquela língua macia e que o enchia de prazer. A mulher brincava com sua boca e seu pescoço, se roçavam naquele escurinho entre outros casais. Pai do céu! Que corpo macio aquela desconhecida...e suprema felicidade que boquinha gostosa para chupar um mamilo masculino.
-Ãinnnii...putinha. Me chupa... - dizia com a voz rouca.
- É isso que você quer? - perguntava ela com a voz macia e sedutora.
E a bela mulher de mascara,batom vermelho, passou a mão no seu pau que estourava dentro da calça de tão rígido que estava.
E ele por um breve instante de sentido de si mesmo perguntou:
- Tira a máscara! Quero ver seu rosto.
- Só depois da meia noite.
- Ah! Vai! - fez ele.
- Depois da meia noite ou você não quer algo?
Então ela levou e pegou suas mãos e levou até aos seus seios, durinho, bicos dos seios arrepiado e fez com que ele apalpasse por sobre o tomara que caia do vestido. E ele fez, as mão se descontrolaram e percorreu todo aquele corpinho macio e cheiroso e pegou o par de bunda,durinha,e enfiou a mão por debaixo da saia e tocou aquela bucetinha úmida que contraia a cada resvalo dos dedos do rapaz.
- Ta gostoso? - gemia ele em perguntas
- Sim...muito. - respondia ela - Agora. Minha vez.
E ação continua, ajeitou seu vestido preto que também era de costa nua e preso com uma alça pela nuca. A mulher ajoelhou-se e abriu sua braguilha e puxou o seu pau para fora. Duro, tremilicava no ar de tanto tesão que aquela misteriosa mulher provocava.De repente sentiu-se urrando com a língua que dardejava por toda sua extensão de suas coxas cabeluda e grossas...
- Ai...filha! Chupa, chupa o amiguinho ai embaixo - e antevia que aquela boca ia abocanha-lo em uma gulosa louca, as unhas passeava gostosamente pela pele de sua bunda masculina,logo ele iria dar uma surra de pica naquela "grutinha" dessa mulher louca,gemia,baixinho e...olhos fechado curtia, era o melhor baile de carnaval,seria a melhor foda e...
Abriu os olhos para passar melhor as mãos naquele cabelos e não viu mais ninguém. Desencostando-se da parede e abrindo os olhos para o boquete a ser realizado e não viu mais ninguém. Só sua calças arriada juntamente com a cueca e seu pau balançando rígido para o ar. A mulher sumira, saíra correndo e literalmente deixando-o com o pau na mão.
Saiu pelo salão a procura daquela mulher,ajeitando suas veste. No palco, a banda tocava uma marcha que ecoava
...Arlequim está chorando pelo amor de Colombina no meio da multidão...Quanto riso,oh, quanta alegria...
Ficou doido, saiu correndo e chegou até a rua. A noite já havia acabado para ele.A mascarada sumira, evaporara.Sentou-se na calçada.Passou as mãos pelos cabelos e decidiu ir até um puteiro. Queria fuder e treparia com a primeira puta que achasse no puteiro.Chegou ao local. Musicas de carnaval, putas com caras cansadas e homens meio embriagado e chegou perto de uma moreninha de cabelos comprido e liso;
- Oi. Como te chamas?
Ela olhou com um certo desdem e cansada respondeu:
- Tem importância?
- Não. Quanto é programa?
- Cem.
-Tenho cinquenta - repondera ele - Vai?
- Não paga nem o quarto - e virou as costa e foi embora.
Olhou mais uma vez para aquele ambiente onde a iluminação meio avermelhada tomava conta e entre fumaça de cigarros,gargalhada e musica estridente e um bando de rostos de pessoas desconhecidas,saiu.
- Filhos da putas ! - e saiu para fora do ambiente.
O pau ainda estava duro. Pensou: "Se puta nenhuma quis, minha mão quer" e puxou o pau pra fora e com a nota de cinquenta,envolveu o sua pica e começou a se masturbar encostado em um poste cuja lampada esta apagada e gozou. Urrou como se gozasse naquela "colombina" com aquela mascara preta no rosto.Jogou a nota toda suja e rasgada na rua e foi embora.