Crônica de um encontro (segunda parte)



Para quem não entender este conto,sugiro ler o que já foi publicado
E por ai foi falando, se apresentando e pedindo cada um se apresentasse e conforme os nomes iam sendo proferidos e até que;
- Fábio...
O rapaz sentiu um choque a lhe percorrer a espinha. A divina arte do constrangimento onde com muito custo fez um sinal levantando-se da carteira para mostrar que o tal Fabio era o cara que ele – professor – agarrara no banheiro parecendo uma vagabunda que se dava ao primeiro que aparecesse. Por sua vez, o jovem professor reconhecia o sujeito que se enroscaram minutos antes e ali... Estavam frente a frente. E ambos, tacitamente compreenderam o que devia ocorrer ali, naquela sala. A velha historia do “faz de conta” que nada houve e sair pela porta dos fundos. No termino da aula quando todos saiam. Fabio se dirigiu para porta de saída. Queria sair dali o mais rápido possível. Não querendo olhar para trás. Pois sabia que Thiago lhe olhava de vez enquanto disfarçadamente durante a aula. A vontade que Fabio sentia era dizer: - “Porra! Não esquenta que eu não vou dizer nada, quero esquecer...”. No lance de descer a escada sentiu uma mão no seu ombro... Era Marcio, seu colega.
- A turma vai se reunir lá na casa da Elisa. Vamos lá? Vai ser maneiro... – insistia o colega com uma mania de pegar os outros pelos ombros e sacudir levemente.
- Não brother, não to a fim.
- Bora Fabiozão! Ta muito chato que houve?
- Nada. Só tó bolado com uma parada que aconteceu aí. Depois lhe conto.
- Olha. Até o professor substituto vai. As meninas tão louquinha por ele.
- Ele vai é?
Por final, concordou. Em casa ao chegar encontrou seus pais se preparando para jantar.
- Janta conosco, filho? – sua mãe perguntava como se fosse um favor sua presença naquela mesa. Aceitou. Conversas banais, trocas de monossílabos. Seu pai com seu ar distante e sua mãe fazendo um esforço para dar um ar animado à mesa. Por fim o jantar acabara e subiu para o seu quarto, ansioso por estar só, precisava deliberar toda aquela adrenalina que tinha se instalado no corpo durante o dia sobre o episódio, descarregar, relaxar. Rapidamente tirou toda sua roupa e ficou nu. Foi para o banheiro e se sentou em banquinho previamente existente por ali que porque razão desconhecia que um dia sua mãe colocara ali. Mas servia para Fabio se sentar e estirar suas pernas no vaso e recostando na parede, escalava sua pica e acariciava-se e, de olhos fechados, via em sua mente a pica do professor na sua cara, a língua que chupava seus mamilos e sua pica sendo manipulada por uma das mãos e outra apertando o biquinho do mamilo. Gostava de se olhar pelado. Tinha uma bundinha grande, branquinha, lisa, pernas onde suas coxas eram grossas e seu abdome onde alguns gominho se desenhavam,fazendo um conjunto bonito e sua pica era grossa, não raspava todos os seus pentelhos porque era contra homem se depilar por todo, mas sua pica era o que achava mais bonito, grande e grossa onde sua cabeçorra era vermelhinha. Isso. Enquanto se observava, seu pau endurecia pior do que madeira, pedindo algo para enfiar.
Lembrou do cheiro de almíscar do pescoço do professo Thiago e seus olhos verdes imperiosos e percebeu que queria se enroscar com “aquele cara”, viu sua pica esfregando em sua cara, e o pau de Fabio endurecia e instintivamente levantou uma de sua perna e começou a brinca com o buraquinho de seu cu, melado o dedo médio com algum creme e enfiou enquanto acelerava mais sua masturbação. De olhos fechado gemia baixinho proferindo palavras desconexas:
- “... ai... filho da puta... olha só que fez comigo... quero fuder contigo”
Sentia em sua imaginação as mãos do até então desconhecido a lhe apertarem sua bunda como ninguém tinha feito, se sentiu uma femêazinha subjugada. O prazer secreto que talvez sempre tenha tido de ser submisso, se bem que aquilo não lhe agradava,mais naquele delírio de estar só onde nenhuma censura existia, deixava aquela onda sacudir seu corpo. Pedia prazer, queria delirar em colocar sua pica rígida naquele outro corpo... Que coisa louca! E seu corpo estremecia com o dedinho no cu e de repente...seu pau esguichava toda a porra acumulada durante o dia em fartos jatos que melava sua barriga estremecendo todo o seu ser,jogando sua cabeça para trás em rouco gemido e puxando um suspiro, olhava extasiado a melecada que o gozo provocara e com um dos dedos levava a boca para saborear sua própria porra. Suspirou...
- Porra! – falou baixinho – que coisa maluca. Pow, brother!... Acho que tas virando gay... Impressionado por um carinha? Foi para o chuveiro.
A casa da colega Elisa era em um condomínio fechado. Estacionou seu pequeno “gurgel” entre tantos que estavam por lá e entrou. A casa ficava no meio de um enorme jardim onde todos se espalhavam por um espaço que fora projetado para ser reunião ou festinhas como aquelas, e assim estava, entre cumprimentos, tapinha nas costas, alguém já havia colocado um copo de bebidas em suas mãos. Elisa, a dona da casa era uma garota morena, magra que adorava trazer os cabelos lisos e negros sempre presos em uma espécie de algo que lembrava palitos de comer sushi. Fabio sempre achou a colega engraçada e festeira. Quase tudo era motivo para ela reunir a turma e fazer festa. Não podia ser diferente. Seus pais eram ricos.
- Oi, “Fabiozão”, chega ai. O Marcio achou que você não viesse. Fica a vontade. A galera ta toda aí. – Deu um beijo de boas vindas e saiu correndo, pois era solicitada. Na verdade não queria vir, mas a menção que o professor Thiago estaria presente lhe atiçou
o desejo,a vontade de ver aquele carinha que parecia estar mexendo com sua cabeça e o outro que estaria pensando? Afinal, um professor gay, que se expunha de uma maneira aventureira como aquilo no banheiro era no mínimo um louco, ou pensou que não existiria a lei de probabilidade? O barulho corria solto, a musica ensurdecia o ambiente e os colegas pareciam pequenas crianças soltas na hora do recreio e seus olhos procuravam o motivo que o trouxeram. Uma das meninas chamavam a atenção dos rapazes em querer fazer um “strip”, outra roda discutia uma matéria que iria ser o supra sumo do semestre.
- Caralho! – espraguejou baixinho – Isso é local de discutir matéria de semestre.
Seus olhos procuravam em vão o Professor Thiago e não o via. Passou as mãos por entres os cabelos agoniado por não acha-lo. “-Queria ver esse cara”. Até seu colega Marcio, seu amigo mais chegado de tantas paradas e “tetras” não o via por ali. Mas de repente ouviu a voz festiva do amigo.
- Fala mano – sentiu o tapinha da mão de Marcio, como sempre, por trás. Que mania feia que o colega tinha de sempre ir ao seu encontro. – Pensei que você não vinha. Estava todo misterioso, cheio de frescurinha...
- Cala a boca Marcio! É que de repente tava maior clima lá em casa. Minha mãe querendo alegrar o ambiente, meu pai sempre com aquela cara de ausente, e que saber? Por que não vir na festa da turma aqui na casa da Elisa?
- Aquela lá é uma festeira. Tudo é motivo pra festa. Vamos lá. A galera ta dançando ali perto da piscina e lá tem a cantina, lugar que tem bebida a vontade.
-Ô! Fui chegando e a Elisa já foi logo colocando um copo de bebida nas mãos.
Mas Marcio não falava se o Professor Thiago teria vindo e aquilo o exasperava em não achar ou saber.Tinha vergonha de perguntar para o colega, não queria levantar suspeitas. Se bem que o colega, era não era pessoa que observasse o que quer que fosse com os outros. Foram para um canto atravessando o salão e para sair em outra porta enorme e envidraçada para uma espécie de cantina ou churrasqueira, cheio de mesinhas, pessoas, cumprimento, abraços e uma musica em alto som.
- Cadê a Nina?
- Viajando com o grupo de teatro – respondeu quase gritando. Foram se aproximando cada vez mais de uma mesa escondida devido umas plantas grandes e que quase encobria as pessoas com pouca luminosidade. Todos na mesa estavam em volta em conversas que beiravam uma disputava de quem falava mais alto, gargalhavam e até que um deles gritara;
-Marcio! Fabio! Cheguem aqui com a gente! - e foi quando o coração de Fabio disparou com um dos elementos que estava de costa para eles se virou e lá, estava o Thiago, o professor. Thiago sorria. Estava bonito e o sorriso fazia que toda sua figura exalasse charme, segurança e com um aperto de mão firme apertou as mão de Fabio que sentia tremulo por dentro e fazia uma força para que seu corpo não denunciasse até bater de mandíbulas,
- Olha o nosso convidado especial entre nós. – apresentou o rapaz. – O Professor substituto, Thiago!
Thiago sorriu para Fabio apertando as mãos úmidas do rapaz que quase não sabia disfarça a revolução em seu intimo. Passara o resto do tempo até aquela ocasião pensando naquele macho e agora ali estava e num gesto repentino, Thiago deu um abraço onde balbuciou quase inaudível uma frase.
- Obrigado. Pensei que não vinha.
Fabio desmontou. E a algazarra e a festa rolaram pela noite. Durante todo o tempo, as meninas rodeavam Thiago e Fabio sorria bobo, soltava-se,mas quando os olhos de ambos se encontravam, saiam lampejos de malicia, cumplicidade e desejo e Fabio esperou uma brecha para estar a sós e até que determinada hora saiu de leve e foi. Inventou uma desculpa qualquer e afastou-se para um canto escuro daquela imensa área. Aquilo não era um jardim, era algo maior, coisa difícil de encontrar nas grandes cidades. Aproximou-se de uma mureta onde enxegarva a rua, com os carros, a luz meio opaca dos postes e um frio leve que dominava o ar, tirou um cigarro do bolso e acendeu. Tinha agora certeza que algo ia acontecer e como de fato aconteceu, virou para a mansão de Larissa e observou ao longe; pessoas, casais namorando algazarra pelo ar e a noite que não apresentava estrelas e a figura masculina que vinha cada vez mais se aproximando. Thiago. Sorriu quando o homem chegou.
- Sabia que você vinha. - Disse Fabio.
- Confiante você!
- E tinha como não ser?Foi um choque ver você na sala de aula... Nunca pensei – sorriu Fabio expelido uma baforada-... E garanto que cê ficou tão bolado como eu. Suei frio!
- Tadinho! –brincou Thiago – E agora como posso te compensar pelo susto?
E ato contínuo tascou-lhe um beijo que mais parecia uma vontade de engolir a língua do jovem que tremeu em suas bases máscula. Era um beijo voraz, agressivo e viril, despertando todo um desejo no baixo ventre onde seu pênis endurecia como se fosse furar o tecido de sua calça. Fabio perdeu a noção como Thiago também. Ambos queriam sexo, um sexo que só entre iguais seriam possíveis. Ambos se entregaram aquele beijo, ali não tinha amor, nem paixão e nem estrelas e tampouco, cometas correndo o céu da boca. Tinham dois belos homens desafiando a lei do sistema e costumes.
Desgrudaram-se. Ambos eletrizados pelo desejo e percebiam nos volumes de ambos a vontade imperiosa de dar vazão aos instintos. Da penumbra daquele recanto do jardim, saíram de lá sem dar notificação a ninguém. Foram a um motel lá pelos lados da Av.Ipiranga. Cada um saiu com seus respectivos carros. No quarto, Thiago, o professor; foi logo tirando suas roupas enquanto empurrava Fabio para a cama. Num beijo louco foi abrindo a braguilha das calças do estudante e botando o pau do mesmo para fora. Duro, rígido, não era tão grosso, mas era comprida onde umas veias se destacavam. Thiago segurou a pica do rapaz e com um olhar cínico, segurou a jeba,sacudiu e lambeu a pontinha da cabeça já um pouco “babona”,cheirou e sorriu e logo engoliu de uma vez só, a pica. Como se fosse um engolidor de espada, Thiago mantinha até o talo a comprida pica do rapaz. Um grito rouco e alto saiu da garganta de Fabio:
- Aahii... Puta que pariu! Que isso? Caralho e... – Fabio se viu envolvido com aquela boca quente ou morna onde sentia seu pau mordido ate a base.Nunca tinha sentido tal sensação. O prazer que sentia era complementado com a visão daquela cabeça de cabelos encaracolados e castanhos e que subia e descia em um vai-e-vem. Thiago por fim se liberara de toda roupa e toda a sua boca envolvia a pica do rapaz e saco. Como se fosse algo há muito imprescindível. Thiago assumiu todo o controle, arrancou as calças do estudante e jogou-as para um canto e voltava atacar com sua boca e mãos, tudo. Seu rosto se transformava ao deslizar a boca pelas pernas de Fabio até chegar engolir todos os culhões e dardejar a língua na grande bunda do jovem parceiro. Fabio entregava-se ao devaneio erguendo para o alto sua região glútea para que o outro rapaz chupasse tudo. Não importava cheiro, pelo o contrario aquele exalar de dois machos se revirando naqueles lençóis era o supremo prazer da sacanagem. Thiago queria extrair e fez todo o movimento e chupar Fabio, onde este mordia a fronha para que gritos não fossem ouvidos e numa outra reviravolta fez com que este ficasse de barriga para cima e sentou de uma vez só, na pica de Fabio.
Este a tudo sentia e via embevecido aquele homem que mais parecia um ser em demonhiado a cavalgar na pica, rebolando...
-Toma... - dizia num frenesi de subi e descer - Me come, vai,...
Até que em uma hora nesta briga de espada, Fabio colocou o professor Thiago de quatro, e fudeu aquele buraquinho que piscava pedindo pica, o maduro parecia ter uma ânsia voraz de ser dominado e fudido,pois rebolava sem pudor e sem frescura e Fabio montou e colocou com tudo que sua força tinha no cuzinho que pedia mais e mais...ate que em determinado momento o cansaço dominou e fizeram um sessenta e nove, e ambos expeliram gala,um na cara do outro.
Exaustos se espalharam pela cama,suados,respirando com dificuldade e até que Professor Thiago levantou-se com o pau ainda duro e puxou um cigarro e acendeu e olhou pala janela e soltou uma baforada de fumaça pela boca e disse depois de um tempo.
- Tudo bem?
- Sim – respondeu Fabio sorrindo. É estranho isso, né? Acontecer assim; pá...phù..,
- Sei lá, para mim é normal – riu Thiago – Talvez um dia deste eu te encontre na rua e nem lembre da tua cara.
- Nossa...fast food,usou,comeu e pronto. – respondeu Fabio intrigado.
- Você sabe como é o encontro de duas garotas depôs da primeira transa?
- Não.
- Uma delas sempre lava um cachorrinho debaixo dos braços e outra, um cd de uma dessas cantoras qualquer. E você? Sabe como é o encontros de dois caras? Não existe.
Fabio olhou assustado para Thiago. Saíram de lá,trocaram telefones e entenderam o recado. Não amigos, não encontros....


continua


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Comentários


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meninomaisraro Comentou em 06/11/2021

a primeira vez foi excitante e de improviso e em público, mas na segunda eles se deram o tempo de desfrutar... pena que o Thiago seja cínico, quem sabe o Fabio ainda lhe reserva uma boa surpresa que vá além dos encontros casuais...

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titoprocura Comentou em 10/10/2020

É impressionante como o segundo encontro geralmente é melhor que o primeiro. Aquela ansiedade de rever e tentar superar ou afirmar o que aconteceu antes... Você transmitiu isso de maneira perfeita... Votado!!!

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marcelinhobundinha Comentou em 24/09/2020

Experiente, o profe danadão atraiu o aluno para uma lance daqueles de uma noite e nada mais... Rebolou e gemeu gostoso na pica do Fábio. Se tem continuação com certeza vem mais por aí... Vou ler amanhã. Votei

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cezaranthunes Comentou em 05/10/2017

Amando este conto, aguardando as próximas postagens.




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Ficha do conto

Foto Perfil morsolix
morsolix

Nome do conto:
Crônica de um encontro (segunda parte)

Codigo do conto:
107009

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/10/2017

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
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