O Rapaz da Taberna



O RAPAZ DA TABERNA
Um prédio antigo

   Naquele vilarejo chamado Vila Velha, quase que perdida no interior da região norte, sempre houve um prédio abandonado que pouco ou muito, chamava a atenção. Construção antiga, datada do início do Século XX. Ali fora uma taberna de altíssimo porte em sua época. De paredes solidas, feitas com adobe, tijolos e barro e portas com madeira de lei. Aquilo resistia ao passar das décadas. Diziam alguns e outros, afirmavam com toda a certeza: que aquilo fora de uma família de portugueses que na exploração da seringa – matéria prima com que se fabricava a borracha industrializada - se assentaram naquela vila e por ali, ganharam muito dinheiro e por isto, e por anos, fizeram daquele ponto, um dos mais importantes postos de troca de seringa do lugar. Com o tempo o período de ouro da exploração da borracha passou, mas, a família permaneceu por mais um tempo. Eram ricos. Sendo único comercio com potencial para atender quase todo “povaréu” ao redor da vila. Cresceram economicamente com tal envergadura que se tornaram respeitados até aos mais longínquos cantos daquela região. Reunia a nata social do local, os homens discutiam política, desenvolvimento e bebiam. As mulheres sempre acompanhadas sentavam-se nas mesinhas espalhadas na calçada para tomarem um refresco com alguns salgados antes ou depois da missa na igreja local, isso nos domingos. Enfim; era o ponto forte a taberna do mundo social do lugar. Mas, um algo estranho e sombrio aconteceu que viera embaçar o brilho daquele comércio e o dono da prospera taberna e sua família desgostosa, se retiraram e abandonaram para sempre daquela vila. Primeiro, segundo os comentários da época, o local fora arrendando e depois vendido. O fato que a família de portugueses sumiu de vez daquele lugar.
   A taberna ainda fora ocupada por mais um tempo e por várias pessoas, mas o brilho e gloria haviam passado e as pessoas que vieram depois dos donos originais, também não ficaram, reclamavam que ali era amaldiçoado, que haviam feito péssimo negócio e que alguém havia enterrado uma “cabeça de burro” naquele local. Por isto nada dava certo.
   - Cabeça de burro? – gargalhou um dos rapazes do pequeno grupo de jovens sentado na praça – E o que tem haver uma cabeça de burro com esse casarão fantasma?
   - Dizem que dá azar. Uma cabeça de burro enterrada em algum lugar, dá azar – respondeu uma das meninas do pequeno grupo que bebiam e tocava violão na praça enorme daquela vila. - É porque você é da cidade grande não devem acreditar nisto.
   - Não! Na capital tem também lendas de “visagens” ..., mas tudo é besteira. – Replicou o mesmo.
   Olhou mais uma vez para o prédio antigo que resplandecia sob a luz da luz cheia. A impressão que dava era de um ar melancólico, como se aquele prédio pedisse de volta a alegria perdida e esquecida no tempo.
   - Alguém já entrou lá? - perguntou o mesmo rapaz que zombara antes da palavra “cabeça de burro”.
   Uns responderam que sim e outros que não.
   - Eu gostaria. – disse o mesmo rapaz que não era nativo daquela vila.
   - Ah! – fez um rapaz que até então estava de beijos e abraços com outra garota do pequeno grupo - Os antigos moradores daqui da vila, dizem que lá! – e apontou o prédio antigo da taberna - faz assombração.
   -Tipo a loura do banheiro? Que irado! Precisamos entrar lá para conversar com os fantasmas.
   As duas únicas meninas do grupo protestaram do rumo da conversa. Tinham medo. Tanto que nem passavam perto. Era melhor irem embora. Além do mais, Vila Velha já estava sem energia elétrica, pois o agente distrital do lugar sempre mandava suspender o fornecimento de energia. O lugar, por inacreditável que pudesse parecer, não contava com energia elétrica permanente. Assim, meia noite, o motor de óleo a diesel era suspenso e o vilarejo caia na escuridão onde contava com a iluminação do luar, quando havia e os candeeiros ou lampiões de gás a iluminar as residências.
   - Bem – proferiu a menina principal do grupo – Eu vou embora pra casa, essa história de visagens me deu medo. Culpa sua, viu Vicente!
   - Minha? Ah, gente! Vocês é que começaram a falar deste prédio. Ainda é cedo. Irem embora?
   Outros também começaram a concordar, uns trabalhariam na manhã seguinte e outros tinham outros afazerem. Só Vicente, o forasteiro, que não tinha nada o que fazer, pois viera passar uns tempos na casa do pároco do lugar que era seu tio. Logo iria embora dali, pois o lugar era um tédio e sem muita diversão. Só nos finais de semana é que acontecia alguma coisa.
   - Então? Já vão? Que tal irmos só acabar essa bebidinha lá na praiazinha?
   Só um rapaz concordara em ir, era o violonista do grupo. Um rapaz magro de rosto fino e um arremedo de bigode que nunca engrossaria, dando um aspecto de ser um jovem menino. Amigo mais íntimo de Vicente do que o restante, sempre compactuava com alguma besteira do forasteiro Vicente. Mauricio era o seu nome. Vicente ao contrário: era de uma presença de corpo forte, construído em academias, moreno claro, rosto bonito, maxilar um pouco saliente, e cabelos pretos e lisos onde sempre uma mecha deste mesmo cabelo, caia pela testa. Vendia uma virilidade e coragem. Por fim, o grupo se dissolveu entre adeusinhos e beijos, outros rapazes levaram as meninas para suas casas.
   Ficaram só Vicente e Mauricio.
   - Bora lá na praia? Acabar esse “goró”?        
   - Bora. – respondeu Mauricio passando o coldre do violão pelo ombro.
   Levantaram-se do banco e desceram rumo à praia de rio, que na verdade eram praia de água doce. Vicente resolveu se aproximar mais do prédio antigo da taberna e Mauricio o seguiu. Aquele prédio o atraia, qualquer dia entraria lá. E abraçados como dois velhos bêbados caminharam para descer a praia. A grande Igreja, outro prédio mais antigo que a taberna, dava os fundos para o grande rio que parecia mar que fazia o grande trecho de areia brilhar sobre a tal praia e o barulho das ondas fazia a paisagem linda e deserta. Conforme caminhavam, Vicente olhou para trás onde o prédio do antigo comércio ficava mais distante e viu... Por frações de segundo enxergou algo que se não estivesse acompanhado, teria soltado um grito meio que rouco ou estrangulado.
Vira um homem encostado na borda de uma das portas daquela taberna abandonada. Trajado de calças brancas com um suspensório a passar pela camisa, também era da mesma cor sendo que as mangas eram enroladas até altura dos cotovelos e uma boina que lembrava muito um modelo que os rapazes italianos usavam na cabeça. Mais tarde, Vicente repensaria que o homem de sua visão parecia uma – de longe – figura de um rapaz.
   - Que foi? - Perguntou Mauricio que percebera o amigo ficar um pouco estático olhando para trás.
   Vicente respondera que tivera impressão de que vira um vulto de um homem encostado em uma das portas daquele comercio abandonado.
    - Besteira. Bebemos e fumamos muito. Foi só impressão sua. Vamos?
    Foram. Chegando à praia. Só a noite enluarada fazia contraste com o mar barulhento e suas ondas que batia na faixa de areia e voltavam para logo em seguida formarem outras mais fortes. Vez ou outra e ao longe, enxergavam luzes diminutas de alguma embarcação que desciam ou subiam o imenso rio que pareciam um grande mar vindos de Belém que logo sumiam na escuridão apenas quebrada pelo luar. O mar enchia e a faixa de vegetação de arvores que sumia na beirada da ribanceira entre sombras e a luz forte do luar só evidenciava uma beleza que poucas vezes o rapaz da cidade tinha visto: paisagem enluarada. Eram só eles, os dois viventes: Vicente e Mauricio.
   - Pai d’égua – falou Vicente ao olhar a extensão daquele “mundão deserto” Num ato repentino: Resolveu tirar toda a roupa. Ficou nu. Era um corpo masculino de pele clara, apesar de ser moreno não acostumado pegar sol. Músculos perfeito que combinava com as coxas grossas, um pênis apesar de mole, era grande e grosso e colhão de bolas grande, abdome trincado, na base daquele “pinto” quase não havia pelos, pois era depilado, o que fazia sobressair aquele membro. A bunda apesar de ser bonita era pequena e tudo isto Mauricio olhava-o meio admirado. O interiorano achava o amigo meio maluco, ousado e belo.
   - Chupa! – exclamou Vicente se colocando com os braços na cintura.
   E Mauricio ajoelhando-se diante de Vicente, bolinou aquele pau e colocou na boca. Não pensou, não raciocinou, apenas colocou na boca e começou em um movimento lento do vai e vem começou a chupar. Tinha um cheiro de macho, suor e um pouco de cheiro de mijo e o ato proibido de chupar um homem. Depois, Mauricio se deu ao luxo e chupava com avidez, mordiscando de leve aquele membro que aos poucos começava a criar tamanho e rigidez. Por sua vez, Vicente embalado pelos “back” que fumara sentia as mãos do amigo apertarem sua bunda e a boca macia de Mauricio se não conseguia engolir todo o seu pau, tentava ir até a metade, arrancando do fundo de sua garganta um “Ai, Mauricio!... Chupa esse ‘pirocão!”, “...tu gostas de maltratar essa pica, né?”. E de vez enquanto tirava aquele pauzão e batia de leve na boca do rapaz ajoelhado que tentava tirar também toda a sua roupa. Ambos despidos, Vicente se deitou na areia e ficou apreciando Mauricio engolir aquele pau pulsante e apreciava todo o conjunto ao redor de si; lua resplandecente no céu e com algumas estrelas, areia no corpo e a batida das ondas e a boca gulosa do amigo que o chupava como se fosse a última pica do mundo a ser chupada... O prazer era tanto que não se incomodou quando um dos dedos do amigo Mauricio se insinuou pelo “buraquinho” da sua bunda. Contraiu e deixou o amigo dedilhar.
   - Chupa o meu cu suado... Chupa seu safado! – murmurou Vicente.
   E ambos resolveram se chupar ao mesmo tempo. E em um “69” digno de um filme pornô gay, se entregaram a disputar quem chupava melhor a pica de um e outro. Mauricio ao contrário de Vicente, tinha uma pica torta para baixo como uma espécie de um anzol, veiúdo e de bolas pequenas, era devorado também pelo experiente Vicente, seu lema era; meu prazer e o teu também importa.
   - Tu és um putão Mauricio – e enfiava também a boca na pica rígida do amigo que não resistindo acabou gozando sem querer na boca do forasteiro e sobrinho do pároco local.
   De castigo, Vicente se sentou em cima da cara de Mauricio e começou a rebolar enquanto batia uma punheta frenética...
    - Isso, minha puta! Chupa o bundão do teu macho... Isso caralho! Escroto! Chupa... Vai... Ah!... Olha que eu estou... Gozando em cima do teu peito... – e a voz saiu rouca, baixa e tremula da garganta de Vicente.
   E com jatos de “porra” grossa e quente, tremeu-se todo em prazer quase sufocando o outro que debaixo do corpanzil de Vicente, aguentava o peso da sua bunda que parava de se remexer. Jogou-se extenuado na areia, arfando de cansaço e respiração ofegante, deixaram passar alguns minutos e correram despidos para tomarem um banho de mar. Não falaram nada. O trato implícito era este, acontecera e pronto, era uma distração de homens. Essa camaradagem entre os dois era um fator que já havia acontecido desde moleques quando Vicente visitava o tio naquele “fim de mundo” e na falta de as meninas daquele interior não darem mole, acabavam se resolvendo
com eles mesmos. Gays? Não. Eram apenas brincadeiras de irmãos, parceiros de sacanagem, mais outra coisa intima como beijo, já seria um pouco demais na cabeça meio troglodita de Vicente. Portanto, não se beijavam. Por fim. Vestiram só as calças e molhados já sentia um pequeno frio e subiram um caminho de areia para voltarem à praça que no andar das horas, estavam em completo silencio.
   - O tio vai ficar puto comigo – murmurou Vicente para Mauricio olhando a praça totalmente mergulhada no silencio da noite. O povo do lugar dormia.
   Despedindo-se. Cada um seguiu para sua casa. Mauricio, o “não tão tímido” pensava no que fizera na praia com amigo. Nutria pelo parceiro forasteiro, uma paixão secreta que misturava desejo e paixão. Sim. Já começava a admitir que fosse gay. Mas, preferia não pensar. Era melhor. Sair do tal “armário” não era bom negócio ali naquele lugarejo.
    Vicente, por sua vez, nem um pouco preocupado com que poderiam falar dele naquele lugar, voltava seus pensamentos que já era hora de voltar para capital. Jovem irresponsável se via obrigado estar exilado por causa de quase ter matado uma pessoa atropelada por disputar um “racha de carros” com os amigos. Seu pai, político influente na capital de Belém, resolveu abafar o caso através de dispendiosas quantias para a família da vítima e mais outros meios públicos como a polícia e imprensa. Mas, na era dos celulares, internet. Era impossível esconder qualquer assunto de todos os cidadãos. Sempre havia um maldito empunhando um celular e gravando e... O resultado é que estava confinado naquele buraco de lugar com o seu tio que desaprovava um pouco a conduta mimada e sem limites do sobrinho. E assim escondido, Vicente se esgueirou pela já escura casa e para o quarto de hospede, lá tomaria um banho e logo se deitaria na cama pequena para solteiro. Não viu seu tio, este já devia estar dormindo há muito tempo. Bem, o veria noutro dia e com toda uma certeza; ouviria um sermão.

CONTINUA
Isto não é um conto e sim, uma pequena serie de um estilo "gosth gay" passado em duas épocas, Se gostarem de um voto, se não gostarem, não diga nada,


Foto 1 do Conto erotico: O Rapaz da Taberna


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Comentários


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danizinho69 Comentou em 11/08/2022

Gostei, bem escrito e cheio de expressões populares da sua região o que deixou o conto com uma característica bem própria, amei, excitante, direto, rápido, sem rodeios. Tudo de bom.

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vinifigueroa Comentou em 31/05/2022

Muito bom

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fmike Comentou em 31/05/2022

O texto se concentra, de maneira geral, na expressividade do seu autor. Nesse tipo de construção, há uma série de manifestações poéticas que permitem que haja espaço para o subjetivo. A escrita do texto tem como objetivo o entretenimento do leitor, utilizando, assim, a escrita ficcional. Um dos melhores conto que li neste site .Esperando ancião pela continuação .Parabéns

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anonimo66 Comentou em 31/05/2022

A diferença de se ler um texto bem trabalhado é que a gente fica na expectativa de ler mais e com a certeza que valerá a pena!!! Adorei essa introdução e espero os próximos capítulos!!! Votado!

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olavo1986 Comentou em 31/05/2022

Texto bem trabalhado com uma linguagem bem adequada e com um tempero erótico gostoso e que deixa uma curiosidade para os próximos capítulos... Votado!

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yant Comentou em 29/05/2022

Texto elegante e bem cuidado do início ao fim! O texto deixa sinais claros de uma enxurrada de bons acontecimentos a serem narrados. Estou na expectativa!!! De olho no que virá... Votadíssimo!

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kaka96 Comentou em 29/05/2022

Gosto muito deste tipo de literatura que nos deixa em suspense e se tiver uma boa pitada de homoerotismo fica melhor ainda... Aguardando a continuação, pela qualidade do texto de abertura já dá pra saber que vai ser bom... Votado!

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karalegal Comentou em 29/05/2022

Salve mestre! Texto novo, coisa boa... Uma maravilha ler um texto bem cuidado, bem escrito e pelo visto uma estória de grandes revelações... Adorei e já estou curioso pelo que vem... Abraços! Votado!

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titoprocura Comentou em 29/05/2022

Texto belíssimo e bem escrito! Quase poético... Um erotismo bruto, quente e rápido... Pela qualidade do primeiro texto já podemos esperar coisa boa pela frente... Parabéns! Votadíssimo... RECOMENDADO...

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rotta10 Comentou em 29/05/2022

Delicia adorei

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rotta10 Comentou em 29/05/2022

Delicia adorei




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Ficha do conto

Foto Perfil morsolix
morsolix

Nome do conto:
O Rapaz da Taberna

Codigo do conto:
201752

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/05/2022

Quant.de Votos:
16

Quant.de Fotos:
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