Depois do pôr do sol Final/2



Continuação do final.Por ter ficado longo demais.Nunca mais escrevo isto

Sentiu um estalar de uma tapa no rosto e em seguida um beijo que lhe chupava toda a língua.
- É! Sou um fantasma que veio lhe assombrar.
Ajoelhou-se em frente das pernas presas e abertas de Luccas e começou a chupar todo o seu cu, molhando o dedo na saliva e metendo no cu do rapaz.
– Relaxa e goza que hoje tu vais ser meu brinquedo. – maestria de chupar um cu, parecia ser uma especialidade, ainda mais quando este contraia. Sentia medo daquele arremedo de Flavio ressuscitado. Este acariciava só uma das mãos, as bolas, a língua passeava no fundo do carinha preso, o Rêgo levemente peludo. Depois tinha seu pau chupado por uma boca morna e que lhe mordia a base, apesar do medo, começou a sentir prazer. Estranhamente começou a movimentar a sua pélvis, esfregando desajeitada mente na cara do homem sádico.
- Continua sempre uma puta, né? Quer pica? Vai ter. – vociferou – Agora abre a porra desse teu cu – e deu uma palmada na bunda do Luccas.
- Ah! – debochou o sádico Flavio – Escapei da porra daquela cripta, depois de passar algumas semanas berrando noite e dia e me jogando com todas as minhas forças com meu ombro direito o maldito daquele
O homem imobilizado ainda olhava espantado.
- Por sorte. Pelo destino, apareceu um senhor que veio ver, pensando que era uma visagem. Com outros me soltaram. Sai pelado, e... Com fome, apavorado e meu braço e ombro... Lesionado pra sempre. Então; você me deve uma foda. Você não queria ficar comigo porque eu lhe troquei?
E Luccas via aquele demônio de corpo nu e belo, falar, e falar e muito. Rosto sádico ou raivoso viu ir para a porta e chamar alguém e logo apareceram outros dois homens, mascarados, com arreios de tiras que traspassavam o peitoral musculoso e botas, no mais, pareciam ser habituais todos os homens daquele recinto, desfilar pelados e mascarados.
- Tirem ele daí e deixe-o de quatro ai no sofá.- e assim o fizeram – Agora! Vamos à proveitar à noite.
Então Luccas se viu cercado pelos dois mascarados e mais Flavio. Em trio, juntaram as picas, ainda mole e deram para ser chupado. Eram picas de tamanhos diferentes o cheiro de sexo e todos lentamente foram chupado e pouco tempo eram caralhos enormes que eram chupado.
- Poe um pouco mais de empolgação aí nessa chupada, te conheci chupando rola melhor – zombou Flavio – Assim; olha. – e se ajoelhou diante de um dos mascarados e chupou a rola grossa e veiúda e num vai e vem. Flavio engolia todo o caralho do rapaz, arrancando um barulho de prazer que fodia a boca. Logo em seguida o outro rapaz se posicionava para fuzer a pequena bunda de Lucas que permanecia de quatro e sentiu seu cu dilacerado de uma vez só. Aquilo doía, pois o medo vencera sua coragem e arrogância. Um dos mascarados arrematava com toda sua força a pica, e ali naquela sala só se ouvia um gemido de alguém que estava sendo comido violentamente e o barulhinho do culhão ressoava fazendo sair lágrimas de tamanha força que levava no cu.
- Pára! Pára! Já chega! Agora é minha vez – disse Flavio enfiando a pica. – Agora “cadelinho”. Rebola a bundinha pra mim. – E meteu. Sempre segurando a cintura com uma mão. E meteu, meteu com toda a violência que possuía na pica. Os corpos de todos eles já brilhavam de suor. Os mascarados se chupavam como se estivessem querendo engolir a bocas de um e o outro e Flavio fudia-o muito. A cadência de sua cintura no movimento de ir para frente e para trás se alternavam; ora violentas e outra; lentamente, sentia o seu pau vibrar de tão duro que estava. Puxava os cabelos do passivo e calcava cada vez mais o seu tronco para perto da bundinha de Luccas. Esta não conseguia sentir prazer. Só sentia o corpo anestesiado enquanto era fudido, queria que aquilo tudo acabasse logo. Que aquela maldita aparição de Flavio executasse sua vingança fosse lá como fosse. Ali, para ele, não tinha escapatória.
- Depois... Daqui – falava Flavio enquanto o fodia com uma certa cadencia lenta – Vou te fazer um convite irrecusável; ver o céu.
- Acaba logo com isso – murmurou sentindo o incomodo da pica entrar e sair.
- Cala boquinha – sibilou entre os dentes – Não mandei você falar. Quer mais pica? Toma!
Depois de algum tempo todos se aproximara de Luccas e deram um banho de “porra” na sua cara, boca. Gemidos se ouviam.
Depois de um curto espaço de tempo quando recuperaram do gozo. Luccas sentiu os dedos de o outro invadir seu cu. Doía. Mas o que mais era ver aquele homem maduro e viril e com um braço aleijado a lher olhar com desdém e ódio. Queria pedir perdão. Pois desde que fizera aquilo se sentiu morrer.
- Perdão. – murmurou baixinho. Flavio ouvira. Mas não esboçou nenhum sentimento.Só aquele rosto esculpido de ódio e dureza.
Sentiu foi um frio na espinha e ato continuo sentiu algo fazer perder os sentidos.
- Vamos passear.
Não soube especificar o que sentiu. Com um vento frio sentindo no rosto e uma espécie de barulho de mar, Luccas despertou aos poucos e viu a claridade do céu azul onde pequenas nuvens davam o ar do dia que estava raiando. Sentou-se bruscamente. Estava semi despido nas areias da praia de Copacabana. Não tinha festa, não tinha homens e mulheres mascarados e nem tampouco um homem que parecia ser Flavio, mas extremamente cruel e diferente. Sentiu frio, pois estava sem camisa. A cabeça doía. Tudo fora um sonho? Não. Encontrou um bilhete em seu bolso: “Poderia fazer um bocado de coisas, até enterrar vivo. Mas veja aí, seu puto. O amanhecer do dia. Qualquer dia eu lhe caço novamente.” Sentou-se e olhou o infindável oceano a sua frente. Lagrimou ao perceber o qual estupido tinha sido e um carro ao longe que alguém dentro observava se afastou após ao dar uma ordem:
- Vamos. - e acendeu um cigarro com a unica mão que se movia direito e o carro seguiu em frente.

Foto 1 do Conto erotico: Depois do pôr do sol Final/2

Foto 2 do Conto erotico: Depois do pôr do sol Final/2


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Comentários


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Comentou em 11/10/2021

Incrível a sua imaginação! E o final dá ensejo a uma nova caçada... espero que você já tenha escrito uma continuação!

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morsolix Comentou em 05/09/2020

Pensando bem: eu é que não queria estar na pele dele.Um gay raivoso é que A.

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marcelinhobundinha Comentou em 05/09/2020

Em meio a um recinto de orgias, a cena de Luccas levando rola de três gostosões não passou de uma diversão maravilhosa aos olhos dos outros... Flávio fez sua vingança particular esfolando o ativão e abandonando-o na praia. Teve sorte no final das contas. Ficou apenas com uma dorzinha gostosa no cuzinho, né? Uiii!!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Depois do pôr do sol Final/2

Codigo do conto:
111697

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/01/2018

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