O Amigo de meu pai



Em uma época não distante assim, morava ainda com meus pais em um sítio, no interior do Estado do Pará. Tinha concluído já o ensino médio. Mas já sentia atração por homens, principalmente se fossem fortes e mais velhos do que eu. Não tinha experiência sexual em nada. Meu pai era veterinário e atendia nas redondezas. Saía muito cedo e chegava à noite. Ficávamos eu e minha mãe em casa. Quando eu não estava no colégio, estava cavalgando ou nadando num pequeno açude do sítio ou então; cavalgando por alguns caminhos dentro das matas aos arredores do nosso sitio. Amigos, quase que nenhum. Um dia, meu pai falou da visita de um grande amigo dele do Rio de Janeiro, iria passar umas duas ou três semanas conosco e pediu que eu fizesse companhia ao amigo quando ele, não pudesse. Não lembrava muito bem dele, já havia o visto e pouca recordação tinha do tal amigo de meu pai. Enfim, chegou Carlos Eduardo, o nome eu achava tão engraçado, pois lembrava muito aqueles nomes de novelas mexicanas. Era um homem alto, corpo forte de quem freqüentava as academias do Rio. Moreno claro, cabelos grandes e sempre amarrados com elásticos como se fosse um remanescente “hippie”, bastante bronzeado, deveria ter quase seus quarenta anos. Senti-me atraído por ele logo de primeira. Quando sorria, apareciam umas rugas em volta dos olhos que faziam o rosto parecer mais sexy. Possuía um olhar castanho que encarava como se estivesse sorrindo e a boca de lábios fino e entreabertos. Desde então, não parei de pensar nele.
Meu pai fez de mim, uma espécie de “cicerone” para o seu amigo. Estávamos sempre juntos para todos os lados. Íamos cavalgar juntos, tomar banho no açude ou nos igarapés que naquela época existiam, hoje quase não se vê mais, pois os desmatamentos estão acabando. Nestes banhos eu ficava olhando disfarçadamente as coxas grossas e meio peludas, o peito, as costas musculosas, sempre vestindo sungas, parecia que havia trazido uma coleção, a bunda trazia marca de praia onde sempre aparecia uma “nesguinha” da pele que o sol não queimava e aquilo me deixava louco de tesão e aquele volume entre as pernas que por vezes tinha que fazer força para não encarar descaradamente. Brincávamos. Ás vezes nós nos empurrávamos um ou outro dentro da água. Por vezes, ele me dava tapinhas na bunda e me segurava por trás para eu tentar me soltar. Tinha um talento para contar pequenas piadas e não parecer enfadonhas ou contar os lugares que já havia visitado. O contato com o corpo dele era algo sublime para mim: mágico. Em uma destas vezes, brincando de jogar água em um e outro, ele me segurou por trás e, por um bom tempo, minhas costas ficaram grudadas no tórax dele e minha bunda em contato com a coxa dele e bem perto do pau e me arrepiei por inteiro ao sentir sua respiração no meu pescoço. A vontade que senti naquele momento único foi jogar meu pescoço juntamente com a cabeça para trás e pedir que aquele momento não passasse, tamanho o prazer que me percorreu e involuntariamente esfregar minha bunda naquele pau por dentro de sua sunga. Logo que me soltei, mergulhei mais para dentro d’água com medo que ele percebesse minha excitação. Em um dia combinei de levá-lo em uma cachoeira que por ser longe, era pouquíssimo explorado. Preparamos os cavalos e partimos, levamos bebidas. Lá, conheci outro lado de Carlos Eduardo ou Edu como ele gostava de ser chamado. Era safado, indecente. Contava com riqueza de detalhes suas aventuras sexuais que me deixavam fascinado e excitado. Perguntei se ele já tinha ficado com outro homem, talvez pela bebida que já tínhamos ingerido ele me respondeu de pronto:
- Sim. Comi um colega de quarto por causa de uma aposta.
Pediu-me para guardar segredo e dizendo que não tinha sido ruim, mas preferia mulher. Fiquei desapontado naquela ocasião, como se uma ducha de água fria estivesse sido jogado no meu corpo. Voltamos para casa. Eu, no entanto, estava cada vez mais envolvido com a presença dele e me masturbava mais de uma vez por dia pensando nele. Quando ele saia com meu pai, entrava no quarto dele e ficava cheirando suas roupas. Aquele cheiro de suor de homem em suas camisas misturado com desodorante que parecia tabaco, e isto me deixavam doido, aponto de pegar suas cuecas e cheirar. O cheiro de urina, de pica, e sei lá o que mais, me faziam me masturbar e me imaginar no lugar de seu colega de quarto. Lembro de um dia em que ele não estava em casa e nem tampouco havia ninguém, peguei a cueca dele usada e comecei a me masturbar dentro do banheiro esfregando a peça no meu pau e na minha bunda. Aquilo aguçava meus instintos. Gozei como nunca, chegando a sujá-la com a minha baba da pica, gritando baixinho seu nome e socando um dedo no cu. Eu não suportava mais o que sentia, parecia que me sufocava e que iria explodir, tinha que contar para ele o que eu estava sentindo. Em breve ele iria embora. Temi perder a oportunidade. Criei coragem enfim, depois de encher a cara com um pouquinho de uísque que meu pai guardava em sua estante da sala, e em um de nossos passeios na cachoeira distante e que mal descemos dos cavalos e como se fosse um sopro que mal saia da minha boca disse:
- Eu preciso falar algo com você e é sério!
Ele olhou-me com aquele olhar franco, meio arregalado.
- Você está bem?
- Não! Não tou bem! – e disparei como se fosse uma metralhadora intermitente, ou melhor, minha boca disparou.
- Estou apaixonado por você desde o dia que você chegou e estes dias todo, só fez crescer mais o que sinto. Eu gostaria de fazer sexo e mesmo que não role nada, só quero sentir teu corpo... Tua boca e, faço que você quiser e guardarei segredo. Pronto! Falei!

Lembro que eu estava de olhos fechado, o barulho da água caindo, o sol estava meio a pino e que batia um vento suave. Mas por dentro eu estava tremendo, acho que o meu corpo todo tremia. Quando me lembro disto, me dá um incomodo e uma vontade de me enterrar.
Só sei que ele não ficou surpreso. Que desconfiava e que agradecia, mas não poderia ser. Tinha uma amizade sólida com meu pai e que devia estar confuso pela nossa a proximidade e que teria muitas meninas bonitas a minha disposição
Ah. Quantas idiotices fazemos quando nós nos apaixonamos pela primeira vez e ainda mais se for por um homem. Quão patéticos ficamos. Que triste figura se faz. Olhei pra ele e ele ali, na minha frente, de camisas abertas, mostrando aquele peitoral, querendo pegar meus ombros, só sei que corri, montei no cavalo e fiz o caminho de volta para casa em desembestada corrida. Não demorou muito para ele vir correndo no cavalo atrás de mim. Olhei para trás e vi-o segurando nos arreios do cavalo, camisa voado ao sabor do vento. Não. Não cai do cavalo e nem tampouco aconteceu aquela ceninha ridícula da mocinha cair e sendo amparado pelo galã e acontecer aquele beijo. O que aconteceu foi que chegamos à disparada em casa. Descemos ambos e não tocamos mais no assunto. Corri para o meu quarto. Ficamos o resto do dia, estranhos um com o outro. Acho que não desci para almoçar
O dia seguinte era uma sexta-feira, dia em que minha mãe também ia à cidade com meu pai para fazer compras e só voltava por volta do meio-dia. Levantei-me, meus pais já haviam saído. O Carlos Eduardo estava na varanda, olhar pensativo. Tomei café e voltei pro quarto. Ele entrou em seguida, disse que queria conversar comigo. Sentamos na cama. Ficamos calados por um instante. Então ele passou o braço sobre os meus ombros e...
- Espero não me arrepender do que vou dizer. – disse com uma voz meio baixa – Mas fiquei espantado com que dissestes. Me sinto seguro. Mas vamos acabar com isso? Vamos acabar com este clima estranho? Apesar de desconfiar, fui pego de surpresa.
- To morrendo de vergonha! – murmurei sentado no espelho da cama e ele se aproximou e segurando meus ombros e depois minha cabeça, começou a beijar meu rosto, as orelhas e meus lábios. Uma química muito forte rolou naquele momento. Eu estava excitadíssimo e ele também. Então me derrubando na cama e, deitado sobre mim, me beijou com volúpia. Começamos a nos esfregar, sua boca percorria meu pescoço, provocando arrepios gostosos e nós nos esfregávamos, ambos cheios de desejo. Beijava-me, metendo aquela língua quente dentro da minha boca como se a fudesse com seu pau. Parecia que eu ia derreter. Estávamos os dois com a respiração ofegante, meu coração disparava. Minhas mãos percorriam as costas dele em direção à bunda dele. As dele seguravam minha cabeça enquanto me beijava e logo apertavam meus mamilos. Gemia, um gemer baixinho, prazerosos, nossos sexos estavam rígidos e nos esfregávamos cada vez mais um com outros. Arrancamos as roupas em uma sofreguidão e mudamos de posição. Agora e naquela hora, eu estava por cima. Então ele empurrou minha cabeça em direção ao pau dele, e eu abocanhei aquele cacete que parecia estar em brasa, era grosso, roliço e com a cabeça vermelha e quase redonda que acompanhava também a grossura, seus pelos eram uns poucos fartos e de uma cor quase castanha. Engoli até a base arrancando dele um gemido e um movimento como se quisesse arrancar minha boca daquele pênis monstro dentro da boca. Eu olhava para ele e a expressão de prazer no rosto dele, a fechar os olhos, a morder os lábios, me deixavam louco.
- Caralho! – murmurava ele – “Cê” é muito louco! – e empurrava cada vez mais minha boca ao encontro de sua pélvis que se movimentava como se fudesse minha boca e louco eu ficava engolindo suas bolas. E olhem que eu não sabia quase nada de sexo, mas como diz o ditado que a “ocasião faz o ladrão”, o lado puto aflorava em mim toda a putaria e sacanagem que o ser humano trás e é capaz de fazer. Mas de repente. Ele então me pôs de quatro sobre a cama e começou a apertar, a morder minha bunda com incrível tesão, depois meteu a língua no meu cu. Eu fui as nuvens, tamanho êxtase que senti, fazendo arrebitar mais para o alto o meu cu,sentia ele arreganhar e meter mais a língua viscosa e chupar meu cu. Não era a mesma sensação que sentia quando enfiava o dedo. Era mais, era delicioso. Como não sabia quase nada de sexo, apenas teoria, nunca na minha vida ouvi dizer que alguém houvesse chupado o cu de outro. Hoje diria que sou mais do que experiente no assunto. Mas era maravilhoso. Foi maravilhoso. Edu esfregava sua boca, seu rosto e até seus cabelos no meu cu que eu, cada vez mais empinava para o alto e arreganhava para que ele enfiasse mais aquela língua. Perguntou-me se eu tinha camisinha. Eu não tinha. Então vestiu a bermuda rapidamente, sem cueca mesmo e a cabeça do pau para fora, correu na direção do seu quarto. Foi engraçado, parecia uma gincana. Voltou em instantes com um pacote de presrvativos. Trancou a porta do meu quarto por precaução. Se minha mãe por acaso voltassem antes, ele sairia pela janela. Os três quartos da casa eram um ao lado do outro e todos tinham janela que davam vista para a estradinha principal da casa e a varanda, Tudo isto no andar superior e a varanda que permitia qualquer um entrar pela janela de um dos quartos.
Eu comecei a chupá-lo novamente. Ele botou a camisinha e em seguida me pôs na posição de frango-assado, cuspiu no meu cu e tentou meter, mas não conseguiu. Alargou meu cu com os dedos molhados de cuspe e tentou novamente. Entrou na quarta tentativa. Meu rabo ardeu,gritei com aquele membro enorme me rasgando todo, mas aquilo era tão maravilhoso que não me importei. Queria era aquele homem me possuindo, impregnando minha pele com seu cheiro, sua força seu olhar de safadeza olhando para mim como que dissesse; “toma seu filho da puta! Toma pica!”. Meus poros, minha boca e todos os buracos que eu tivesse queriam. Apesar do tesão, ele foi muito carinhoso.
- Você nunca mais vai se esquecer de mim! – dissera ele com uma voz embargada de tesão. Metia devagar, me beijava e sua língua invadia meus ouvidos, minha nuca. Puxava levemente meus cabelos como se enfatizasse que eu era sua presa naquele momento. Sempre socando devagar, minhas pernas prendiam-se em volta do seu pescoço e colocava mais travesseiros para que minha bundinha ficasse mais acessível as suas metidas. Minhas mãos percorriam alucinadas aquelas costas, a posição também me permitia apertar sua bunda e ele faia um movimento rebolativo e arremetia cada vez mais no meu cu, me comendo, dilacerando-me. Me fodeu de ladinho e pela primeira vez neste coito, manipulava meu pau que tão excitado ficava o tempo todo se encostando à minha pélvis, ele batia uma para mim e eu; rebolava cada vez mais naquela pica grossa. Mas voltou para a posição de frango assado. Depois de algum tempo ele acelerou freneticamente e soltou um gemido abafado, rouco, me olhando com um rosto onde o prazer e agonia do gozo fazia seu corpo todo estremecer encima de mim. Então caiu sobre o meu peito, arfando, como se procurasse ar para respirar.
- Que loucura! Que loucura você me fez fazer, garoto!
Havia gozado. Saiu de cima de mim, o pau já mole, que a camisinha quase fica presa no meu rabo.
Depois de uns breves minutos, veio para cima de mim, chupou meus mamilos, a virilha e segurou meu pau e chupou para o meu espanto. Com muito custo quase gozo.Era uma sensação indescritível ver aquele homão chupar meu pau que de tão teso,que doía. Em um movimento, levantou minhas pernas e enfiou também a língua no meu buraquinho novamente, ao mesmo tempo em que me punhetava dizendo:
- Agora é tua vez. Goza moleque, goza!
Eu estava tão enlouquecido com aquela língua no meu cu, que mal peguei no meu pau e gozei entre espasmos e gritinhos que davam no meu corpo onde eu sacudia a cabeça e jatos de gala sujavam todo o meu peito.
Depois daquela manhã mágica, todas as noites o Edu deixava a janela do seu quarto aberto e, no meio da noite eu saia do meu quarto e também pela janela e ia transar com ele. Ou então, após o jantar, saiamos pelo terreno e onde havia muitas arvores frondosas e na sombra da noite e às vezes enluaradas, agente se atracava e coisas eu aprendia. Dias depois ele foi embora, foram intensos e me deixou na vontade de comer aquela bunda máscula dele. Foi bom. Carlos Eduardo se afastou completamente de nós. Soube que casara. Um dia, depois do jantar, sai com meu pai para dar uma volta no sitio enquanto minha mãe ficava lavando louça ou vendo televisão. O luar nesta noite estava lindo e meu pai falou uma frase:
- Carlos Eduardo deixou um vazio, né filho?
- É. – respondi. Não queria lembrar. Pois ainda estava marcado com a presença e ausência do amigo do meu pai.
- Foi um amigo muito marcante na minha vida – continuou papai – Quando jovens nos fizemos muita algazarra, ainda mais quando nos ocupamos um quarto no Rio. Altas bebidas, mulheres, maluquices...
E foi então que caiu em um estalo, uma conversa na minha cabeça. A tal aposta que Carlos Eduardo tinha feito com um colega de quarto: Meu Pai. Então ele tinha comido era o meu pai.
- Pai!
Filho da puta! Então aquele sacana comeu o pai e agora o filho. Encerramos a conversa por ali, sem o meu velho perceber nada. Bem. Águas passadas.
FIM


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Comentários


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jjdiasdias Comentou em 09/08/2022

hoje tirei o dia pra ler suas historias e fico preso a cada uma delas além de me surpreender com certas semelhanças entre as suas e as minhas. Esta por exemplo me remete a um conto que ainda não publiquei. Delicia de historia, envolvente, sedutora e faz a gente delirar

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lipeversatilniteroi Comentou em 06/08/2022

Porra! Que delícia! Conto super envolvente do início ao fim!

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raphael6 Comentou em 08/07/2021

Então. ...havia dito que já tinha lido esse conto em algum lugar com pouquíssimas alterações ou basicamente o nome do amigo do pai....segue o plágio... mundomais/noticias/2012/05/noticia-2887-o-amigo-do-meu-pai

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raphael6 Comentou em 07/07/2021

Conto delicioso. Mas não sei se vc sabe, já plagiaram este conto. Já vi um relato idêntico, apenas o amigo se chamava Guto. Não me lembro quem postou. Acho que li aqui nesse site mesmo. Vou ser se acho.

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karalegal Comentou em 01/07/2021

Literatura erótica de primeira qualidade... Muito bom cara!!! Uma pegada saudosista e quase crua com sentimentos a flor da pele... Votado sempre claro... E aprendendo um pouco mais com seus textos...

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marcelinhobundinha Comentou em 10/07/2020

Deixou o pai e o filho com saudades, e ambos escondendo um segredo. Votei e gostei da nova foto do seu perfil, hein? Todo charmosão

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titoprocura Comentou em 06/06/2020

Lindo o conto!!!. Me lembrou fatos ocorridos na Itália. Toda semana escolho um dos seus contos pra ler e não me canso de elogiar. Você domina a narrativa. Abraços querido!!! Votado com mérito!!!

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fmike Comentou em 15/05/2020

Adorei seu conto, relatos precisos e bem pontuados . Conseguindo me transportar para a história . Também tive alguns desejos por amigos de meu pai. Votado com louvor

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passivokerpikadf Comentou em 08/03/2020

Bem excitante, a forma como tudo foi relatado.

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engmen Comentou em 02/03/2020

Um macho que satisfaz duas gerações, deixando saudades e desejos... Esmerada escrita, digna de palmas!!

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edmarborsato Comentou em 14/12/2019

delicia de conto, muito bem escrito, parabens !!!! adorei

foto perfil usuario jsm1974

jsm1974 Comentou em 19/10/2019

Delícia.....

foto perfil usuario bearjulio

bearjulio Comentou em 26/09/2019

Parabéns amigo, a tempos não lei um conto tão bom e bem escrito.

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fabiopas Comentou em 24/09/2019

Perfeito! Infelizmente não tive uma sorte dessa. Seus contos são muito gostosos. Parabéns!

foto perfil usuario viadoassumido

viadoassumido Comentou em 13/08/2019

Este conto é demais! Ja fui bicha de um amigo do meu pai durangte quase um ano. Só fazia chupa-lo porque ele não queria me fuder. Mas depois que perdi meu cabaço e ja com 23 anos, retornei a Faro ( Algarve) e ofereci minha cuceta para ele o qual fudeu como um touro, desejo recalcado de muitos anos. Ele ja estava com 42 anos. Ah se meu pai soubesse que o amigo dele comia o filho!

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antonio85 Comentou em 31/07/2019

Muito bom! Adorei a surpresa no final!

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7051antonio Comentou em 12/07/2019

LINDO CONTO ! ! ! ! EXCITANTE ! ! ! ! BATEU UM PUTA TESÃO ! ! !

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cavalaobsb Comentou em 28/05/2019

delicia, já trepei com dois amigos do meu pau tbm

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engenheiro2013 Comentou em 15/05/2019

Um conto cheio de detalhes que me deixou louco de tesão...Aquela de ficar encostado no peito do Edu sendo encoxado...e sentindo o volume ...foi um tesão.... Delicia de conto,,,

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Comentou em 15/05/2019

Parabéns, pelo seu conto. Bem escrito, envolvente deixando a sensação gostosa de foi real.

foto perfil usuario camps

camps Comentou em 13/05/2019

Parabéns! Você escreve muito bem, me encheu de tesão...

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biellpeter Comentou em 05/05/2019

gostei, votei, muito excitante esse conto . quase gozei ao ler rss

foto perfil usuario maximilan

maximilan Comentou em 01/05/2019

Que delicia de conto... meu mestre, tenho muito o que aprender com seus escritos. muita paixão e sentimentos verdadeiros. simplesmente um dos melhores contos que já li neste site. inesquecível. digno de releituras. um beijão do Maximilan, seu aprendiz.

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curiosobi Comentou em 28/04/2019

Mesmo sendo ficção pela riqueza de detalhes e dos sentime tos me fez ficar cheio de tesão despertabdo em mim mais curiosidades

foto perfil usuario garotognovinho

garotognovinho Comentou em 20/04/2019

Que delicia de conto! Ne sentir nele vendo a cena😍, delicia demais. Gozei gostoso..

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morsolix Comentou em 22/03/2019

Meu caro Fantasia3000,obrigado pelo cometário. Mas o conto aí, ele é ficção.Se por um acaso vc ler alguns meus nada é fruto de realidade.Alias as minhas aventuras que tive na vida foram tão corretinhas e sem graça que não daria um conto para nada.Invejo vc pelas suas experiencias reais.

foto perfil usuario fantasia3000

fantasia3000 Comentou em 22/03/2019

Nossa, que conto maravilhoso! Escrita impecável! Teria sido otimo arrancar esse relato do seu pai! Ate a proxima

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villa Comentou em 10/03/2019

Tesão seu conto. Estou aqui de pau duro até estalando de tesão.

foto perfil usuario franzinho

franzinho Comentou em 02/02/2019

Gostei da narrativa e como é bom ler um texto de alguém que sabe escrever.

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brothercurte Comentou em 27/01/2019

Caramba! Que conto tesudo! Me deixou excitado, com a pica babando. Parabéns! Em breve começarei a escrever os meus relatos também. Um abraço.

foto perfil usuario ronald43

ronald43 Comentou em 25/01/2019

Passei só prá dizer que estou sentindo falta de bons contos como os seus... Escreva mais...

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gayversatil Comentou em 08/01/2019

Muito bem contado e muito prazeroso. VOTADO

foto perfil usuario jonas6

jonas6 Comentou em 01/01/2019

Legal, narrativa envolvente, adaptações ajustadas, detalhes q dão tesao. Parabéns. Manda mais conto. Obs. Tenho muita vontae de conhecer tua terra, é linda.

foto perfil usuario theweekend

theweekend Comentou em 08/12/2018

PERFEITOOOOOOOO!

foto perfil usuario caracarioca

caracarioca Comentou em 05/12/2018

merece muitos votos, otimo conto, tesao.

foto perfil usuario laureen

laureen Comentou em 03/12/2018

Eu comecei a chupá-lo novamente. Ele botou a camisinha e em seguida me pôs na posição de frango-assado, cuspiu no meu cu e tentou meter, mas não conseguiu. Alargou meu cu com os dedos molhados de cuspe e tentou novamente. Entrou na quarta tentativa. Meu rabo ardeu,gritei com aquele membro enorme me rasgando todo, mas aquilo era tão maravilhoso que não me importei. Queria era aquele homem me possuindo, impregnando minha pele com seu cheiro, sua força seu olhar de safadeza olhando para mim como qu

foto perfil usuario laureen

laureen Comentou em 03/12/2018

CARACA MAIGO GOSETI DEMAIS BJOS LAUREEN LEIA OS MEUS OKKKKKKKKKK DE UM VOTO NO MEU CONTO 58 222 GRATA

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ronald43 Comentou em 27/11/2018

Magnífico cara... Puro tesão e surpresa!!!

foto perfil usuario loandapass

loandapass Comentou em 26/11/2018

Que bosta de conto

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Comentou em 25/11/2018

Excelente conto. Deixa qualquer um louco de desejo. Votaria duas vezes se pudesse.

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antaojoao Comentou em 24/11/2018

Me lembrou o livro me chame pelo seu nome, muito bom!

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rickboxer Comentou em 24/11/2018

Mano que conto delicioso, envolvente. Li, gozei, votei, comentei!!

foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 24/11/2018

Parabéns, seu conto é magnífico. Bjs

foto perfil usuario edlivre

edlivre Comentou em 23/11/2018

Delícia de conto! Narrativa super excitante.

foto perfil usuario mlkousado

mlkousado Comentou em 23/11/2018

Adorei seu conto cheio de detalhes específicos tanto da ação com as vezes ambiente, da tesao e eu goze já 2 vezes pra mim tá ótimo primeiro conto que li seu e quando é der tempo vou se os outros condizem com esse. Parece um pisxiano kkkk

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safadaoker Comentou em 23/11/2018

Parabéns pelo conto! Muito bem escrito, é uma leitura gostosa que nos faz gozar várias vezes.

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morsolix Comentou em 23/11/2018

Obrigado Diego.Só reforça a vontade de escrever bem e contar boas histórias.

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diegoabc Comentou em 23/11/2018

Nossa !!! Você escreve muito bem! É bem agradável de ler, parece que estou lendo um livro adorei!!!

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madurosexy Comentou em 23/11/2018

Delicioso relato de tesão e entrega. Me identifiquei. Com vc foi amigo de seu pai, comigo foi amante de mamãe. Tenho o relato. Mas com o consentimento del aque aconteceu. votado. bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil morsolix
morsolix

Nome do conto:
O Amigo de meu pai

Codigo do conto:
128247

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/11/2018

Quant.de Votos:
95

Quant.de Fotos:
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