Antes de continuar, tenho que descrever a aluna em questão, já iremos falar dela. Pense em uma morena linda. Alta, falsa magra, curvas generosas, seios proporcionais, pernas longuíssimas. Vestia-se bem, mas sempre de forma bastante provocante. Medianamente inteligente, mas conseguia boas notas. Era popular, convidada a quase todas as festinhas, centro das atenções dos rapazes. E trepava. Muito. Quase declaradamente.
Apresento-lhe a assim denominada puta da sala.
Naquele dia, a turma estava um tanto perplexa com a ousadia das roupas da moça: um vestido curto, blusinha tomara-que-caia sem nem sombra de sutiã, um pouco transparente. A moça simplesmente exalava sexualidade. O que despertou, naturalmente, a ira das demais moças da sala. Da evangélica à moderninha. Mas calhou que um foi um rapaz a levantar o assunto da moralidade. Olhe só que vergonha, dizia, como certas pessoas se vestem e agem. Nós, jovens, deveríamos nos preservar melhor, e entre quatro paredes (mas só entre quatro paredes) mostrar tudo o que somos.
O debate ficou muito acalorado, e a moça (não me recordo do seu nome) se encolhia cada vez mais com aquele linchamento moral. E o resto da sala numa espécie de repúdio unânime àquele comportamento "de puta". Sem mencionar o nome dela, mas falando sobre ela, naturalmente. Aquilo me deixou incomodado: será que nenhum dos mancebos teria a coragem de defender a bela?
Não. Nenhum.
Em um certo ponto, decidi que já bastava. Não vou transcrever o discurso, mas basicamente foi o seguinte: no fundo todos vocês invejam a colega de vocês, sim, invejam. Querem que ela desça ao seu patamar. Gostaria de lembrar que vocês são jovens, e não senhores de setenta. E numa noite de sábado, eu aposto o que quiserem que esta moça nunca fuca em casa - e vocês, sim. E digo mais, se ela tomar os cuidados necessários, é ela que vai levar recordações dessa idade. Não vocês.
E por aí afora. A sala ficou um túmulo - meio sem paciência de aturar aquele bando de jovens velhos, os dispensei. Todos saíram, menos ela. Ficou sentada na cadeira, um tanto emocionada, e quando se viu sozinha veio me agradecer por defendê-la. Falei meio irritado que não estava defendendo a ela, especificamente, mas sim, ela se sentiu defendida. Me beijou de repente, não tive tempo de defender. E beijou de boca, apaixonada.
Nas aulas seguintes a turma voltou ao normal, com a vantagem de pararem de pegar no pé da menina. Mas esta menina me olhava de uma forma intensa, o tempo todo. Olhos brilhantes, me seguia com os olhos pela sala. Um dia, estava chovendo e eu estava esperando no ponto de ônibus (lembrando que na época era estudante universitário, e falido) eis que ela passa de carro. Entre, diz ela. Não, não é legal, disse. Deixa de ser bobo, está se molhando inteiro. Fui, né?
E ela nem foi muito longe. Dois quarteirões, estacionou. Eram umas onze da noite, rua deserta. Mas assustadoramente perto do colégio. Disse que nunca tinha podido me agradecer direito. Que isso, não tem nada que agradecer. Nem terminei a frase: ela ergueu a blusinha e perguntou se eu gostava. Um segundo de maus pensamentos, mas nem cheguei a hesitar. Puxei a menina para o meu lado e suguei aqueles seios maravilhosos. Ai, ai, cabiam direitinho na minha boca. Ela se rebolou até ficar no meu colo, agarrei as costas dela e a puxei para mim.
Não me lembro como eu a penetrei. Mas de repente o meu pau estava na buceta dela, nem chegamos a tirar as roupas. E eu a agarrava pelo quadril. Me chama de puta, professor, ela pedia. Vai, putinha, mexe essa bundinha direito. E dava uma palmada na bundinha dela. Mais, eu dizia, mexe mais. Mexe direito, cadelinha. Uma menina passou ao lado do carro, fez cara de santa, nem ligamos. Ela me beijava e metia com vontade. Mais uma enterrada, segurando ela com força, e me apertou com força, gozou no meu pau, melando nossas calças.
Tirei ela do meu pau e fomos para o banco traseiro. Tirei o shortinho, e abri as pernas dela. Segurando pela bunda, lambi aquela buceta deliciosa, lambendo, sugando. Ela me agarrava pelos cabelos, apertava minha cara entre as pernas. Xingava e gemia ao mesmo tempo. Mais, mais rápido. Meti dois dedos na buceta, ela ganiu, pegou minha mão e mexia para dentro, para fora. Quando senti que ela estava quase gozando, saí dali e coloque ela de ladinho. Encaixei o meu pau por trás e meti naquela buceta de novo. Com força, atá o talo. E ela pedindo mais, e mais.
Me segurei naqueles quadris e metia com força, sem parar. Quando ela gemeu que ia gozar, não me segurei mais, gozei tudo que tinha direito. Eu estava quebrado, e ela também. Ficamos um tempinho ali deitados, e depois ela me levou para casa. Se despediu com um beijinho. Adorei, professor.
No outro dia ela tinha aula comigo. Adivinhe o que aconteceu.... rs
Gostei. O discurso em defesa da aluna me excitou mais que tudo. E essa aluna é uma mulher que sabe o que quer. E sexo em caro me traz boas recordações.
Oi, amiga.. que bom que gostou... fui professor durante bastante tempo - e quer saber, tenho bastante histórias para contar. Mas te confesso que minhas alunas da faculdade eram bem mais espevitadas.. hehehe
Nossa, fiquei molhada com esse conto! Lembro de ter dado para um professor meu, eu já era maior e ainda estava terminando o ensino médio... que lembrança boa rs