Dois cigarros para a vizinha ninfeta


Meu filho é muito amigo de uma vizinha, e volta e meia estão os dois em casa. Sempre fui o "titio legal", levo ao cinema, levo e trago das festas, e, claro, sempre jogo uma conversa fora com os dois. Além disso, faço minha academia no horário que ela faz, então vamos e voltamos sempre juntos. Mas, apesar de linda, nunca a vi com outros olhos.

Mas ela, sim.

Coincidentemente, os dois fizeram 18 anos quase no mesmo dia. Havia prometido há algum tempo um "programa de adulto" depois do aniversário; nada demais: barzinho, umas cervejas. Os dois juntaram as festas de aniversário e eu, claro, estava lá. A moça não perdeu a oportunidade de falar que não havia esquecido da promessa. "Nessa sexta, né". Sim, querida, nessa sexta, sim. Combinado.

Bom, passou o aniversário e então chegou a grande sexta-feira. Só que o filho pegou uma gripe lasqueira, e a amiga insistiu que eu cumprisse a promessa. Bom, o padrasto dela não ia levar mesmo, e eu hesitei um pouco, perguntei para o filho e a esposa (que também iria ficar em casa para cuidar do garoto) e no final das contas fomos só nós dois mesmo.

No caminho tive que reabastecer, e ela pediu uma breja. Eu queria mesmo fumar, então abastecemos, pegamos duas garrafinhas e fomos mais para o fundo do posto beber e fumar. A Fer, entusiasmada, logo terminou a dela e pediu mais uma. Lógico, como não? Ficamos bebendo e conversando, e lá pelas tantas pede um cigarro também.

"Depende", eu disse, de brincadeira, "o que tu vai me dar em troca?"

Ela sorriu, disse que depois pagava. Era mesmo só brincadeira, passei o meu cigarro para ela, deu uma tragada funda. Dei risada quando ela não tossiu e disse que ela já dera as escapulidas antes. Ela devolveu a risadinha dizendo que eu não sabia da missa o terço. Terminamos a cerveja e então ela disse que ia pagar a prenda. Vá em frente, disse sem entender direito. Pois sentou atravessada no meu colo, e grudou na minha boca num beijo apertado. No começo fiquei meio preocupado, mas relaxei e beijei ela de volta.

"Humm", disse eu, "esse foi o pagamento do ano. Adorei."

"Não, tio" (ela me chama de tio, pode?), "isso eu estava doida para fazer. Teu pagamento é outro."

Pegou minha mão, colocou por baixo da camiseta, sem sutiã, direto nos peitinhos dela. Ah, que delícia: peitos pequenos, firmes, redondinhos, bicos espetando a mão de tão duros. Passei a mão em volta, dei uma apertadinha. E beijei ela de novo. Meu pau deu sinais de vida, ela sentiu, claro, e deu uma risadinha.

"Melhor a gente sair daqui, né?"

Concordei, e levei-a ao Roxinho, um boteco que fica perto da UFPr. Sempre tenho alguns amigos - e amigas - ali, e meu pessoal nos chamou para a mesa. Falei para a turma que ela estava comemorando 18 anos, e fizeram questão de cantar parabéns, e, claro, ela foi muito bem abastecida de cervejas.

Na hora de ir embora, reclamou muito, estava animadíssima - mas havia prometido trazer a moça para casa cedo. No caminho do estacionamento, ela olha para mim, e pede mais um cigarro. De brincadeira, pergunto para ela se o pagamento vai ser tão bom como da última vez. Ela riu. "Melhor, muito melhor". Fumamos o cigarro juntos, e mal entramos no carro, ela se grudou num beijo bem mais demorado. Levantou a camiseta, ofereceu os tetinhas. Nem pensei duas vezes, caí de boca naquelas maravilhas. E ela gemendo baixinho.

Deitou meio de lado no carro, abrindo bem as pernas. Encaixou no meu pescoço, me puxando para perto da bucetinha. Senti com a língua que aquela menina era bem mais experiente do que parecia. E a tratei como mulher que era. Abri bem as pernas e me demorei lambendo a bucetinha com suavidade, acelerando aos poucos. Explorei em volta do rabinho, redondinho, passando a língua em volta. Ela soltou um gemido baixinho quando coloquei a ponta da língua dentro do rabinho . Grudei a cabeça ali e ela gemia, cada vez mais alto. Até que agarrou a minha cabeça, quase me arrancando os cabelos, empurrando a minha cara fundo na buceta. Nem pensei - mergulhei minha língua naquela delícia e ela gozou na minha boca, gemendo feito louca. Bebi cada gotinha daquele mel (e que buceta deliciosa, caramba).

Fumamos mais um cigarro no carro, descansando e contando piadas. E foi mesmo no tom de piada que ela perguntou se para mim bastava. Dei o maior sorriso, claro, e disse que era uma pena que tivesse prometido para a mãe dela que estaríamos de volta antes da meia-noite. Mas se ela quisesse na próxima vez a festa seria melhor. Ela olhou para o meu pau pensativa e disse, "com certeza". Fazia tempo que estava pensando nisso, e não iria perder a chance de foder com o tio gostoso.

Paramos em um posto para dar uma arrumada na cara, tanto minha como dela. E voltamos para nossas casas. Nem precisava, ninguém percebeu nada. No dia seguinte passou na minha casa para agradecer a ótima noite, e perguntando se qualquer hora poderíamos repetir.

Claro, né? Mas isso é outra história...

publicado no contoerotico.com



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Comentários


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kalel40 Comentou em 12/11/2017

Muito massa...tambem queria foder uma assim!




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Ficha do conto

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madurocuritiba

Nome do conto:
Dois cigarros para a vizinha ninfeta

Codigo do conto:
108837

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
12/11/2017

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