UM AMIGO NEGRO DESTA VEZ PARA MINHA ESPOSA RUIVA



Oi pessoal, estou aqui de novo para relatar para vocês mais um episódio do momento que eu e minha esposa estamos descobrindo um novo estilo de convivência, no qual estamos nos deixando levar pelo tesão, pela cumplicidade em buscar o prazer, não só de estarmos um na companhia do outro, mas sim, acrescer a ele a satisfação da carne. O princípio de tudo foi com simples exibicionismo, em que Marcia, em nossos passeios de carro pela cidade ou auto estrada, fazia verdadeiros shows tirando suas roupas, deixando seios à mostra, ficando só de calcinha e até sem elas. Os motoristas que ficavam ao nosso lado, principalmente os caminhoneiros iam a loucura, buzinando jogando beijos, fazendo sinais para paramos e conversamos com eles. Até o episódio que aconteceu no meu primeiro relato, nada de mais efetivo tinha acontecido. Lembrando a vocês , eu sou o Junior, tenho 47 anos, 1,70 m, 74 kg, moreno claro, olhos verdes, cabelos já grisalhos. Minha esposa chama-se Marcia, tem a mesma idade, 1,60 m, olhos verdes, 55 kg, branca, pele alva, cabelos ruivos naturais. Suas medidas são 98 de busto, 68 de cintura, 100 de quadril, digamos, um tesão de mulher.
Bem, caso queiram saber mais sobre a gente, recomendo ler nossos relatos anteriores. Faz tempo que não aparecemos mais por aqui, mas foi mais por falta de tempo do que por falta de novas aventuras. Elas não foram muitas, mas as que aconteceram nos deixaram bem excitados e mais loucos um pelo outro. Dentre essas novas aventuras, uma delas foi bem marcante, até porque não foi planejada, sendo o tesão momentâneo, o estopim para seu desencadeamento.
Num domingo, final de tarde, estávamos andando de mãos dadas numa praça tipo namoradinhos na adolescência, era quase noite. A tal praça é bastante grande, tem uns 4 ou seis quarteirões e o movimento não era lá tão grande. Marcia estava usando um vestido de algodão azul turquesa, sem mangas e de alcinhas de amarrar no pescoço. Não estava usando sutiã, o que fazia destacar os seus mamilos contra o tecido. O vestido tinha o comprimento um pouco acima dos joelhos, calçava uma sandalinha rasteirinha azul marinho com umas pedrinhas. Maquiagem que destacava os olhos e um batom com a cor que eu gosto, cor de vinho bem forte. Um tesão. Nós estávamos namorando, brincando um com o outro, parávamos de vez em quando para nos beijar. Eu a abraçava, apertava pela sua cintura, ela reclamava brincando que eu estava querendo quebrar sua coluna ou que eu ficava tirando seu batom, fazendo ela a toda hora ter que retoca-lo. Estava muito gostoso e divertido. Como Marcia estava muito linda, reparei que tanto os homens como as mulheres passavam por nós, ficavam nos olhando e principalmente para ela. Os caras com desejo e a mulherada com inveja. Então, depois de caminharmos um pouco, sentamos num banco da praça e dai o amasso foi grande. Nos beijamos com muita vontade, as minhas mãos corriam por todo o seu corpo por cima da roupa mesmo e, como já estava ficando escuro, aproveitei para passar uma das mãos nas suas coxas e fui subindo ela em direção da sua buceta. No começo a Marcia empurrava minha mão, me chamando de maluco, tarado e dizendo que poderiam ver e até sermos presos por atos impróprios para o local. Eu com muito tesão voltava a fazer tudo de novo até que venci sua resistência, de tanto beijo naquela boca gostosa, no seu pescoço e na sua orelha. Consegui chegar com a minha mão na sua calcinha, que estava molhadinha. Marcia gemeu no meu ouvido quando penetrei dois dedos na sua buceta. Eu quase gozei e falei a ela que acabaria lhe comendo ali mesmo se continuássemos daquele jeito. Muitos carros que passavam por ali buzinavam para o nosso show. Resolvemos nos acalmar e tomar uma cerveja e comer uns petiscos num bar junto ao parque.

O bar era como um quiosque, de madeiras rústicas, tijolinhos à vista e janelões com vidros fumê. As luzes, não muito fortes, já estavam acesas, mas mesmo assim, talvez pelo tom escuro das paredes internas, não possibilitava uma boa visibilidade de fora para dentro do ambiente. Era bem aconchegante, música calma, mas ainda, talvez por ainda ser meio cedo, não tinha nenhum cliente. Junto ao balcão, tinha um cara negro, aparentando ser mais velho que a gente, um pouco mais alto que eu, um pouco de barriga, cabelos curtos encaracolados, sem barba. Ele vestia uma camisa branca de botões, calça social e sapatos pretos. Ele tirava o pó do balcão e quando nos viu aproximar, passou para o lado de dentro do móvel e parou o que estava fazendo para nos atender. Percebi que ele já havia aberto um sorriso antes mesmo de chegarmos a ele e encarou minha esposa sem a menor cerimônia. Perguntei a ele se além de uma cervejinha ele teria alguma coisa naquela hora para aperitivarmos. Ele, mantendo o sorriso, mal me olhava e voltava a secar Marcia enquanto respondia as minhas perguntas. Fiquei meio puto porque queria ser atendido direito, então, olhei para a Marcia e vi que ela também encarava o homem negro da mesma forma que ele, ou seja, de um jeito bem malicioso. Na hora me deu um ciúme daqueles. Pensei em dar um esporro no cara, pegar Marcia pela mão e sair dali, mas, aquela situação dela também estar encarando o cara, num lampejo de memória me fez lembrar das aventuras que já havíamos vivido, um caminhoneiro do nada, um admirador da rede, outros dois caminhoneiros, porquê não agora dividi-la com um homem negro? Fiquei de pau duro na hora e deixei as coisas acontecerem para ver aonde ia dar. Ele nos disse que naquele dia não teria cozinha, pois a cozinheira estava doente e ele estaria sozinho, mas que se quiséssemos alguma coisa, como o movimento estava fraco, ele mesmo iria para a cozinha e poderia nos servir umas porções de batatas fritas ou de tilápias. Nos falou tudo isso sem parar de comer minha esposa com os olhos. Marcia também demonstrou fascinação pelo cara, toda derretida e de sorriso largo, respondeu-lhe que se não fosse causar transtornos e prejudicar o atendimento do bar, já que ele estava sozinho, aceitaria sim uma porção de tilápias, antes de que eu dissesse alguma coisa. Ela mal falou isso, ele de pronto reafirmou que não teria problema algum, que se não fosse ela e eu, com certeza mais uns minutos fecharia as portas e iria para casa, mas como ele fazia questão de atender bem os clientes para que eles se tornassem futuros assíduos frequentadores de seu estabelecimento, não seria diferente com a gente, e na maior cara de pau frisou, “em especial para os casais em que a esposa é excepcionalmente linda”, olhou para mim, piscou sorrindo, e complementou:- “com todo o respeito, se me permite senhor?”. Pensei comigo:- “Mas é um tremendo cara de pau”. Eu já estava de pau duro mesmo imaginando coisas, lhe disse que não teria problemas, que a minha esposa era Linda mesmo e que eu tive a sorte grande por ela ser minha.
Fomos para uma mesa num dos cantos do quiosque. A mesa era cercada por um sofá em “U”, sentamos um ao lado do outro, pedi uma cerveja e a Marcia um licor de Amarula. O negro, que vamos chamar de Bento foi para a cozinha. Como não tinha nenhum outro cliente começamos a nos amassar de novo. Ambos estávamos com muito tesão pelos nossos amassos na praça, mas também, eu por ter já imaginado em dividir ela com o garçom negro e, ela, embora não tenha me dito nada até aquela hora, ao ver o negão, ter também imaginado que ele seria um ótimo espécime para matar a sua curiosidade sobre um pau negro lhe comendo. Pela forma que se engoliram pelos olhos, ficou claro a química sacana entre ambos. Eu estava com quase toda a minha mão dentro da sua buceta, quando escutamos a voz dele ao lado da mesa pedindo licença e nos dizendo que a porção de peixe estava pronta. Não nos assustamos, nos recompomos devagar, vermelhos, mas de tesão. Ele estava com um sorriso de orelha a orelha fitando a Marcia, enquanto esta, empurrava a minha mão para fora do seu vestido sem tirar os olhos dele, daí, eu com aquele tesão todo e com vontade de chutar o balde, com cara de boa, perguntei para ele se tinha mesmo achado a minha esposa “excepcionalmente linda”, ele olhou para mim meio que sem saber o que responder. Marcia também olhou para mim, sem esperar por aquela pergunta. Eu fiz a pergunta de novo para ele, que ainda ficou sem entender bem o que eu queria saber, daí eu perguntei de forma mais objetiva, se ele tinha achado Marcia linda e gostosa, se ele tinha vontade de experimentar o sabor de uma ruiva. Ele ficou parado nos analisando, talvez pensando se era alguma pegadinha. Marcia me deu um cutucão com o cotovelo, mas não estava com cara de brava, me chamando de bobo e para eu parar com aquilo. Daí eu falei:- “Ora, ele tá te devorando com os olhos desde que chegamos e você minha safada, correspondeu e ficou mais fogosa depois que percebeu as intenções dele. Se ele quiser te comer eu deixo”. Marcia ficou vermelha, me olhando por uns segundos com cara agora de dúvida, mas com um brilhinho nos olhos (aquele brilhinho de safada), daí eu sinto ela apertar meu pau sob a mesa e me dá um selinho e volta a olhar para o negão que tava ali parado com a bandeja na mão ainda incrédulo com a situação. O olhar de Marcia para o Bento era inquisitivo, tipo, “você quer ou não quer me comer?”. O Bento estava de pau duríssimo por baixo da calça, até parecia que não usava cueca, porque a calça social dele estava lá em cima, acho que quase furando o tecido ou arrebentando o zíper. Daí eu falei de novo:- “Então cara, você quer comer essa putinha ruiva?”, despertando ele do transe, ele balançou a cabeça que sim. Marcia foi logo dizendo que tudo bem e, como na maioria das vezes nas nossas aventuras, que eu não participaria, que no máximo eu poderia ficar assistindo desta vez, condição esta que concordei, pois sabia que pelo tesão que ela demonstrava estar, já que me permitiu assistir desta vez, não seria impossível que no auge da transa eu não tirasse minha casquinha.

A safada mal falou comigo e antes que ele largasse a bandeja, apalpou o pau dele sobre a calça e passou a esfregá-lo de cima a baixo, lentamente, elogiando a geba do Bento:- “Nossa meu amor, olha como essa calça está saltada para frente, imagina o que ela deve estar escondendo?” e, foi abrindo o zíper da calça dele, colocou uma mão dentro da braguilha e foi tirando o pau dele com dificuldade por estar muito duro e enroscando na cueca e na calça. O pau dele era um pouco maior e tão grosso quanto o meu e já estava expelindo um líquido incolor e meloso. Marcia mal abracava o tronco daquele mastro com uma das mãos e o segurou bem na frente do seu rosto, se ajeitou meio de lado para ele e me olhando deu duas lambidas na cabeça dele e foi engolindo a pica do cara aos poucos até chegar a encostar o rosto na calça dele, dai tirou da boca e colocou tudo de novo, repetindo isso umas três vezes, arrancando gemidos do Bento:- “Uuuuurrrrrhhhhh....ahhhhh...uuuuurrrrrhhhh...que boca gostosaaaaa....uuuuuhrrrr”. Ela com o som dos gemidos dele se tornava mais excitada e ousada, abrindo o cinto da calça dele, baixando ela com cueca e tudo e começou a fazer uma das coisas que mais me deixa louco, com a maior maestria chupa aquela vara negra com volúpia, melecando ela com a sua saliva misturada com o líquido viscoso expelido por aquele pau negro. Enquanto chupava aquela haste negra, com suas mãos hábeis, massageava as bolas dele, e as vezes as sugava também, eram tão grandes como o tronco que pendia sobre elas. A danada da minha esposa no seu deleite, alternava seus olhares safados entre mim e o Bento. Ela com toda a certeza estava adorando ver as sensações que estava causando a ele pelas expressões em sua face e, com certeza estava adorando me ver ali assistindo ela, sua esposa engolindo o pau de outro homem com prazer, o que ela já sabia que me dava muito tesão. Bento já tinha me esquecido, com as mãos firmava a cabeça de Marcia e metia seu pau dentro da boca dela como se a tivesse fodendo. Marcia algumas vezes engasgava, mas espontaneamente voltava a engolir toda aquela piroca até o talo. A putinha já estava se tornando uma eximia praticante de “garganta profunda”. Ele quase gozou na sua boca e eu quase gozei só de olhar a minha puta em ação. Em dado momento, talvez para não gozar naquela hora, ele tira o pau da boca de Marcia, segurando a cabeça dela pedindo para ela parar um pouco e corre para fechar as portas do bar.

Ele estava tão ansioso para continuar a brincadeira que esqueceu que sua calça ainda estava presa aos seus pés, quase o levando ao chão. Foi tirando os sapatos a calça e a cueca, fechou as portas, apagou algumas luzes, deixando o ambiente bem escuro, ficando praticamente impossível alguém de fora ver exatamente o que estava acontecendo no quiosque. Ao chegar na mesa, ele estendeu a mão para ela e pediu que a mesma ficasse de pé. Ele a admirou de cima à baixo chamando-a de tesão, que ele ia se dar bem como nunca na vida, me chamou de sortudo por ter uma esposa tão linda e safada e, que se Marcia nunca tinha experimentado o pau de um negro, ela dali para frente ia querer sempre. Enquanto ele se deliciava olhando para ela e massageando o pau, eu me levanto do sofá (a mesa tinha sofás de ambos os lados), me coloco atrás de Marcia, levanto seus cabelos, dou um beijo no seu pescoço e mordisco as suas orelhas e cochicho: “se esbalde com esse negão minha puta”. Enquanto cochichei no ouvido dela, fui soltando o nó das alcinhas do seu vestido, fazendo que seus lindos seios ficassem à mostra um por um, levando o Bento mais uma vez a ficar boquiaberto com o mulherão que estava ali na sua frente. De fato o corpo da minha mulher como já relatei é extasiante, curvas perfeitas, pele alva, seios médios para grandes redondinhos que ainda mantem seus mamilos rosados pontiagudos e empinados para cima; seus cabelos vermelhos naturais, seus olhos verdes, sua buceta depiladinha e seu rabinho rosados, enfim, perfeita. Eu como esposo fico maravilhado a cada dia que a vejo, imagina um estranho que de repente no seu trabalho, do nada aparece um mulherão desses disposta a realizar o sonho de qualquer homem. É, o negão foi a loucura mesmo. Ele não perdeu mais tempo, pegou uma das mãos dela e levou até o pau dele, e passou a beija-la na boca com intensidade. Dava para ver as línguas de ambos a trocarem de lado junto a estalidados. Eu abracei Marcia por trás e dei uns beijos no seu pescoço e fui descendo com a minha língua pela sua costa, abri sua bundinha e enfiava minha língua no seu cuzinho, deixando ela toda arrepiada enquanto rebolava no meu rosto. Não demorei muito nisso, e voltei a me sentar e só fiquei olhando o espetáculo. O Bento parecia que ia engolir a boca dela, depois passou a mamar os seios com uma fúria deixando até algumas marcas vermelhas enquanto metia os dedos na bucetinha da minha esposa. Marcia gemia e se contorcia muito, pedindo para ele mamar com mais força nas tetas da mulher do coronel cafajeste (assim que ela me chama durante as nossas brincadeiras) e que gostava de ver sua esposinha bancar a puta de outro macho. E eu ali, com muito tesão, alisando o meu pau, tomando uma cerveja, esperando a minha vez de meter também o pau na minha esposinha puta. Depois, ele colocou ela sentada na ponta da mesa com as pernas para fora e disse que era a vez dele sentir o gosto daquela buceta em sua boca. Ele afundava a cara no meio das pernas dela e praticamente a fodia com a língua. Marcia depois de se contorcer e gemer sob os efeitos da língua do Bento em sua buceta, se ajeitou na mesa, deitando as costas nela, chegando para trás, ficando com os pés sobre o móvel e tudo isso sem o cara desgrudar a boca da buceta de minha esposa. Nossa, Marcia estava delirando mesmo com a língua do Bento lhe penetrando. Ela se agarrava nas bordas da mesa, virava o rosto que estavam com suas maçãs bem rosadas de um lado para o outro, mordia os lábios, choramingava, ria, levantava seu pelvis para que o Bento penetrasse mais sua língua:- “Aiiiii....aiiii...meu coronel, ... esse malvado....uuuhhhrrr....aiiii... está matando sua espos...inha... com ess..a.. língua... uuurrrhhh... tá...muito... gos...tosooo.....aaarrhhhhh”... E eu alí do ladinho da minha puta, vendo aquele homem negro saborear o mel doce daquela boceta. Marcia estava dando um espetáculo de luxúria. Olhava-nos cara a cara. Aquela cara de safada, de puta e de prazer que ela estava sentindo era impagável. Seu corpo alvo, tendo como contraste suas lindas sardas, o rosado das auréola e os mamilos das suas mamas, sem falar que os mamilos estavam durinhos e pontiagudos, fizeram com que eu não resistisse e caísse de boca em um daqueles tenros seios enquanto apertava o outro, arrancando dela gemidos mais fortes e palavras sacanas:- “”Uhhhrrr... isso meu corninho mama...mama....eeehhrrr... mama com vontade na tua putinha...mama... arrhhh”....”. Parecia que ela estava sob efeito de choque elétrico, o corpo dela sendo sugado pelo Bento e por mim, fazia ela se contorcer constantemente sobre a mesa. Passei a beijar a boca dela enquanto apertava os seios dela. O Bento ainda com a língua na buceta dela, também com uma das mãos começou a apertar os seios dela e, por varias vezes, apertávamos o mesmo seio ao mesmo tempo. Nessa hora, Marcia já havia esquecido que queria que eu só ficasse assistindo, como previ. Em dado momento Marcia dá um gemido mais forte e eu sinto que ela segura a mesa com mais força:- “UUUUHRRR... meu cachorro, ele...ele tá enfiando aquela tora enorme...uuuurrhhhhh... na...na ... sua esposinha...aaarhhhhh... como... como é grannnnde....aaaarrrrhhhh”. Eu olhei e tive uma visão bem privilegiada. O Bento foi metendo devagar até a metade, depois ele segurou ela pelos joelhos, colocou as pernas dela sobre seus ombros e socou o resto de uma vez só, arrancando da minha esposa um hurro que não sei se de dor ou de tesão. Ele tirou e colocou algumas vezes de leve para ela acostumar, mas, depois começou a estocar com mais rapidez, tirara e colocava tudo. Depois de ter acontecido tudo isso, para ver o que o tesão faz com a gente, me toquei que ele não tinha colocado preservativo, gelei e pedi para ele tirar o pau da buceta dela, mas, para minha surpresa, Marcia disse que não, que era para ele continuar, pois ele já tinha enterrado tudo mesmo. Bento sem parar de socar na minha esposa, nos disse para ficarmos tranquilos, que ele só transava com sua esposa e que não teria risco nenhum para Marcia. Os gemidos dele e os de Marcia foram aumentando, ambos suavam as bicas. Eu, por um tempo fiquei ali ao lado da mesa só na punheta, até que Marcia pediu para chupar o meu pau e foi o que fiz. A medida que o Bento acelerava as estocadas na buceta dela, ela intensificava a força com que chupava meu pau. Eu e Bento não poupamos a minha esposa, ele fodia com muita vontade a buceta dela eu metia meu cacete naquela boquinha de veludo. Marcia, pelo lado dela, fazia o que queria com os nossos paus. Nós éramos os brinquedinhos daquela mulher faminta por sexo. Quando estávamos quase para gozar, ele nos pediu o prazer de encher a buceta dela de porra, pois sempre quis fazer isso com uma mulher branca, o que prontamente foi atendido pela minha hot wife. Foi ele meter de novo e todos aceleramos as estocadas e todos, ao mesmo tempo, gozamos aos urros. Depois de gozar, Marcia engoliu toda a minha porra e deu um banho de língua no meu cacete, deixando ele limpinho.

Exausto me deixei cair sentado sobre o sofá que circundava a mesa, apanhei meu copo de cerveja e fiquei ali saboreando a loira gelada, enquanto saboreava a visão da minha   ruiva gostosa, toda suadinha, deitada sobre a mesa com as pernas abertas sobre os ombros daquele homem negro. O Bento escorado com as mãos nas bordas da mesa, ainda matinha seu pau dentro da buceta dela. Se notava que ambos ainda não tinham terminado os seus orgasmos, pois os corpos de ambos tinham espasmos que demoradamente foram diminuindo. Se eu conhecia bem minha esposa, depois que ela goza, ela continua a sugar o pau com sua buceta como que querendo extrair a última gota de porra existente no canal do pênis e isso sempre me leva ao delírio. Com o Bento não estava sendo diferente e, ele estava curtindo isso, acho que por isso, ele mantinha seu pau dentro dela aproveitando cada segundo daquela buceta gulosa. Depois de muito se curtirem, já com os corpos relaxados, ele sem ainda tirar o pau de dentro dela, a fez sentar de novo na borda da mesa, a abraçou e voltou a beija-la. Ela envolveu o pescoço dele com seu braços e envolveu a cintura dele com as suas pernas. O beijo foi se prolongando e ele segurando ela pelas nádegas a levantou da mesa e começou a fazer movimentos de penetração. Certamente o calor da buceta dela e o pompoar dos seus músculos internos a massagear o membro negro do Bento, ressuscitou o mesmo. Os beijos e os gemidos voltaram a ecoar no recinto. Ficaram nesse jogo por alguns minutos até que o Bento com a Marcia grudada nele como um bicho “preguiça”, sentou-se no sofá do outro lado da mesa e Marcia pôs-se a cavalgar sobre ele. Bento tomado pelo tesão de ter aquela mulher branca tornando realidade o sonho de qualquer homem, auxiliava os movimentos dela com as mãos, segurando em suas ancas, lhe beijava a boca, sugava um seio ou outro, ao mesmo tempo que lhe elogiava, a xingava de puta casada, safada, cadela, xingamento estes que naquela hora não eram tomados por mim o por ela como ofensas, mas como afrodisíacos que aumentavam o clima de tesão e sacanagem. A cada “ofensa” dirigida a ela, mais transloucada ela ficava e respondia no mesmo tom ao seu novo amante negro, chamando-o de negro safado, cafajeste, tarado, fdp, aproveitador. Eu só na minha cerveja, masturbando meu pau que já tinha também ressuscitado, aproveitava aquele espetáculo erótico que a minha esposa puta estava protagonizando com aquele homem negro, um estranho à nossa convivência. Marcia, com certeza, naquela cavalgada já tivera mais uns três orgasmos até que ele começou a dar sinais que ia gozar novamente ao pedir para ela mexer mais e mais:- “Issoooo....assimmmm...mexe sua puta... mexe...mexx... mexeeee... mais rá...pido, vaiiii... issoooo sua casada saf...fadaaa... cadela..., mexxe no pau desse neg...gro... mexe para o seu marido verr a puta que ele temm... vou...vou te encher de porra de novoooo... mais rápidoooo...eu..., eu... tooo... GOZ... GOZANDOOOOOOOOOO... UUURRRRRHHHHHHHH...”. Marcia, ao sentir que Bento estáva chegando novamente ao ápice naquele coito, acelerou muito mais o movimento do seu quadril, mas com movimentos mais alongados, aumentando a área de atrito dos músculos da sua buceta com o enorme pau do seu comedor:- “Goza seu puto...goza... enche mais minha buceta de porra....aaaaiiiii... me anche de porra desse caralhão preto....uuuuhhhh... amor... esse...desgraçado... tá... me fazendo gozar de novo..., aaiiii..., que grandeee..., tá gostosoooo, gozaaaa...gozaaaa, por...quêêê... eu também vouuu ...Goz...AAAAARHHHHHHHHHH”. Nossa os dois gritaram ao mesmo tempo que seus corpos se retesaram devido a energia despendida pelo êxtase daquela foda. Que cena espetacular. Nem em filmes das melhores produtoras que há no mercado, eu vi cenas tão excitantes como as que a minha esposa junto com esse homem negro tinham proporcionado naqueles instantes. Eu também explodi em gozo na minha punheta. Foi demais, inesquecível tudo aquilo que vivemos. Do nada curtimos uma das melhores aventuras que tivemos até aqui nesse novo estilo de vida conjugal. Depois de relaxados, Marcia saiu de cima do Bento com a porra dele escorrendo de dentro de sua buceta espalhando-se pelas pernas dela. Era muito leite. Nós três fomos ao banheiro nos limpar. Após Bento, colocou a porção de tilápias num marmitex, não queria que pagássemos nada, o que não aceitamos, nos deu seu telefone e nos disse que a hora que quiséssemos novamente a sua companhia estaria sempre pronto. Fomos para a casa, quando entramos, a fiz ficar de quatro no tapete da sala e meti meu pau a seco na sua buceta ainda lubrificada pela porra do negão. Apesar de estar um pouco dilatada pela grossura do pau do Bento e por ser o meu pau também bastante grosso, pude provocar muito prazer à minha putinha ruiva, e gozamos muito também. Foi difícil para ambos acordar com disposição na segunda para trabalharmos, mais tenham certeza, valeu totalmente cada segundo daquela sacanagem. Comentem e nos deem as suas opiniões, serão bem-vindas e esclarecedoras com certeza. As fotos abaixo são apanhadas na rede apenas para ilustrar o relato pois se assemelham as cenas protagonizadas por nós.   

                                

Foto 1 do Conto erotico: UM AMIGO NEGRO DESTA VEZ PARA MINHA ESPOSA RUIVA

Foto 2 do Conto erotico: UM AMIGO NEGRO DESTA VEZ PARA MINHA ESPOSA RUIVA

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Comentários


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TatuadorTarado Comentou em 13/02/2018

Me deliciei cm este conto!!! Gozei na parte dela chupando a pica dele!! Rs tenho uma tara incrível por mulheres ruivas!!!

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caco_e_giulia Comentou em 07/12/2017

Por favor não sumam, fiquei um tempão esperando uma nova publicação das suas safadezas. Assim como os outros contos, esse também é super excitante e não tive outra alternativa que não fosse homenagear sua puta ruiva

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fotografoliberal Comentou em 15/11/2017

Amei seu conto e quero ler todos outros e com fotos caso o tenha. Amo fotografar, filmar e fazer book desses melhores momentos. Caso interessar é só retornar: fotografoliberalyahoo

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amante41 Comentou em 14/11/2017

Mulher madura não há rodeios e ter prazer e dar e pronto, amo mulheres decididas e gostosas.




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Ficha do conto

Foto Perfil voyeurlageano
voyeurlageano

Nome do conto:
UM AMIGO NEGRO DESTA VEZ PARA MINHA ESPOSA RUIVA

Codigo do conto:
108935

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/11/2017

Quant.de Votos:
23

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5