MINHA ESPOSA RUIVA E O CASEIRO – PARTE 06 - FIM

MINHA ESPOSA RUIVA E O CASEIRO – PARTE 06 - FIM

Olá amigos, continuando o relato em que eu e minha esposa fomos olhar um sítio para comprar e o caseiro vizinho, um homem negro de 2,00 m de altura ficou fissurado na beleza da minha ruiva. Para entender melhor o desenrolar dos acontecimentos, ler os episódios anteriores. Continuando:-

Sexta de manhã, levantei mais cedo que o de costume. Queria deixar as coisas no escritório resolvidas para poder ter a tarde livre e tranquila. Ledo engano, chegou próximo ao meio dia e não consegui me desvencilhar das questões pendentes, pelo contrário, surgiram outros agravantes que exigiriam minha presença naquela tarde no escritório. Fiquei muito aborrecido e com certeza Marcia ficaria também, como de fato ficou, mas não tinha outro jeito, teríamos que desmarcar nossa visita à chácara. Em casa do nosso quarto, para minha sogra não escutar, ligamos para o Tião e explicamos que eu não consegui me liberar dos compromissos do trabalho e que por isso não poderíamos ir. Tião lamentou, disse que o pai dele, seu Chico, chegou a desmarcar algumas visitas de alguns interessados na chácara, adiando para outro dia. Me desculpei por esse inconveniente, mas daí, não sei de onde ele tirou a ideia e propôs, de quem sabe, se eu concordasse, a Marcia poderia ir sozinha, que ele e o pai dele poderiam mostrar a “casa da sede e os pomares” para ela, que dariam a ela toda a atenção de que ela precisasse. Até achei engraçado, mas ele falou com convicção de que poderíamos aceitar sua sugestão, acabei agradecendo e que ligaria quem sabe na semana que vem para marcarmos uma nova visita. Após desligar, contei para Marcia a conversa e a proposta dele.
Marcia:- “Poxa amor, eles estavam com uma expectativa bem grande por nossa visita! Chegaram a desmarcar com as pessoas que iriam olhar o sítio. Isso pode custar o emprego deles, não acha?”
Eu:- “Não tinha pensado nisso! Sabe que você tem razão? Mas você aceitaria em passar sozinha uma tarde com aqueles dois gigantes que a gente nem conhece direito? A gente sempre está junto nessas aventuras”. Falei isso olhando diretamente para ela e pela sua expressão facial, vi que estava refletindo, ou seja, havia uma possibilidade dela me dizer sim se formando em seu cérebro.
Marcia:- “Vida, eu já estive sozinha com outros, numa você estava viajando, em outras duas, embora você estivesse por perto, eu estava sozinha, foi muito gostoso, seguro e você ficou subindo pelas paredes de tesão eu te fazendo de corninho. O seu Chico e o Tião você também conheceu eles, sem falar que eles moram lá, você sabe onde me encontrar e eles sabem que você sabe. Eles não fariam nada que pudessem me colocar em perigo. Aiiiii amor, você não gostou de ver a sua esposinha sendo explorada por aqueles dois negões com seus pauzões..., aí vida... te confesso que estou doidinha prá ser devorada por eles de novo! Quem sabe você me deixa lá e quando terminar seu trabalho, você vai me buscar? Eu levo a máquina fotográfica com o tripé para te mostrar tudo que possa acontecer... posso até te mandar umas fotos e áudios pelo watts para te mostrar que estou me comportando e de como eles estarão me tratando... uuiiii... assim você não ficará preocupado... estou toda arrepiada só de imaginar e, ... quem sabe ... não aconteça nada, afinal sua esposinha é muito séria... kkkkkkkkk.... Pelo estado do seu quentão quase furando a calça... acho que você está pensando em deixar”. Realmente, a minha preocupação em deixar ela ir sozinha era suprimida pelo meu tesão em imaginar as sacanagens que aconteceria naquele sítio com a minha ruiva e com aqueles negros, meu pau muito duro também estava querendo opinar, mesmo assim, levei meia hora para decidir. Acabei aceitando e liguei novamente para o Tião, que ficou muito contente. Ele disse que avisaria seu pai e que estariam esperando pela gente. Depois do almoço, Marcia apanhou sua bolsa com as roupinhas que iria usar, a máquina fotográfica e o tripé e os colocou no carro sem que minha sogra visse o tanto de coisa que levaria na sua saída, aliás, dissemos a dona Mary que Marcia iria para o centro me ajudar no escritório, fazer uns pagamentos para mim e ir ao fórum levar e apanhar alguns processos. No caminho paramos num supermercado e compramos algumas coisas para ela lanchar, afinal eu não sabia exatamente em quanto tempo eu resolveria as questões no escritório. Ainda no estacionamento do super, após as compras, Marcia trocou de roupa, um top preto de tule, aberto na frente com tiras para amarrar no pescoço, que fiz questão de amarrar, um fiozinho dental da mesma cor e tecido do top, daqueles de me deixar louco, o shortinho desfiado de jeans e o par de botas pretas “over”. Os seios alvos com aqueles biquinhos rosados sob o tecido transparente estavam inebriantes. Tive que me controlar para não chutar o balde e esquecer o escritório. Fomos direto na chácara que o Tião cuidava. Quando Marcia saiu do carro, ele quase teve um treco, a boca foi parar nas orelhas. O tecido do short que ele usava quase que estourou de tão esticado que ficou. Nos cumprimentamos, ele disse que seu Chico, como eu havia dito que não iriamos mais, ainda não tinha desmarcado com uma pessoa que ficou de olhar o sítio naquela tarde, então, como resolvemos ir, ele foi desmarcar com a tal pessoa, e que logo voltaria para “ajudar atender” da Marcia. Tião apanhou as coisas dela no carro, dei umas recomendações, principalmente para me ligar se precisasse de alguma coisa, dei um longo e apaixonado beijo na minha gostosa e sai. Pelo retrovisor do carro, vi Tião segurando a bolsa da Marcia e o tripé da máquina fotográfica numa das mãos e com a outra, abraçou ela com a mão agarrada em uma das nádegas da minha ruiva, e cheirando no pescoço dela conduziu-a para dentro da casa em que residia. Meu pau estava duríssimo e chegava a ser incômodo com ele preso dentro da minha calça. Pensei naquele momento o quanto seria difícil me concentrar no serviço imaginando nas sacanagens que rolariam naquele sítio com a minha fiel esposa, mas para mim não tinha alternativa. Ela quis e eu não poderia negar-lhe esse prazer. Chegando na garagem do escritório, ainda manobrando o carro, sinto o celular vibrar o bolso, acompanhado do já conhecido som da notificação de chamadas do watts. A princípio achei que seria dos grupos de amigos que faço parte. Ao parar o carro, antes de descer, dei uma olhada no celular para ver do que se tratava, e até com uma certa surpresa, vi que um áudio de Marcia, me levando a pensar que tinha esquecido alguma coisa, acionei o áudio:- “flop...flop...flop...flop...”...”aih...aih...aih...aih...aih... mete... mete Tião... isso... mete... oh...oh... mete... ohhh”... “flop...flop...flop...flop”. Filha de uma puta, acionou o áudio não sei por quê motivo, provavelmente para me mostrar como seria a sua tarde e para me deixar louco de tesão. Um misto de raiva e tesão se tornou mais forte dentro do meu peito. O meu pau estava duríssimo imaginando a cena que estava ocorrendo naquele sítio com a minha putinha. Nisso um dos clientes que eu teria que atender me acena da entrada do prédio. De volta a realidade, fui ao trabalho. Durante aquela tarde, as horas não passavam e eu ali preso discutindo ideias, apontando soluções e possibilidades no interesse dos clientes. Das poucas vezes que saia das reuniões e de frente do computador para ir ao banheiro, vi que Marcia havia mandado mensagens, perguntando se eu tinha escutado o áudio que tinha me mandado com alguns “...kkkkkkk” e, “me desculpe meu corninho, achei que tu iria gostar... kkkkkkkk”. Disse ainda que estava tudo bem, que ela estava sendo bem tratada pelo Tião, que seu Chico ainda não tinha aparecido, isso era 15:30 hs, que ela me amava e me agradecendo pela tarde que estava tendo. Uma hora mais tarde, recebi outra mensagem dela, dizendo que o Tião já tinha feito ela gozar várias vezes e que bateria dele não acaba nunca. Falou que seu Chico, deu um susto neles, pois chegou agitado fechando a porta do quarto, pedindo para eles fazerem silêncio porque tinha um casal na cozinha para ver a chácara, mas, ela disse que o Tião e ela não conseguiram fazer muito silêncio não porque estavam no meio duma transa muito louca e digitou muitos “kkkkkkkkks”. Mandou logo em seguida um vídeo, que não resisti e assisti, baixando o volume para que ninguém do escritório pudesse ouvir alguma coisa. No vídeo, a imagem que aparecia estava escura, na verdade a silhueta de uma mulher com as mãos escoradas numa parede. O vídeo foi feito com o celular no chão voltado com a câmera para cima e por isso da imagem estar escura. Apesar da falta da claridade, notava-se que os seios da Marcia balançavam como pêndulos ao ritmo das estocadas que um dos negros (Tião) golpeava a buceta da minha esposa. Ele estava com as mãos agarradas nas ancas dela e, algumas vezes diminuía a velocidade das metidas e, pela claridade que surgia entre os corpos, se evidenciava que ele tirava praticamente todo o seu pau de dentro dela, para numa estocada bem forte, enfiar tudo aquilo novamente na buceta da minha esposa arrancando dela altos gemidos de prazer. Foi aí, nessa parte do vídeo que se escuta a voz do seu Pedro, de certa forma nervosa, pedindo para os dois fazerem silêncio porque tinha pessoas na casa e, logo em seguida a batida forte da porta do quarto sendo fechada, mas os dois, Marcia e Tião continuaram a meter e a gemer muito altos:- “vai seu cavalão, vai...aih...aih...aih... assim...assim... ohhh...ohhh... me fode... me fode, assim... não para... me fode com essa tora preta seu cavalão...ohh...ohhh...”; “... tu qué pau sua égua... abre essa buceta apertada então... uuurhhhhh... abre essas ancas sua potranca gostosa... ahhh... ahhh... ahhh... que gostosa...uhhh...uhhh...uuhhh...”.
Pensei comigo o quanto Marcia era safada, quando está com um pau enterrado na buceta é a mulher mais vadia do mundo. Longe do meu trabalho acabar, e tentando não pensar em Marcia, ficava ouvindo o sinal de mensagens de watts no meu celular, uma hora não resisti a curiosidade e pedi licença ao cliente e fui ao bainheiro novamente, tinha mais umas 5 mensagens dela e um áudio:-
Marcia:-“Amoooor! Seu Chico tá aqui... ai...ai...ai... uuiii... ele tá me pegando de quatro amor.. uuuhhh... isso... ooohhhh... que pauzãooo gostoso amooor...uuuuhhh.... ooohhhh...;” No áudio além dos gemidos dela se ouvia a ferocidade das batidas de um corpo contra o outro.
Marcia:- “Fode... fode... fode... aiiii... aiii... fode... assim...isso ... mais forte... mais forte para meu corninho escutar... aiii... aiii..., diz prá ele como você tá me fodendo seu Chico... diz... uuuuhhhh...”. (flap, flap, flap, flap, flap, flap, flap...).
Seu Chico:- “Tô pegando a patroinha de quatro patrão... tô atolando meu pau nessa buceta gostosa da sua muié... oooohhhh... e a danada tá pedindo mais Dr., e eu vou fude mesmo...ooohhhhhh”. (flap, flap, flap, flap, flap, flap, flap...).
Marcia:- “Isso... issoooooo... mete mais então seuuu negão pauzudo...uuuuuuhhh... beijo vidaaaa...mete... mete...”.
A Desgraçada, estava me deixando louco me provocando daquele jeito. A noite em casa ela me pagaria, eu ia foder ela até não me aguentar mais. Meus trabalhos se arrastaram até as 19:00 hs e, a um grande custo psicológico consegui concluí-los de forma correta. Liguei para a dona Mary em casa, dizendo que chegaríamos em casa até as 21:00 hs, e fui buscar minha esposa. Já era noite, as luzes da casa estavam acesas e entrei pela cozinha sem bater. Não se ouvia nada. Fui direto ao quarto do Tião. No caminho vi as botas da Marcia, o short e a bolsa delas espalhadas pela sala. Ao chegar na porta o que vi me deixou bastante impressionado pela plasticidade da cena. Minha ruiva de pele clara deitada de lado no meio daqueles dois negros, de peles quase azulada. Ela com a perna e o braço esquerdos sobre as pernas e o tórax do seu Chico que estava de barriga para cima. Ele envolvia a cabeça dela com o seu braço esquerdo, mantendo ela repousando sobre seu ombro, enquanto que o Tião estava de lado, de conchinha nela, com sua perna esquerda sobre a perna direita de minha esposa, abraçando-a com seu braço esquerdo e acariciando uma de suas mamas. Seu pau estava atolado no rabo da minha esposa. Os corpos estavam inertes, mas ainda ofegantes, o que significava que há bem pouco tempo tinham chegado ao ápice de mais uma rodada de sacanagem. Não falei nada, fiquei estático por mais de um minuto admirando aquela cena, que daria uma boa fotografia. Meu pau estava mesmo duríssimo. Por fim, despertando da minha admiração disse um “Olá”. Marcia então levantou a cabeça do ombro do seu Chico, e com um sorriso safado de satisfeita, com as maçãs do seu rosto bem avermelhadas me respondeu:-
Marcia:- “Oi amor! Faz tempo que tá aí? Não te ouvi chegar”. Eles também levantaram suas cabeças e me cumprimentaram com caras de satisfeitos, mas ficaram com os seus corpos do jeito que estavam.
Eu:- ”Vamos embora meu amor, acho que já se divertiu bastante por hoje, sem falar que está tarde. Queria ter vindo mais cedo, mas não deu. A dona Mary já me ligou perguntando pela gente”. Após alguns murmúrios de lamentações dos negros e a até dela, com muito esforço foram se levantando. Tião que estava com o pau atolado no rabo da minha esposa, o tirou lentamente e ao liberar a glande, por estar quase que duro ainda, se ouviu um pequeno estalido, como uma rolha de garrafa de vinho ao ser aberta com uma certa pressão, só que do cuzinho da minha esposa em vez de vinho, escorria muito esperma. Marcia se levantou, veio em minha direção sorridente e rebolando, se jogou em meu pescoço e me deu um longo e suculento beijo, um beijo com um certo gosto diferente, mas pelo tesão que me acometia por imaginar tudo que rolou ali naquele quarto, correspondi e a abracei segurando as polpas da sua bundinha, sentindo nas mãos a meleca da porra que escorria do seu rabo e da sua buceta. Concluí que aquela cena que observei quando cheguei, era o grande final de uma dupla penetração na minha safada e, que estavam repousando do grande esforço despendido pelos três. Logo que me beijou, foi até a sua bolsa jogada num canto da sala, apanhou uma toalha que tinha levado e disse que iria tomar um banho rápido. Enquanto ela estava no banho seu Chico e o Tião vestiram seus shorts e camisetas e vieram me agradecer pela confiança de deixar a Marcia passar à tarde ali com eles. Que ela foi maravilhosa “demais da conta”, que eles nunca pegaram uma mulher com aquele fogo. Que eu era um homem de sorte por ter ela. Que ela disse para eles que me amava muito e que não viveria sem mim. Renovaram o convite para visita-los a hora que nós quisermos, era só ligar, porque enquanto a chácara não fosse vendida, estaria a nossa disposição ou, se nós resolvêssemos compra-la, daí seria melhor, porque ele Tião, se nós aceitássemos, poderia continuar trabalhando lá. Seu Chico, falou mais uma coisa ainda, e que isso ele não contou para a Marcia para não a deixar preocupada, mas que resolveu falar para mim. Fiz uma expressão de curioso, mas antes que perguntasse o que era, ele já foi dizendo que um casal veio olhar a chácara naquela tarde, pois não tinha conseguido desmarcar e, esse casal, ao chegar lá, disse que foi eu e a Marcia que informamos para eles do sítio, a mulher, uma tal de dona Petra era prima da Patroinha. Que, quando entraram na sala, escutaram os gemidos da Marcia e do Tião, ele pediu desculpas e correu até o quarto que estava aberto, pediu para a minha esposa e para o filho não fazerem barulho que tinha gente olhando a casa e fechou a porta. Eu fiquei meio preocupado e perguntei se a mulher e o marido disseram alguma coisa. Seu Chico disse que não e que ele falou que pediu desculpas para o casal, justificando que o filho estava com a namorada que chegou de viajem. Eles responderam para ele não se preocupar e que entendiam e, sem entrar no quarto do Tião, olharam os dois outros quartos, o banheiro e a sala.
Seu Chico:- “Patrão, olha, vou te falar, mesmo eu pedindo para eles fazerem silêncio, tanto o Tião como a patroinha, tavam numa doideira só naquele quarto, fazendo muito alarde. Eu não sabia se ficava com vergonha ou ficava daquele jeito, sabe? Eles deram uma olhada rápida e daí fui mostrar o resto do sítio. Eles ficaram por aqui por quase uma hora, mas não viram a patroinha, só escutaram os gritos de safadeza dela e do Tião”.
Eu:- “Valeu seu Chico, foi bom o senhor me contar, vou falar com a Marcia, assim caso eles comentem alguma coisa sobre o que viram e ouviram aqui vamos estar preparados”. Nisso, Marcia, sem nenhuma vergonha vem peladinha do banheiro ainda se enxugando, sorrindo e rebolando, desfilando para os três machos. Tanto eu como os dois negros ficamos atentos aos movimentos dela, como predadores fitando a presa. Ela cantarolando baixinho, fazendo de conta que não estava nem aí para nós três, apanhou suas roupas normais que estavam na bolsa sobre o sofá da sala, as vestiu, se calçou com as botas, apanhou o seu top e a calcinha e as colocou na bolsa. Eu já tinha desmontado o tripé e apanhado a máquina fotográfica e nos despedimos, já estava tarde e não queria deixar a dona Mary preocupada. Nos despedimos com a promessa que teria uma próxima vez e que eu também queria estar presente para ajudar eles a comer ela.
No caminho para casa Marcia se abraçou em mim enquanto eu dirigia, massageava meu pau sobre a calça, me beijava o rosto e sussurrava no meu ouvido que tinha adorado aquela tarde, que foi magnifica, estava exausta, que estava com a sua buceta e seu cuzinho arrombados por aqueles gigantes. Confessou que eles fizeram uma dupla penetração nela. Ela não gosta muito e os cacetes deles por serem enormes, no começo teve medo, mas ela disse que eles são muito safados e quando viu, estava com aquelas duas toras dentro dela ao mesmo tempo. Que seu Chico e o Tião se revezaram no seu cuzinho e Buceta e, e que ela tinha tomado muito leitinho direto das fontes. Eu chamava ela de safada, putinha vadia, cadela.
Marcia:- “Uieee... meu corninho... você quem quis... eu só fiz o que meu corninho desejava... uuuuiiiii... tava tão gostoso... aquelas toras enormes, grossas e pretas me invadindo os buraquinhos... uuuuiiii, nossa, só de lembrar... já fico toda arrepiada... filmei o que pude para você ver o quê aqueles dois tarados fizeram comigo... com sua mulherzinha amor. Agora, para agradecer por você ser bonzinho, vou dar uns beijinhos no meu quentão, tá?”. Marcia abriu o cinto e o zíper da minha calça e tirou meu pau para fora e mergulhou sua cabeça em direção a ele, engolindo quase que completamente meu cacete. Que boca quente, úmida, gostosa e gulosa, me arrancando um grunhido de tesão:- “AAAAAHHHRRRRRR, puta gostosa... AAAARRRHHHH”.
Eu me contorcia no assento do carro e me grudava na direção para não perder o controle. Ela vendo o meu desespero provocado pelo tesão intensificava as chupadas. Quando ela percebia que eu acabaria gozando, ela voltava a me beijar o rosto, o pescoço e a minha orelha, mas isso só me deixava mais louco, então eu vendo que ia dar merda, estacionei o carro junto ao meio fio (já estávamos no início do perímetro urbano), agarrei-lhe o rosto e lhe beijei intensamente, peguei ela por trás do pescoço e dirigi sua cabeça novamente ao meu pau e comecei a foder a sua boca com ele:- “Chupa sua cadela, chupa... sua puta... safada... UUUUUHHHHHRRRR, vou encher de porra essa boca ... sua vadia... boqueteira... OOOOHHHHH... CHUPPAAAAA...”. Eu estava querendo e precisava gozar logo. Foi muita pressão o dia inteiro pensando nas sacanagens que ela estava aprontando e eu não podendo participar. Eu tinha que gozar logo e foi assim, mais umas estocadas na boca dela e eu estava despejando uma enorme quantidade de leite na boquinha da minha puta, que não se fez de fraca, engoliu tudinho, o que escorreu pelos cantos da boca, amparou com os dedos dirigiu novamente a sua boca, deixando eles limpinhos e também o meu pau. Fechei os olhos e joguei minha cabeça para trás sobre o encosto do banco para relaxar e me recuperar da intensidade que foi aquela gozada. Marcia, não me deu chance, ficou de joelhos sobre o banco e me beijou a boca, não tive nem reação e pude sentir o gosto do meu gozo. Ela já tinha engolido tudo, mas o gosto tinha permanecido. Fazer o que? O tesão e o amor por ela superavam esse tipo de coisa. Nos ajeitamos e continuamos rumo a nossa casa. Combinamos que devido ao seu cansaço e estar toda ardida, me compensaria melhor no dia seguinte enquanto assistiríamos o que ela filmou. Conversamos também sobre o que o seu Chico me contou da Petra e o Cido terem ido visitar o sítio enquanto ela estava fodendo com o Tião, gritando e gemendo muito, o que poderia ser perigoso deles terem reconhecido a voz dela. Então Marcia se tocou que a Petra tinha feito várias ligações e mandado mensagens para ela à tarde, mas que ela não atendeu e não as leu para não correr o risco de estragar o clima com seus amantes. Combinamos então que se eles estivessem lá em casa como da outra vez, que estávamos trabalhando a tarde inteira no escritório e que Marcia fez algumas diligências para mim nos bancos, no fórum e na Justiça Federal, não tendo como atender o celular, deixando ele no silencioso e acabou esquecendo ele assim. Chegando em casa, felizmente a Petra e o Cido não estavam lá, mas essa história, não acaba assim não, para adiantar, a Petra ao visitar o sítio enquanto Marcia era fodida pelo Tião, reconheceu a bolsa da minha esposa no sofá da sala, mas isso é assunto para uma próxima vez, para quem gosta de contos longos, deixarei vocês amigos leitores a par do que ocorreu... Um abraço. FIM

Seguem fotos ilustrativas retiradas da web. Esperem que gostem e que manifestem suas opiniões e se possível votem.

Foto 1 do Conto erotico: MINHA ESPOSA RUIVA E O CASEIRO – PARTE 06 - FIM

Foto 2 do Conto erotico: MINHA ESPOSA RUIVA E O CASEIRO – PARTE 06 - FIM

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Comentários


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pauloepaulabhte Comentou em 04/09/2022

CORNO ESCREVE A SEGUENCIA, POIS ESTA OTIMO E MUITO TESUDO

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casalvlsnjnr Comentou em 20/07/2020

Ola.gostei muito deste relado dp casal espero a continuacao desta istoria.se foi real que espero q foi.tera continuacao e gostaria de recebe a continuacao.vilsons68

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casalbisexpa Comentou em 13/06/2020

delicia de conto e fotos

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Comentou em 12/06/2020

Delícia de conto. A putinha da sua mulher aguentou uma DP com dois negões. VOTADO!!

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kasalpr1000 Comentou em 12/06/2020

Deliciosa história não tem fotos reais?

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cornutto Comentou em 12/06/2020

Safada delícia..




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Ficha do conto

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voyeurlageano

Nome do conto:
MINHA ESPOSA RUIVA E O CASEIRO – PARTE 06 - FIM

Codigo do conto:
158032

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
12/06/2020

Quant.de Votos:
27

Quant.de Fotos:
5