SEMPRE HÁ UM SEGREDO – PARTE 05



SEMPRE HÁ UM SEGREDO – PARTE 05

OBSERVAÇÃO:- Caro leitor, sugiro que para melhor compreensão e absorção do texto, ler a primeira parte do relato.

/...CONTINUAÇÃO:-

Fiquei mais indignado ainda, por não poder fazer nada e também por não ter como acompanhar o que os dois aprontariam, afinal eles estariam longe das câmeras de casa e eu teria mesmo que trabalhar naquela tarde.

As coisas definitivamente estariam fora do meu controle. Quem sabe ela me contasse, assim esperava, o que aconteceria naquela tarde. Marcia saiu do quarto vestida com um agasalho esportivo preto com alguns detalhes em branco, com a calça ligada no seu corpo e jaqueta da mesma cor, uma camiseta de malha canelada branca por baixo. Pela marca no tecido da camiseta usava sutiã meia taça, que avolumava seus já médios para grandes seios. Calçava um tênis preto. Me perguntou se estava bem vestida, afinal, o tempo estava meio esquisito, com um pequeno e insistente chuvisco, uma ou outra rara abertura de sol, prevalecendo o tempo nublado. Segundo ela, teria que passar numa loja atacadista e em outras duas lojas de material de artesanato no centro, mas depois, com toda a certeza, para compensar a dona Holandina pelo uso de seus equipamentos teria que ajudá-la a organizar o seu atelier. Marcia ao me perguntar se estava bem vestida para o que iria fazer, deu uma volta. Pude perceber que ela estava usando um fio dental enfiado na bunda, ficando o triangulozinho bem marcado no início do seu rego, e quando ela ficou de frente, notei mais atenciosamente que um “capô de fusca” se destacava no tecido da calça, concluindo que o fio dental estava cravado entre os lábios de sua buceta. Disse-lhe a verdade, ela estava linda, um tesão. Ela olhou para mim e perguntou se estava tão chamativa assim e eu lhe respondi que não, que estava bem, eu que era louco e tarado por ela, que sorriu e me deu um selinho em agradecimento.
Marcia estava tão ansiosa nos seus modos de agir, que nem comentou que o carro não era o nosso. Achei um lugar perto do atacadista que ela pretendia ir para estacionar, e perguntei-lhe se não queria mesmo que a esperasse, afinal estava garoando e que se ela demorasse muito eu poderia levar-lhe até a casa da dona Holandina. Ela disse que trouxe a sua sombrinha na bolsa e depois do atacadista teria que passar em outras lojas e iria demorar. Que não queria fazer as coisas com pressa e não queria me atrasar para o serviço. Que chamaria um Uber quando terminasse as suas voltas no centro. Então não insisti, me despedi dela e saí. Faltavam ainda 20 minutos para as 14:00 hs. Mais adiante parei o carro para pensar no que faria. Liguei para a minha sócia e avisei que demoraria um pouco para chegar no escritório, mas que até às 15:00 hs estaria lá. Perguntei se ela precisaria do seu carro antes, me respondendo que até às 15:00 hs não teria problemas. Agradeci. Pensei mais um pouco no que faria. Seguir a Marcia pelo centro de carro era complicado e segui-la a pé, correria o risco dela me ver, uma vez que próximo ao supermercado onde seria o encontro às vezes o movimento de pessoas é pequeno. Então decidi que iria diretamente ao estacionamento do super e estacionaria o mais próximo do carro do Rafão para ter certeza de que ela iria nesse encontro com ele. O carro dele, pela cor, marca e modelo seria de fácil localização. Assim o fiz. Chequei lá pela entrada que vem da Frei Rogério, e achei logo uma vaga no lado direito de quem entra. Isso já era 14:15 hs. Saí do carro, ficando em pé ao lado do mesmo para ver se localizava o “Range Rover”. Não vi o carro, mas de onde eu estava, a visualização de quem chegasse a pé vindo do centro não tinha como não ver. Passados 5 minutos, eu vejo o “Range Rover do Rafão entrar na garagem pelo mesmo lugar que passei. Ele se deslocou em direção a uma vaga mais próxima do que a minha do acesso de pedestres que vem do centro, ficando com o carro logo abaixo do pavimento superior da edificação. Como ao meu lado tinha umas cinco vagas liberadas, estacionei o carro na mesma linha traseira do carro dele, havendo entre nós uns 03 carros. 14:30 hs..., 14:35 hs..., 14:40 hs..., 14:45 hs..., 14:50 hs, vejo uma sombrinha de tonalidade conhecida apontar no final da escadaria. A Pessoa que a usava levanta sua borda e procura dentre os carros estacionados um em especial. Era a minha esposa que portava mais umas duas bolsas grandes de mão além das que saiu de casa. Ao se localizar, segue em direção ao carro do Rafão, abre a porta traseira do lado do caroneiro e coloca suas bolsas sobre o banco e depois entra no carro. O carro dele também tem películas e não dava para se ver nada do que acontecia dentro dele e eles estavam demorando bastante parados ali. Eu também estava preocupado, pois teria que entregar o carro da minha sócia, mas me segurei para não ir embora, quando estava para desistir de esperar, depois de quase 20 minutos, o carro sai com os dois. Tinha decidido que não iria intervir, foi difícil, mas deixei eles irem em frente e fui para o escritório. Como no dia anterior, a tarde foi complicada, tendo que me concentrar no trabalho e com os pensamentos voltados para minha esposa, sem falar na audiência do fim da tarde. Ainda bem que não era complicado e seria por vídeo conferência. Era 16:00 hs, quando não resisti e arrisquei ligar para ela. O Rafão disse que o Sítio era logo na saída para o Salto Caveiras, portanto as probabilidades de haver sinal seriam grandes. No quinto toque, ouço a voz da minha esposa respondendo com a voz ofegante.
Marcia:- “Oi,... meu lindo! Diga?”.
Eu:- “Oi meu amor, estou numa correria aqui com o trabalho e tenho uma audiência por vídeo conferência daqui há pouco, daí comecei a pensar em você, me deu uma saudade, um tesão e resolvi te ligar para ouvir tua voz para te dizer que te amo muito”.
Marcia:- “Que fooofo... aahhiii... aaahhiii... desculpe ...amor... queimeiii os dedos... aaahhiii... essa ...chapa... está muito quente! Também te amo... muiiitoo... aaahhii... isso doeuuuu...”.
Eu:- “Cuidado ai meu amor com essa prensas, não vá se Machucar! Não queria te atrapalhar”.
Marcia:- “Não tem problema...uuuiii, eu me cuido, mas que issooo doiiii...uuuuhhh... é uma dorzinha que vai lá fundo... uuuhhhiii, logo passa vida”. Pelo que ouvi, minha ruiva tava levando ferro naquela hora e, mesmo que tentasse disfarçar, conhecendo suas reações certamente estava sendo empalada pela pica enorme do Rafão. Sua respiração estava alterada, as vezes acelerava sua voz, outra hora arrastava as palavras e, aqueles lamentos de dor estavam mais para manifestações de prazer.
Marcia:- “Amor..., tô... precisando terminar essa peça aqui, aiiii... aiii, não vou poder continuar falar contigo ou acabo me queimando de novo. Te amo. Beijo...beijo”.
Eu:- “Beijo e te cuida, depois...” Nem terminei de falar a frase e ela já tinha desligado. Eu estava com raiva naquela hora, mas como sempre, o meu pau estava duro que chegava a doer pensando na sacanagem que eles estavam fazendo. Queria estar lá e ajudar ele a comer a putinha da minha ruiva. Me conformei, porque ela estava matando seus desejos retraídos em decorrência dessa pandemia e muito provavelmente estava matando a saudade do pau que deflorou sua buceta e seu rabo, que lhe ensinou a ser mulher e puta dentro de quatro paredes ou onde sentisse vontade de manifestar essas qualidades de fêmea no cio.
Terminada a audiência, minha sócia pediu um parecer numa questão, trocamos umas ideias, tomamos um café. Meu filho trouxe o carro, já era umas 18:30 hs. Resolvi não ligar mais para minha esposa, fui ao supermercado comprar uns pães e algumas coisas para o jantar. Cheguei em casa às 19:30 hs, ainda às escuras, entrei, liguei as luzes, coloquei as compras nos lugares, quando resolvi ligar para ela. Pela demora, de fato já estava ficando preocupado. Ela atende, dizendo que já estava na frente de casa e me pediu ajuda para carregar umas bolsas. “Ué”, pensei, “que bolsas seriam essas?”. Então me dirigi para a frente de nossa casa. Quando chego, tinha um carro parado na frente de casa. Um senhor estava abrindo a porta atrás do caroneiro e de dentro tira duas bolsas grandes, eram as mesmas que vi ela colocar no banco de trás do carro do Rafão. O motorista me entrega as bolsas e, logo em seguida Marcia, antecedida pelas outras bolsas sai pela mesma porta, esboçando um lindo sorriso, coloca uma das bolsas a tiracolo e com a mão livre me abraça e me dá um longo beijo.
Marcia:- “Oi meu amor! Desculpe a hora, mas demorei para concluir minhas coisas. Depois olhe os vasos de flores que consegui fazer. Deu um trabalhão. A dona Holandina, depois, se aproveitou de mim e da neta dela. Carregamos um monte de caixas com tecidos, mesas, armários e depois organizamos quase tudo. Quando vimos já estava tarde...ufa..., estou exausta, louca para tomar um banho, comer alguma coisa e cair na cama, estou morta!”.
Eu:- “Tudo bem meu amor. Já fui no supermercado, comprei pão e algumas coisas para o nosso jantar. Pensei em fazer uma macarronada à bolonhesa para nós, com vinho, o que acha?”.
Marcia:- “Está ótimo vida. Uma macarronada além de saborosa é fácil de fazer e com um vinho, só vai fazer com que eu durma melhor...ohhh, estou toda dura para caminhar, parece que carreguei um piano por horas hoje à tarde, vou mesmo dar uma boa dormida para me recuperar...”.
Eu:- “Então a velhinha te judiou de jeito hein..., tadinha da minha ruiva. Bem, mas não se preocupa, eu faço o jantar enquanto você toma seu banho e depois você tem a noite inteira para descansar. Amanhã tu não me escapa. Lembra que hoje quando te liguei te disse que estou com muito tesão, estou louco para te foder minha putinha. Faz hora que não temos mais tempo para nós, sem falar que você ficou de me contar porque de todo aquele fogo hoje de manhã, o quê você aprontou nessa madrugada!”.
Marcia:- “Aaaah! Tu não esqueceste meu corninho? Kkkkkkk.... Tá bom, eu te conto, só que fica para amanhã, hoje eu não aguento de tão cansada”.
Eu:- “Corninho, é? Então eu estava certo, tu me aprontaste essa madrugada. Agora fiquei curioso e com mais tesão ainda. Tudo bem, mas amanhã já está intimada a me contar”.
Marcia:- “Eu vou te contar sim, mas antes, eu quero que você me encha a boca de leite novamente. Eu te aprontei mais de uma vez..., nos meus sonhos, é claro”.
Eu:- “Safada. Então vá tomar seu banho. Vou deixar suas bolsas na sala, amanhã tu guarda no lugar. Eu vou fazer a nossa janta, depois eu tomo banho”. Marcia me deu um selinho e foi para o nosso quarto. De fato, ela estava caminhando com uma certa dificuldade. O Rafão deve ter judiado muito dela. Ao deixar as bolsas na sala, me toquei do trabalhão que os dois tiverem para me enrolar, até imaginei, eles parando em algum lugar, chamando um motorista de aplicativo, trocarem as bolsas de carro, sem falar que as bolsas que eu estava guardando eram as mesmas que vi ela colocar no banco de trás do carro do Rafão. Tudo levava a crer, que os 03 vasos de flores artificiais que continham em cada uma, além de muitos ramos, pétalas também de flores e material para a montagem das mesmas, foram previamente compradas por ela para dar a entender que fora ela quem tinha produzido naquela tarde. Prestei atenção em suas mãos e não havia sinal das queimaduras que a fizeram se lamentar de dor ao telefone. Ela segurou alguns objetos ao entrar na cozinha, arrastou cadeiras e nada de se lamentar de dor pelas supostas queimaduras. Sem dúvidas, seus gemidos não eram provocados por queimaduras, mas sim pelo prazer que estava tendo.
Quase concluindo o jantar, Marcia, vestida novamente com aquele roupão que usava de manhã, me ajudou arrumar a mesa, colocando três pratos na mesa. Perguntei.
Eu:- “Amor, porquê três pratos? O Rafão avisou que viria jantar? Não Recordo”. Marcia se entregou pelo vermelhão em seu rosto, mas depois de alguns segundos me olhando, respondeu.
Marcia:- “Ah vida! Não sei! Vai que ele chegue, daí a mesa já vai estar pronta e não teremos que parar nosso jantar para arrumar os pratos e talheres para ele. Estou muito cansada até para fazer isso.”
Eu:- “Tudo bem! Tu tens razão”. Não deu outra. Alguns minutos depois, escutamos o barulho do portão se abrindo, logo depois, o ronco do carro do Rafão passando pelo lado da casa em direção à garagem.
Marcia:- “Viu? Eu tinha razão....kkkkkk”. Alguns minutos depois, três batidas na porta, para ela logo se abrir e o Rafão mostrar a cara todo sorridente pedindo licença.
Rafão:- “Opa! Cheguei numa boa hora! O Cheirinho dessa comida só me deixou com mais fome do que já estava”.
Eu:- “Vamos cara! Venha se servir! A Marcia adivinhou que você chegaria logo. Ela até já tinha deixado o seu lugar na mesa preparado e, modéstia a parte, este macarrão a bolonhesa que fiz tá um espetáculo, sem falar do vinho, um “Cabernet Sauvignon”, meio seco, para acompanhar. Tá demais”. Rafão foi imediatamente deixar sua bolsa no quarto e lavar as mãos para logo em seguida se sentar à mesa com a gente. Nessa hora, também chega meu filho para jantar, tinha deixado a esposa e nosso neto na casa de uma amiga e resolveu jantar com a gente. Feitas as apresentações entre ele e o Rafão, continuamos o Jantar. Conversamos um pouco de tudo, demos muitas risadas. Falamos também do nosso dia, eu sobre o trabalho, a Marcia sobre o que fez no atelier de artesanato, dando muito destaque à cansativa arrumação que teve que fazer que a levou à exaustão. Meu filho só escutava. Rafão, este, com a maior cara de pau, procurando disfarçar as encaradas que dava na minha esposa, contou que já que não conseguiu providenciar toda a documentação necessária para concluir o processo de inventário de seu avô e, já que havia decidido voltar para Campinas somente na segunda feira, resolveu aproveitar à tarde, mesmo com o tempo instável, hora chuva, hora sol, para passear no sítio do seu tio, comeu, bebeu e até “cavalgou muito”, segundo ele. Que tinha inclusive uma potranca geniosa, mas ele deu conta, conseguiu domar a fera. Nesse momento ele esboçou um sorriso e deu mais uma olhada para a Marcia, que vermelhou como sempre faz quando se sente acuada ou incomodada. Isso foi a deixa para ela, pedir licença que precisava muito descansar. Se levantou, me deu um beijo leve na boca, deu um beijo no rosto do nosso filho, pediu para eu e ele ajeitar as coisas depois do jantar, deu boa noite para o Rafão e se dirigiu para o nosso quarto. Terminamos o jantar, ajeitei as coisas na cozinha, abri mais uma garrafa de vinho e ficamos conversando sobre tudo. Evitei tocar no assunto do sítio naquela tarde, apesar de estar alí louco para perguntar. Com a presença do meu filho, poderia ser que o Rafão não se sentisse à vontade para contar suas peripécias daquela tarde, se bem que ele sempre foi cara de pau. Deixei quieto. Como eu imaginava, o Rafão, louco para me contar o que aconteceu naquela tarde, tentando tirar a febre do meu filho sobre o assunto sacanagem, para saber até onde poderia expor suas aventuras sem que meu filho tivesse uma impressão negativa dele, falou das suas festas quando solteiro, perguntou para mim se poderia falar para o Guto das vezes que fizemos farra com a mulherada juntos, olhei para o Guto e respondi que acreditava que não, já que quando fizemos as tais festas eu era solteiro e nem imaginava conhecer a mãe dele ainda. Guto, deu risada, dizendo que não teria problemas não, pois ele também já foi solteiro e fez muita festa com a mulherada e de vez em quando dava umas escapadinhas. Rafão então contou algumas de nossas festas, de como pegávamos as putas e até algumas patricinhas da cidade e, muitas vezes dividíamos elas. Contei também que o Rafão era um pé de mesa e que muitas vezes a mulherada corria dele e ficavam comigo por terem medo de serem rasgadas por ele e caí na risada. Ele rebateu dizendo que muito embora fosse verdade o que eu falei, muitas quando viam o tamanho do pau dele não queriam saber mais de mim e dos outros nossos amigos e que ele dava conta de todas, e dá-lhe risadas. Depois de uma meia hora se sentindo seguro quanto a uma possível reação negativa do Guto, ele disse:-
Rafão:- “Junior meu irmão, agora acho que a tua esposa já dormiu e não corremos o risco dela ouvir o que tenho a contar para vocês dois. Home do céu, que tarde, que mulher, que safada, que putaria naquele sitio que fiz com ela, ou melhor, que fizemos com ela”.
Eu:- ““Fizemos com ela”...? Como assim? Não entendi. Me conta direito essa história”. Não consegui disfarçar meu espanto com a afirmação dele “fizemos com ela”. Será que alguém mais além dele participou desse “passeio”? Rafão fez um pequeno resumo para o Guto, que encontrou a ex-noiva do irmão, que agora ela estava casada e que acabou transando com ela na noite anterior e naquela tarde de sexta.
Rafão:- “Junior, Guto, nem eu imaginaria tudo do jeito que aconteceu. De qualquer forma, foi incrível, um tesão de tarde. A Cidinha de tão safada que é, me deixou mais louco por ela.
Eu:- “Se eu já estava curioso, agora mais ainda. Conta logo”.
Rafão:- Bem, então, começando do inicio, apanhei ela no Angeloni era perto das 15:00 hs. Já no carro, quando ela entrou nos beijamos com muito tesão, embora ela estivesse muito nervosa com medo de ser vista por alguém conhecido, mas como meu carro é alto, todo insufilmado, logo ela se acalmou. Tirei meu pau para fora e nem precisei pedir, ela caiu de boca ali mesmo. Ela estava com vontade de mamar. Deixei ela matar um pouco da vontade. Enquanto ela chupava, apanhei no banco de trás a sacola com as roupas que comprei para ela e pedi para trocar ali no carro mesmo. Ela tirou as roupas da sacola e perguntou se era mesmo para vestir aquilo, dizendo que de fato ficaria como uma biscate, uma peguete. Mas vi nas expressões do seu rosto que ela gostou.
Eu:- “Afinal, que tipo de roupa tu comprou para ela vestir”?
Rafão:- “Um shortinho de jeans super curtinho, um fio-dental e um top de renda, tipo cropped, tomara que caia, umbigo de fora, todos da cor laranja, para combinar com a pele e a cor dos cabelos dela. Nem precisou pedir duas vezes para ela trocar de roupa. Ela ficou peladinha ali na minha frente. Que tesão, só não comi ela ali porque tinha outros planos para o resto da tarde. O traje que comprei ficou perfeito nela, e para completar, ela tinha na bolsa um par de botas pretas, deixando ela uma autêntica piranha, dessas que a gente pega na esquina, mas um tesão, você pagaria uma nota por um programa. Então rumamos para a chácara do meu tio. No caminho eu tirava os peitos dela para fora, apertava. Nos semáforos eu dava umas sugadas. Ela também tirava meu pau para fora e dava umas mamadas. Logo que cruzamos a BR-116, uns três quilômetros, passando uma choperia, a Polícia Rodoviária estava fazendo uma blitz. Levamos um susto. Ainda bem que nessa hora a Cidinha estava com o cinto. Eu estava com o pau para fora, mas consegui colocar para dentro da calça sem que o policial pudesse ver. A Cidinha corou pelos trajes que vestia, mas nada havia a fazer, ela teve que se manter na dela. Colocamos às mascaras, abaixei o vidro do meu lado, cumprimentei o guarda, entreguei minha CNH e documento do carro para verificação. O policial me perguntou se eu era mesmo de Campinas, se estava na região a trabalho ou para lazer, olhando fixamente para minha companhia. Eu respondi que tinha vindo a Lages para resolver umas questões de herança do meu avô e que aproveitaria para visitar o sítio do meu tio que ficava ali próximo. Ele deu mais uma olhada na Cidinha que também o encarava sem nenhum constrangimento, me entregou os documentos, desejando uma boa viagem e um bom divertimento para mim e para minha senhora, e que eu prestasse somente atenção na estrada, pois a pista estava escorregadia – estava garoando”.
Eu:- “O policial sacou com certeza que você estava ali à “Lazer”, até porque falou para você prestar atenção somente na estrada... kkkkk. Mas porquê será que ele se referiu a Cidinha como sua senhora”?.
Rafão:- “Sei lá, talvez porque ela usava aliança...kkkkk. Gostosa, linda e safada do jeito que é, com certeza, se ela aceitasse deixar o marido dela para ficar comigo, ela de fato seria minha mulher, minha senhora, como disse o policial”. Quando ele falou isso me deu um gelo, tive que ter cuidado para não chamar ele de filho da puta. Comer a minha esposa eu até aceito, porque sabia que ela iria me contar tudo que estava rolando entre os dois, mas querer tirar ela de mim, era muita pretensão. Só me acalmei por lembrar de imediato que confio plenamente no sentimento que ela tem por mim.
Rafão:- “Mais uns dois quilômetros até a estrada de chão que dá acesso ao sítio, andamos mais outros dois e chegamos. A casa do meu tio fica numa parte alta do terreno e rodeada por um vasto gramado, com algumas árvores, araucárias, flores e palmeiras. A casa é quase que um chalé de tijolos à vista, com a cunheira alta sobre o quadro maior da edificação e, ao lado, o telhado é mais plano, onde fica a garagem, aberta na frente e no lado, com churrasqueira e uma despensa nos fundos da mesma. Quando chegamos, vimos que apesar de estar um chuvisco daqueles “molha bobo”, na frente da casa, tinha um rapaz negro, alto, rastelando umas grimpas de pinheiro sobre o gramado. A Cidinha não gostou muito de ter um estranho na casa, pois me questionou por entender que estaríamos sozinhos no sítio. Falei para ela que ele era o caseiro, Fermino o nome dele, e que ele não atrapalharia em nada o nosso divertimento. Que com certeza se a chuva aumentasse, ele iria para a casa dele que ficava a uma distância considerada da sede. Ao passar por ele dei dois toques de buzina para cumprimentá-lo. Parei na garagem e ao descer, Cidinha me segurou no braço e me perguntou como ela sairia do carro vestida daquele jeito com o rapaz por perto. Daí eu judiei dela com a minha resposta, dizendo que ela sairia normalmente, como se fosse uma putinha que eu trouxe para foder no sítio do meu tio e, que ela estando comigo, nada de mal lhe aconteceria. Disse que até seria divertido ver qual seria a reação dele ao vê-la tesuda do jeito que estava. Ela a princípio fez uma cara de poucos amigos e retrucou, indagando que seria perigoso se um dia ele a encontrasse em algum lugar e a reconhecesse, afinal, ela era casada e não poderia se arriscar a ser interpelada por esse rapaz na frente do esposo ou de alguém do seu circulo de amizades e familiar. Disse a ela para se acalmar, pois o Fermino, pelo que sei, mal saia para ir ao supermercado ou alguma bodega ali nas redondezas, sem falar que ele é muito discreto pelo que meu primo falou. Algumas vezes meu primo fez umas festinhas secretas e o Fermino bancou o cego e o surdo, nunca tocando no assunto. Cidinha se acalmou, mas ainda estava ressabiada. Dei-lhe um beijo, saí e dei a volta no carro, abrindo a porta e estendi-lhe a mão para que ela também saísse. Ela me olhou ainda com dúvidas, mas cedeu e acabou saindo. No carro, ela sentada, com aqueles trajes estava um tesão, mas, naquele momento que ela ficou em pé na minha frente, meu pau quase estourou a calça. Nossa, de botas pretas, a pele alva das coxas e da sua barriguinha cinturada, as sardas no colo dos seios, dos ombros e para deixar mais louco qualquer um que botasse o olho nela, aquela bunda arrebitada pelo shortinho e pelo salto alto das botas. Que tesão que a Cidinha é. A idade só fez bem a ela. Tive que grudar ela pela cintura e dar aquele beijão. Eu estava quase comendo ela ali ao lado do carro, quando me lembrei do Fermino, abri meus olhos e vi que ele estava parado, com o rastelo na mão olhando para nós e alisando o pau por cima da calça de moletom. Quando ele percebeu que eu estava olhando para ele, mais do que rapidamente voltou aos seus afazeres. O coitado também é gente, é homem e vendo aquele mulherão ali, com aqueles trajes, não poderia culpá-lo por ficar de pau duro. Não sei o que me deu naquela hora, mas em vez de ficar puto com ele, resolvi deixar ele mais perturbado com a Cidinha. Pedi licença a ela e chamei ele.
- Fermino, venha cá fazendo o favor! Me ajude a descarregar umas coisas que o Tio Flavio pediu para colocar na despensa da garagem. Prontamente ele atendeu ao meu pedido, tirando suas botas (sete léguas) e o sombreiro que estavam molhados, para entrar na garagem. Percebia-se que ele estava todo cabreiro, evitava nos olhar nos olhos, mas não resistia ao impulso de dar rápidas olhadelas para a Cidinha. Por mais que tentasse disfarçar e esconder a ereção aparente no moletom que usava, não conseguia, tanto que quando abri o porta-malas, se apressou em apanhar a primeira caixa que viu. Achei engraçado a situação dele. Cidinha acompanhava tudo ao lado da porta do carro, então Fermino com a caixa escondendo o pau duro, me pergunta se a despensa está aberta, e eu pedi para ele me acompanhar que abriria a porta para ele. Disse para ele ir na Frente e passamos pelo lado da Cidinha, que toda envergonhada pelos trajes que usava na frente de um estranho, foi girando sobre si, nos acompanhando com o olhar. Ao passar por ela, muito provavelmente pela excitação que aquela mulher lhe provocou, ele esqueceu da minha presença, ficou encarando ela enquanto andava em direção aos fundos, quase indo ao chão quando tropeçou numa vassoura que estava em sua frente, fazendo com que acordasse do seu transe e continuasse a levar a caixa a seu destino. Me segurei para não dar uma gargalhada, mas ainda estava desejando provocar ele mais ainda, falei.
- Ôoh Fermino, pelo jeito gostou da puta que veio comigo, né? Não conseguiu disfarçar malandro!
- Não seu Rafael! Eu não vi a vassoura porque a caixa me tapou a visão. Nem vi a dona direito. Respondeu meio que gaguejando.
- Deixe essa caixa aí e venha comigo. Fechei a despensa e me dirigi até a Cidinha que ainda estava ao lado do carro me esperando. Chegando nela a abracei pela cintura e dei-lhe um beijão e cochichei em seu ouvido para ela confiar em mim e não questionar o que eu iria fazer, que era uma brincadeira, depois lhe explicaria. Ela me fitou os olhos, me interrogando com eles, beijei-lhe de novo. Daí segurando-lhe pela cintura, a virei de costas para Fermino que estava próximo a nos olhar.
- Fermino, o que você achou da Cidinha, não é linda? Não é um tesão?
Ele, como a Cidinha, me olhou incrédulo com o que ouvia da minha boca.
- Como é seu Rafael?
- Tá surdo homem? Te perguntei se você não achou ela linda, um tesão? Pode responder sem problemas, sem mentir. Mantendo ela ainda de costas para ele, dei mais um beijo nela e fiz com que ela se inclinasse um pouco para frente, deixando sua bunda um pouco mais arrebitada. Ela não teve nenhuma reação contrária, mas olhou para trás para ver e ouvir o que diria o rapaz que estava com o pau muito duro por dentro do agasalho que usava.
- Tá bom seu Rafael, com todo o respeito, ela é muito bonita mesmo. O senhor é um homem de sorte.
- Você já pegou um mulherão como esse Fermino?
- Ha ha ha ha ha ha ... só em sonho, nenhuma mulher dessa daria chance para um pião, pé rapado como eu?
- Quer tocar nela, pegar na bunda dela, dar uma esfregadinha, abraçar e dar uma cheirada nela? Eu deixo. Os dois, mais uma vez olharam incrédulos para mim. Antes que a Cidinha falasse alguma coisa, apertei-lhe as mãos, como dissesse, confie em mim, então ela não falou nada, mas me olhou perguntando se eu tinha certeza do que estava fazendo. Apertei-lhe novamente as mãos demonstrando que tinha certeza e que ela poderia confiar em mim.
- Então Fermino quer? Eu deixo. Ele não respondeu, mas com um certo temor, dirigiu suas mãos grandes às polpas da bunda da Cidinha e as apalpou, a princípio de leve, desceu suas mãos pelas coxas dela e voltou para as nádegas e apertou-lhes com mais tesão, então aproximou seu rosto do pescoço dela e o cheirou de forma intensa, mas sem beijá-la. Então eu disse.
- Fermino, pode abraçar ela, sem problemas. Soltei as mãos dela e dei um passo para trás. Foi o sinal para ele que eu não estava brincando. Então ele com as mãos na cintura e depois na barriga dela a abraçou por trás, enconchando ela que já estava com a bunda arrebitada. Cidinha entrou na brincadeira e não disse nada, só deixava eu conduzir à tortura ao rapaz. Ele sendo alto como eu, se abaixou um pouco para poder, mesmo de moletom, acomodar seu pau entre as pernas dela enquanto voltava a cheirar seu pescoço e a nuca. Cidinha parecia estar gostando, porque embora continuasse fitando meus olhos, virava a sua cabeça para os lados facilitando as investidas dele em seu pescoço, além de que notei que ela tinha facilitado ele acomodar seu pau na enconchada. Sabe Junior, depois de ver aquele rapagão negro ali sarrando a Cidinha, pele alva, cabelos vermelhos, embora ela não fosse minha mulher, me deu uma dor de corno, mas também, me deu o maior tesão, daí coloquei mais lenha na fogueira, baixei o top dela deixando os seios completamente para fora. Fermino olhou novamente para mim, tentando captar até onde poderia ir com a exploração no corpo de Cidinha. Assenti com a cabeça e disse que poderia apenas tocar. Ele subiu as suas mãos e agarrou as mamas dela com vontade e as massageou, fazendo com um pequeno gemido saísse da boca dela, que me olhava de forma penetrante. A safada estava gostando e já não escondia isso.
- Junior, Guto, aquela cena me deixou com tanto tesão. Me fez lembrar das nossas festas em que dividíamos as putas e a deixávamos loucas. Vendo aquele sarro entre o Fermino e a Cidinha, mesmo sendo louco por ela, estava pensando em fazer uma suruba, mas me contive, pelo menos naquele momento.
- Pronto Fermino, já sentiu o gostinho. Agora, deixa eu e ela aproveitarmos o que viemos fazer. Pode continuar seus afazeres, depois, mais tarde, se ela aceitar eu deixo você dar uma voltinha nela, ok? A cara de decepção dele era visível, tipo quando se acorda de um sonho bom e quer voltar a sonhar... kkkkkkk, coitado do negão. Ele soltou dela, o cacete dele parece que iria furar o moletom de tão duro que estava e, uma enorme mancha de baba do seu cacete estampava ele, deixando o rapaz bem envergonhado pelo ocorrido, tentando esconder em vão com as mãos. Pediu licença e saiu, indo se calçar no meio do gramado. Olhei para Cidinha, agarrei-lhe e passei a lhe beijar enquanto a bolinava cheio de tesão, sendo retribuído. Senti que ela estava com muito tesão também.
- Safada. Gostou do garotão ter brincado um pouco com você!
- Eu não queria, você que inventou isso tudo – respondeu ela – O quê eu poderia fazer? Já que a ideia foi sua, deixei rolar e eu não sou de ferro.
- Então já que não é de ferro, mama meu cacete agora cadela. Ficou doidinha pelo cacete de Fermino roçando na tua bunda, agora vai mamar no pau do teu macho – Tirei meu pau para fora e forcei ela ficar de cócoras e a chupá-lo. Ela resistiu um pouco, lembrando que era casada, que já estava fazendo errado estando comigo ali, mas não poderia chupar meu pau na frente de outra pessoa. Então, peguei ela pelos cabelos e lhe dei de dedo no rosto, dizendo-lhe para parar de frescura, que já que ela aceitou estar ali comigo, agora ela não era uma mulher casada, mas sim uma puta e da bem safada que iria me servir de todas as formas que eu desejar e que muito provavelmente pelo tesão que eu estava por uma sacanagem ela iria servir o Fermino também. Que ela iria chupar meu cacete sim na frente dele para ele saber o quão puta ela era. Falei isso e a forcei novamente a ficar de cócoras. As minhas palavras e minha atitude deram resultado. Ela abocanhou meu cacete sem cerimônias, lambeu, chupou, cuspia na cabeça, me punhetava, olhava pra mim e também procurava o Fermino com o olhar. Fermino, estava no mesmo lugar onde calçou as botas, mas estava olhando de pau duro a performance da Cidinha.
-Fermino, fica por aí, depois que eu der um trato nessa piranha eu te chamo para você se divertir com ela um pouquinho. Não se acaba na punheta não para sobrar um pouco de força.... kkkkkk.
Peguei a Cidinha pelos cabelos, e a beijei de novo. A safada estava gostando do tratamento que eu tava dando a ela, porque me beijava com muito desejo enquanto masturbava meu pau. Carreguei ela para dentro da casa, fechei a porta. A casa do meu tio, embaixo é um grande salão, junto com a cozinha, tendo apenas como dependências à parte, um quarto e um banheiro. No andar de cima, duas suítes. Mas, para mim, da casa bastava apenas a sala, rodeada por 03 sofás camas enormes onde eu poderia comer ela do jeito que quisesse, sem falar de um grande tapete de peles de ovelhas estendido entre os sofás. Joguei ela em cima de um dos sofás, dei banhos de linha por todo o corpo dela e ela em mim, fizemos vários “69”, fodemos em todas as posições possíveis, comi a buceta, o rabo e enchi a boca dela de porra. É claro, admito a vocês que para aguentar o fogo dessa mulher, desta vez me precavi para uma tarde inteira, apelei para um “Cialis” e valeu a pena. Depois de gozarmos muito, tomamos um banho e voltamos para sala e deitamos no pelego de ovelhas, tiramos um cochilo. Depois de um tempo, sinto um calorzinho úmido e gostoso no meu pau, que foi endurecendo, endurecendo e logo já estava que era uma pedra. Que boca safada. A Cidinha sabe chupar um pau com maestria, me arrancando gemidos. Apesar de já estar pronto para mais uma, como eu tava ainda com a lembrança das nossas festas na zona Junior e me veio também na ideia o tesão que o Firmino ficou por ela, pedi para ela esperar um pouco, que agora ela iria experimentar um outro pau diferente. Ela parou de me chupar mas ficou segurando meu pau com uma das mãos e me perguntou se era sério que eu queria que ela transasse com o Fermino. Respondi que sim, que o tesão que o negão ficou por ela tinha me deixado com vontade de fazer uma sacanagem mais radical. Ela esboçou uma reação de descontentamento, que não estava afim, repetindo novamente que era casada, que amava o marido e que se estava ali era porquê eu a tinha chantageado e também porque eu já tinha sido seu amante. Que ela nunca mais tinha transado com outro homem depois que tinha casado com seu marido. Novamente tive que ser enérgico com ela, disse umas verdades, que ela até poderia amar seu marido, mas ainda era louca pela minha pica e por mim, tanto que estava ali sem eu lhe forçar a fazer nada, que ela espontaneamente procurava a saciar suas luxúrias. Lembrei a ela que quando ela terminou com o Celinho, fiquei sabendo de fonte segura que ela participava de orgias com o patrão dela e seus amigos e, que agora não era ora para frescuras. Que ela ficou doidinha com o sarro do Fermino. Ela só baixou a cabeça, não disse mais nada, levantei e chamei o Fermino. Enquanto ele tirava suas botas e o chapéu na garagem, mandei ela ficar de quatro, empinar a bunda e virar ela para a porta. A Cidinha nessa hora estava com outro fio dental enfiado no rego e na buceta, dividindo ela. Quando o Fermino entrou na casa, quase teve um treco com a visão daquele mulherão.
- Vamos Fermino, entre rapaz! Então, o que achou?
- Nossa seu Rafael, que lindeza de mulher?
- Vamos entre. Como você é gente boa e vai manter o que acontece aqui em segredo, pode usar ela um pouco como quiser. Aproveite que estou pagando. Tire toda essa roupa molhada e, sente ali no sofá. Ela vai dar um trato com a boca no teu pau. Tu vais sentir o que é uma boca gostosa sugando teu cacete.
O negão ficou faceiro que o sorriso foi lá nas orelhas.
O negão tinha uma ferramenta de respeito, menor que a minha, mas de fato de respeito. Cidinha ainda de quatro não falava nada, mas percebi que ela olhou com um certo espanto para o pau dele, talvez por nunca ter tido a oportunidade de ter visto um pau preto e enorme. O meu é enorme, mas é branco kkkkkk.
Me sentei ao lado dele e mandei ela vir de quatro dar uma mamada no pau dele, que estava durãoo apontado para cima. O pau do Firmino era menor e um pouco mais fino que o meu, mas tem uma glande bem avantajada, o que para a Cidinha não foi problema em abocanha-la por inteiro, enquanto com as mãos abracava o enorme tronco, masturbando-o lentamente. Ela sugava com sofreguidão a cabeça do pau do Fermino e a safada não demonstrou nenhum constrangimento em fazer isso na minha frente, pelo contrário, me olhava provocante, querendo minha aprovação se estava fazendo como eu queria. Seus olhares também eram dirigidos para o rosto do Fermino para ver nas expressões dele se estava fazendo o serviço bem feito. Ela as vezes tirava a glande da boca e a lambia ao redor, bem como alternava em sugar as bolas do peão. Meu também já tava duríssimo nesse momento e pedi para ela que também desse atenção a ele. A partir daí ela revezava sua boca, ora num pau, ora no outro, arrancando dos dois machos muitos gemidos. A putinha também se deleitava em sugar e arrancar baba das duas picas. Chegou um momento, que o Fermino perdeu a timidez. Enquanto ela chupava meu pau, ele foi para trás dela, puxou o fio dental de lado e caiu de boca no rabo e na buceta dela. Junior e Guto, se ele sentiu um pouco do gosto da minha porra que muito provavelmente ainda tinha ficado depois do banho, ele não tava nem aí. Pelo jeito ela gostou da atitude do rapaz, pois começou a chupar meu cacete com mais intensidade e a gemer. O negão agarrava as bandas da bunda dela e mergulhava seu rosto no meio dela sugando com força provocando estalidos. Eu era compensado pelas atitudes dele, pela volúpia com que ela sorvia meu pau. Após um certo tempo, ele muito louco, me pediu autorização para comer o rabo dela que não estava aguentando de tesão. Ela com meu pau enfiado na boca, solta as mãos dele e abre a sua bunda, assentindo com o pedido dele. Cadela safada, fiquei com mais tesão ainda. Tive a lucidez de apanhar um envelope de camisinha que estava no braço do sofá e joguei para ele, que encapou o bicho, ficou de pé atrás dela, flexionou as pernas e dirigiu a cabeça do seu pau para o rabo dela. Firmou uma das mãos na anca dela para se equilibrar e com a outra firmou o cacete e foi metendo. Acho que não teve muita resistência pois eu havia metido naquele rabo fazia apenas uma meia hora. Ele foi enfiando devagar até colocar fundo, arrancando novos gemidos dela, então ele agarrou-se no quadril dela e foi bombando devagar e aumentando o ritmo das estocadas, as vezes diminuía, aumentava, tirava fora, batia com a pica na bunda dela e voltava a meter. A Cidinha estava possuída, gemia, rebolava, chupava meu pau com a mesma força com que o Fermino metia no seu rabo, se masturbava, foi então, que resolvi pedir para o Fermino dar um tempo, me levantei, deitei no pelego de barriga para cima e pedi para ela sentar no meu cacete. O Fermino fez uma cara de quem não gostou muito, mas disse para ele ter calma que ele iria entender. A Cidinha também fez uma cara de decepção por ter parado, mas fez o que eu disse. Quando ela sentou no meu pau, puxei ela pelo pescoço para lhe beijar a boca e, aproveitei para lhe abrir as ancas, deixando o seu rabo totalmente exposto e disse para o Fermino meter de novo naquele cuzinho rosado. Ela já domada, nem questionou, voltou a beijar a boca, deitando mais seu corpo sobre o meu, facilitando a penetração do pau do Fermino, que não perdeu tempo. Essa mulher, gemia, rebolava, chamava nós de tudo quanto era nome, pedia para a gente meter mais e mais, até que nós três não aguentássemos mais e gozamos aos berros no mesmo tempo. Depois deixei o Fermino comer a buceta dela sozinho. A tarde passou rápido demais, quando vimos já era noite e acabei de deixar ela próxima a casa dela. Ela iria dar uma desculpa qualquer para o marido dela. Assim foi a minha tarde Junior e Guto.
Guto:- “Porra! Que sacanagem legal. Eu tenho o maior tesão em pegar uma mulher casada que dá em cima de mim, mas não tenho essa coragem não. Vai que dá merda com a minha esposa ou o marido dela descobre? Fico só na vontade e desconto na minha esposa kkkkkkkkkk”
Eu:- “Olha, nem sei o que dizer. Já fui de muita festa e de muita putaria quando era solteiro. Você sabe Rafão, quantas putas já dividimos como você fez com o tal Fermino, mas agora estou acomodado. Até acho outras mulheres bonitas e tesudas, mas eu sou louco pela minha Ruiva. Não me vejo com outra mulher”. Então Rafão, você é divorciado, aproveita, se cuida com os maridos, porque, como disse o Guto, uma hora pode dar merda. Quanto a você Guto, se for fazer, faça bem feito. Você é um piá, casou novo, acho que deveria ter aproveitado mais a mulherada, mas agora já que casou pensa no teu filho que tem apenas um ano e pouco de idade, se cuida, saiba fazer”.
Guto:- “Eu sei pai. Só comentei. Vou me cuidar”.
Rafão:- “Gente valeu, acho que vou cair na cama, porque amanhã, apesar de ser sábado, tenho umas coisas para acertar com a família, já que hoje não apareci... kkkkkkk”.
Eu:- “Rafão e Guto, o que vão fazer amanhã à noite? Estava pensando em assar uma carne no espeto, só nós aqui, a Marcia, a Diana e, o Gutinho, afinal estamos numa pandemia ainda”.
Tanto o Guto como o Rafão gostaram da ideia e eu fiquei de comprar a carne e preparar tudo para o sábado à noite. Guto foi para casa, o Rafão para o seu quarto, eu arrumei as coisas e também fui deitar, porque dormir estava difícil. Na minha cabeça, um misto de ciúmes, frustração, decepção, raiva e tesão. Este, naquele momento prevaleceu, e ali, olhando para a safada da minha esposa dormindo tranquilamente, com um semblante sereno, me veio na memória tudo o que o Rafão havia dito do que fizera com ela na tarde daquela sexta-feira. Meu pau estava explodindo e eu precisava dar um jeito de me aliviar. Marcia tinha tomado um relaxante muscular e, ela, diferente de mim, com qualquer comprimido desse tipo apaga mesmo, então, não me contive, acendi a luz do abajur, tirei o edredom que a cobria, admirei seu corpo lindo. Ela estava de costas para o meu lado, vestindo um conjuntinho de pijama de algodão (shortinho e camiseta), lhe dei um cheiro no pescoço e o seu cheiro me deixou mais excitado ainda. Com todo o cuidado para não correr o risco de acordá-la, tirei seu shortinho, tirei toda a minha roupa, lhe dei mordidinhas na orelha, vários beijos na sua face e fui descendo meu corpo, sempre lhe cheirando com intensidade para extrair do seu corpo toda a sua fragrância que me inebriava de tesão. Quando cheguei com o meu rosto na altura de sua bunda, também com todo o cuidado, a puxei um pouco para trás, até que fosse possível lamber sua buceta e seu rabo. Pela pouca luz que o abajur proporcionava não consegui visualizar o real estado dos mesmos, mas, não me preocupei com isso, posicionei me rosto no meio de suas ancas, abri as mesmas mãos, e de leve passei a lamber da buceta ao rabo, procurando umedecê-los por completo aos poucos, sem causar a ela qualquer desconforto que viesse a lhe acordar. Meu pau duraço, babando, louco para despejar toda a minha porra dentro da minha mulher. Da sua buceta e rabo, saia um calor um pouco além do normal, provavelmente pelo fato de terem sido bastante usados na tarde passada, mas não os penetrei com a minha língua, só salivei para facilitar a entrada do meu cacete. Ela ressonava suavemente e não manifestou qualquer reação a minha investida, então, cuspi na mão e passei no meu pau que já estava bastante babado pelo meu pré-gozo, me ajeitei atrás dela, encostei a cabeça entre os grandes lábios já bem lubrificados, encaixei a glande, passei minha mão esquerda por baixo da cintura dela e com a mão direita, abri um pouco a nádega direita dela e fui empurrando devagarinho o meu caralho para dentro da sua vulva. Nossa, ela estava muito quente e suas paredes estavam bem dilatadas, pois encontrei pouca resistência a minha penetração. Quando passou mais da metade do meu pau, a segurei também pelo lado direito de seu quadril e continuei a penetrá-la até que meu púbis encostasse na sua bunda. Nesse momento, ela joga suas nádegas para trás e, num estado quase de sonambulismo, resmunga:-
Marcia:- “Aaiiiiinnnn... Rafaeeeel..., pareeee... chega por ho...jee... , che... gaa por .....zzzzzzzzz...”. Eu, evitando me denunciar só fiz um “xxxxxxxxiiiuuuuu..’, para que ela continuasse a dormir, e ao mesmo tempo fui aumentando as estocadas, sem serem violentas, apenas para que eu pudesse me masturbar com a sua buceta, o que não demorou a me levar ao orgasmo. Lhe segurei firme as ancas e despejei porra que não acabava mais, me controlando para não urrar de tanto tesão acumulado. Esperei o meu pau expelir a última gota dentro dela e quando foi amolecendo, apanhei a minha cueca e tive o cuidado de não deixar vazar meu sêmen pelas pernas dela e pela roupa de cama. Limpei ela, ajeitei sua calcinha no lugar, e agora sim, mais aliviado, consegui dormir.
Continua.../
Seguem fotos ilustrativas retiradas da web. Esperem que gostem e que manifestem suas opiniões.

Foto 1 do Conto erotico: SEMPRE HÁ UM SEGREDO – PARTE 05


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Comentários


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grisalho60 Comentou em 05/07/2022

onde só faltou ele narrar que ela atendeu o telefone do marido corno e que como eles demoravam ele deu uma cravada forte que ela até gritou e se saiu dizendo que queimou as mãos. Eu faria ela confessar e chutar este cabra que só deseja destruir um casamento recheado de prazeres. Mas obrigado vc é melhor que autores de novela da Globo. Pode até transformar num filme. Abração e aguardo a conclusão com muito prazer

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grisalho60 Comentou em 05/07/2022

Mais um conto bem escrito e que proporciona tesão até num velhinho de 70 anos. Risoss. Mas se os contos são fatos ocorridos este ultimo deixou uma situação tensa mas nesta parte vc teve alguns fatos para confrontrar sua deliciosa ruiva como ela ter chamado vc de rafa na hora que vc usufruiu dela dormindo, a falta de sinal de queimadura nas mãos, o prato colocado para janta demonstrando que ela sabia o amigo da onça iria chegar e ainda os fatos narrados por ele onde só faltou ele narrar que ela

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darioliveira Comentou em 04/07/2022

Muito bom, bem escrito. Amigo, admiro tua confiança no amor da tua mulher. Mas é duro fazer papel de trouxa. Esperando o final.

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netolegal Comentou em 04/07/2022

cara essa série com seu amigo esta boa demais, parabéns

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wolvi1974 Comentou em 04/07/2022

Praticamente a mesma narrativa do conto "MINHA ESPOSA RUIVA E O PINTOR NEGRO".

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malkv Comentou em 04/07/2022

Conto mtu bom um dos melhores que tem no site, como esta o lançando no site 1 por semana?

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casalbisexpa Comentou em 04/07/2022

delicia demais




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Ficha do conto

Foto Perfil voyeurlageano
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Nome do conto:
SEMPRE HÁ UM SEGREDO – PARTE 05

Codigo do conto:
203877

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
04/07/2022

Quant.de Votos:
22

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1