CASADA RUIVA NA ESTRADA DE NOVO - 05



CASADA RUIVA NA ESTRADA DE NOVO – 04

/...CONTINUAÇÃO...


Eu respondi a ela que muito provavelmente, pois depois daquela provocação toda para ele, deve estar espalhando para todo o caminhoneiro que está transitando por esta estrada. Disse-lhe também que o motorista do caminhão devia estar tão louco de tesão como eu estava naquele momento e já fui metendo a minha mão por dentro de vestido dela. A safada também estava a mil de excitada e, colocou novamente os pés sobre o painel com as pernas abertas, levantou o vestido até sua cintura e desta vez tirou os dois seios para fora. Desta vez ela permitiu que eu invadisse sua buceta com os meus dedos. Nossa, ela estava encharcada. Eu brincava com os dedos dentro dela e depois com eles molhados, esfregava-os nos seus mamilos rijos e pontiagudos pela sua excitação. Por umas duas vezes, quase “garrei” os barrancos. Estava complicado manter a atenção na estrada. Como eu queria aproveitar muito o passeio no nosso retorno, explorando dela o máximo do seu lado puta, diminui a exploração no seu corpo, vez ou outra passava-lhe a mão ou brincava com seus seios, deixando ela própria a curtir seu próprio corpo e seu tesão. Pensei comigo, “vou andar um pouco mais e vou comer essa putinha lá no pátio do posto que ela transou com o Paulo”.

Quando estávamos chegando próximo a lancheria (para os gaúchos) “Bela V...”, uns 2 km antes do Posto Fiscal, Marcia pediu para darmos uma parada, que gostaria de ir ao banheiro, passar uma água no rosto para dar uma refrescada, pois estava fervendo e tínhamos muito chão até em casa ainda (Ela tinha adivinhado os meus pensamentos). Enquanto ela foi ao banheiro, que fica na parte externa da lancheria (lanchonete para os catarina) resolvi tomar um café, escolhi uma mesa próxima a porta e disse para a atendente que esperaria minha esposa, para fazermos o pedido juntos. Terminei meu café antes de Marcia e disse-lhe que agora seria eu que iria ao banheiro. Demorei um pouco, e quando estava saindo da porta, em frente a ela, estacionado junto ao Canteiro que divide o terreno da lancheria com a Rodovia, estava o caminhão do motorista para quem Marcia tinha dado um show no pedágio. Não tinha ninguém dentro dele. Fiquei preocupado e me dirigi para a porta da lancheria em busca da Marcia, pensando que os caras poderiam estar importunando ela. Quando coloco os pés na porta, quase dou um encontrão com um senhor que saia. Nos desculpamos mutuamente. A primeira imagem dele era de uma sombra que depois foi ficando nítida. Ele me desejou uma boa tarde e uma boa viajem e saiu. Era o motorista do caminhão. Aparentava mesmo ter uns 50 anos, um pouco mais alto do que eu e foi em direção ao caminhão. Eu ali parado, olhei rápido para a mesa onde eu havia deixado Marcia me esperando. Fiquei aliviado, pois aparentemente estava tudo bem com ela. Voltei a olhar para o caminhoneiro que retornava para seu transporte. Durante seu trajeto, olhou umas três vezes em direção da porta da lancheria, me cumprimentando como se tivesse batendo uma continência militar na última das vezes. Nisso, o seu companheiro aparece saindo do escritório do posto de gasolina que fica ao lado e também se dirige para a carreta. Passado o susto, me dirigi à minha mesa e perguntei a Marcia se tudo estava bem. Ela, com um vermelhão no rosto, mas com voz calma me respondeu que apesar do susto que levou, estava tudo bem. Reclamou também da minha demora, pois se eu tivesse ali com ela, com certeza ela absorveria melhor o choque de ver aquele homem ali na sua frente lhe fazendo um monte de propostas ou talvez aquele homem nem tivesse coragem de lhe abordar.

Perguntei de cara, se ele a tinha ofendido, ao tempo que estava saindo para tirar esclarecimentos com o figura. Marcia imediatamente, segurou-me pelo pulso e pediu para me acalmar. Que o cara não tinha lhe dirigido palavras ofensivas, apenas tinha sido audaciosamente sacana. Digamos, segundo ela, um cafajeste educado, que estava muito decidido a lhe comer. Marcia pediu para sentarmos que ela ia me contar o que ocorreu enquanto eu estava no banheiro.

Quando eu a deixei sozinha, ela estava sentada de costas para a porta, tomando seu café distraidamente. Disse-me que até estava dando risadas ao imaginar as loucuras que tinha feito naquele trajeto entre Vacaria e a lanchonete e, também nas que provavelmente iria aprontar até chegarmos em casa. Ela me confessou que estava pensando e estava decidida a me provocar ao extremo até chegarmos ao posto em que ela transou com o Paulo (caminhoneiro e primeiro homem que a fodeu depois de mim) e lá, ela me faria estacionar o carro e me pularia, transaríamos no estacionamento para os caminhões, não importando se tivesse alguém por perto. Sua buceta estava super molhada ao conjecturar essa fantasia na sua cabeça, quando de repetente uma silhueta de uma pessoa se posta a seu lado e dela se fazendo ouvir um sonoro mas moderado “Boa tarde dona! Posso falar uns minutos contigo?” Ao olhar para o rosto de quem estava lhe dirigindo a palavra, o coração de Marcia quase soltou pela boca. Ela nervosamente olhou para a porta e para os lados tentando me encontrar, mas eu não estava ali. O cara, tratou de acalmá-la, pedindo-lhe desculpas pelo susto, que ela ficasse tranquila, que se ela permitisse, apenas queria trocar umas palavras com ela. Que se achasse que ele estaria sendo um estorvo, se retiraria na hora, mas, que ele precisava lhe dizer algumas coisas. Marcia, enquanto lhe ouvia e decidia o que fazer, olhou para os lados e viu que havia um grande número de pessoas no estabelecimento, o que lhe dava bastante segurança se precisasse de ajuda, então se acalmou e, pode assim digerir a situação com mais calma e, assentiu com a cabeça. Ele então sentou-se a sua frente e disse:- “Olha dona, meu nome é Marcos. Pela aliança sei que é casada, mas quando estava chegando aqui no posto para abastecer e vi o seu carro estacionado na frente da lancheria, falei para o meu companheiro, que eu teria que ver você mais de perto. Vendo você aqui sozinha, não consegui me controlar, tive que falar contigo. Você me deixou louco na estrada, estou com a minha jeba duríssima e babando por você. O quê era aquilo na estrada? Queria provocar um acidente ou matar um caminhoneiro do coração? Que gostosa e safada você é”. Segundo Marcia, ele lhe falava encarando-a nos olhos e, ela mesmo calada e ruborizada demonstrava não estar com medo dele, encarando-o firmemente também. Ele continuava a falar, perguntando se era o marido dela que estava dirigindo, obtendo resposta afirmativa. Quando Marcia lhe respondeu que sim, ele deu um sorriso e afirmou que assim seria mais fácil continuar a dizer o que estava com vontade soltando o verbo:- “Que bom que seu marido gosta de mostrar o material que tem em casa para estranhos. Que bom que você gosta muito de ser vista daquele jeito pelos outros e, como brincava com aqueles morangos na sua xaninha e na sua boca, se insinuando para outros machos, tá louca para sentir um cacete diferente do seu corninho esfregando nessa buceta e na sua boca, não é mesmo?”. Marcia, discretamente para não chamar a atenção das outras pessoas, quis questionar que ele lhe respeitasse, que ela era casada. Ele, no mesmo tom moderado, continuou:- “Não estou lhe faltando com o respeito, estou apenas lhe expondo uma constatação, que você é linda, gostosa, safada, que tem um marido que gosta de exibi-la para outros machos e você gosta disso e, como fez questão de me mostrar o que fazia com suas mãos e com os morangos na sua xana, peitos e boca, estava pedindo com certeza que fosse o cacete de um outro homem, o meu, a fazer tudo aquilo com você. Então escute o que vou dizer, vocês são de Lages, pela placa do carro. Eu e meu companheiro estamos indo naquela direção, estamos indo para São Paulo. Você já esteve na boleia de um caminhão? Você não que brincar com um pau de verdade no lugar de morangos? Se eu pudesse te mostrar o meu agora, veria que ele está muito duro, uma pedra só de pensar em estar brincando com esse teu corpo. Não quer conhecer a boleia do meu caminhão”? Marcia respondeu sem sentir:- “Não, sou casada, já lhe disse, meu esposo não permitiria. E o seu amigo o que ele diria? Você é louco em pensar numa coisa dessas”. Ela só caiu em si do que havia dito, quando no rosto dele surgiu um largo sorriso. “Opa...” disse ele , “...então quer dizer que se o marido permitir e eu resolver o problema com o Cláudio, você aceitaria em conhecer a boleia do meu caminhão? Eu sou louco para comer uma mulher casada e, você é tudo que eu preciso”. Marcia respondeu:- “Não..., não foi isso que eu quis dizer...”, ele a interrompeu:- “Acho que é isso que quis dizer sim..., vamos fazer o seguinte ruivinha, antes que seu marido chegue, fale para ele tudo que conversamos aqui, e da proposta que te fiz para conhecer a boleia do meu caminhão e de você brincar com outro tipo de fruto, quente, grosso e grande, para matar o desejo que mostrou para nós na estrada. Vocês com certeza passarão por nós na estrada e se o teu marido além de gostar de mostrar você para outros homens, quiser também que sua putinha brinque com a fruta de outros machos, nos façam sinal na estrada para conversar, para nos conhecer direito e combinar como fazer”. Ao dizer isso, ele se levantou e fez sinal para ela olhar na direção da virilha dele. Marcia disse que o volume da calça jeans dele era muito grande e até tinha sinal de algumas gotinhas, como de fato estivesse babando de tesão. Ao sair, insistiu que estava muito afim de leva-la para a boleia e para que ela me convencesse a deixa-la a fazer isso. Marcia não lhe respondeu mais nada, mas estava excitada, pois sentia os seus mamilos rijos e sua buceta tão molhada quanto estava antes, e, o seguiu com os olhos até ele dar um encontrão comigo na porta.

Quando Marcia terminou de contar tudo isso, eu que já estava superexcitado pelas brincadeiras dela na estrada, estava também igual o cara, de pau muito duro e pingando de tesão. Ela finalizou a sua narratória e me perguntou: - “E então”?

Respondi com outras perguntas:- “Então?...Então, pergunto eu? Eu é que quero saber o que você tem a dizer sobre isso, afinal as brincadeiras e as provocações com o motorista do caminhão, foi você que as iniciou”? Marcia segurou minha mão e perguntou se eu fiquei chateado com as brincadeiras dela na estrada se mostrando daquele jeito para o caminhoneiro, já que ela não quis se recompor ao ficar ao lado do caminhão. Respondi que não, mas que estranhei a atitude dela ao querer se exibir para o caminhoneiro. Pensava que depois da nossa experiência com o “Amigo da Web”, ficaríamos só na lembrança daquelas poucas aventuras, inclusive porque ela mesma me pediu isso, afirmando que seria bom não irmos mais adiante com essas loucuras.

É claro, gosto de brincar com ela no carro, peladinha, se tocando, se masturbando e se divertindo com o meu pau, mas pela determinação que demonstrava em manter esse tipo de brincadeira só entre nós dois, achei que pelo menos por um bom tempo não envolveríamos outra pessoa (homem) em nossas sacanagens. Daí, de repente nós ali, naquele clima todo, ela se expondo para mim, me provocando com suas atitudes, com aqueles morangos deslizando sobre seu corpo e, de um minuto para o outro, passa a ter foco e a dirigir a sua exibição ao motorista do caminhão que estava ao nosso lado, mesmo eu tendo falado para se vestir. Me surpreendeu sua atitude. Não disse a ela que fiquei com tesão sim, na verdade, fiquei com muito tesão ao vê-la provocar aquele estranho, não queria dar-lhe o braço a torcer. Nisso tudo, embora não tivéssemos ainda colocado as cartas na mesa do que se passava na cabeça um do outro, senti que ela estava prestes a me confessar que estava louquinha para contrariar suas próprias convicções. Ela estava com muito tesão quando só se exibia para mim, mas, depois que percebeu na estrada que o caminhoneiro a tinha visto, ficou com mais tesão ainda, proporcionando àquele um espetáculo de erotismo inesquecível. Fiquei curioso sobre o que ela me diria a seguir e esperei que ela tomasse a iniciativa de falar.

“Amor...”, começou ela, “...não sei explicar o que aconteceu comigo nessa viagem. Ao passar pelo posto em que aconteceu aquilo com o Paulo, toda aquela nossa aventura veio na cabeça, como se tivesse acontecido ontem. Cada minuto que fiquei naquela cabine de caminhão veio na minha mente. Embora essas loucuras tenham sido de iniciativa da tua mente pervertida, eu fui cedendo às suas vontades, relutando muito e que tento refrear até hoje. Tenho que te admitir que aquele dia com o Paulo ficou adormecido em algum lugar da minha memória e tentei com todas as forças mantê-lo assim. Ao passar por lá, tudo veio à tona, dando no que deu logo que passamos. Em Vacaria, briguei comigo mesmo, eu decidi que não queria sentir tesão por outro homem que não fosse por você, daí resolvi comprar esses trajes, para provocar somente você e com você matar todo o meu fogo. Estava tendo êxito. Quando menos espero, ao ver aquele caminhão ao lado do nosso carro, aquele cara, pelo retrovisor me apanhando no seu olhar, praticamente com as minhas partes íntimas à mostra, me tocando, não consegui me controlar. Ouvi sua voz pedindo para me recompor, mas a atenção que aquele caminhoneiro me dedicou, fez com que aquele tesão todo causado na cabine do caminhão do Paulo fosse mais forte. Eu tinha que mostrar para aquele caminhoneiro do que eu estava precisando e do que eu estava disposta a fazer. Desculpe meu cachorro, você sabe que sou louca por você, você sabe que eu te amo, mas, admito, suas fantasias me dominaram. É isso meu cachorro, está chateado comigo?”.

CONTINUA.../

Fotos ilustrativas tirada da net para você imaginaram como foi essa aventura.

Foto 1 do Conto erotico: CASADA RUIVA NA ESTRADA DE NOVO - 05

Foto 2 do Conto erotico: CASADA RUIVA NA ESTRADA DE NOVO - 05

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Comentários


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amante41 Comentou em 16/08/2016

Delicia de bucetinha , desejo muito tela na cama , muito gostosa mesmo...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
CASADA RUIVA NA ESTRADA DE NOVO - 05

Codigo do conto:
87839

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
16/08/2016

Quant.de Votos:
9

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