/...CONTINUAÇÃO...
Aliviei meu semblante, antes demonstrando um pouco de seriedade, e lhe respondi que não estava chateado não, que estava surpreso, mas chateado não. Que as minhas fantasias estavam tais quais antes das nossas primeiras aventuras, mas que, apenas me contentava relembrar nossas poucas sacanagens em nossas transas. Estava conformado com a decisão dela e não repeti-las mais, pois o que me importava mesmo era ter ela sempre perto de mim. Por isso, desde que ela me tornasse a par de todos os seus sentimentos e de seus desejos eu nunca ficaria chateado com ela. Que confiava nela e faria de tudo para fazê-la cada vez mais feliz. Ela ficou em pé, se curvou sobre a mesa e me beijou a boca. Seu beijo era com sentimento, de quem se ama. Voltou a sentar.
Fui direto:- “Você quer “conhecer” a cabine do caminhão do tal Marcos?”...”E o amigo dele, você também vai querer que ele ajude o parceiro a lhe mostrar a boleia do caminhão?”.
Marcia, meio que constrangida por ter me confessado que as fantasias que plantei na cabeça dela se enraizaram, ruborizada, respondeu com outra pergunta: - “Você sabe também meu cachorro que eu não me sentiria confortável com você presente. Nessas condições, permitiria que isso acontecesse Amor?... Se você permitir e dependendo da conversa com o tal de Marcos, gostaria sim de conhecer por dentro a cabine daquele caminhão, mas só com ele”. Pensei e demorei alguns segundos para lhe responder e, lhe falei que sim, que adoraria participar e ajudar o caminhoneiro na sua empreitada com ela, mas tudo bem, que ela poderia entrar naquela cabine sozinha com ele, mas comigo próximo para protege-la em qualquer eventualidade. Depois ela seria minha de novo. Perguntei por fim, o que mais ela gostou do caminhoneiro que a deixou com tanto tesão. Ela me disse que não foi só por ele, foi mais pela liberação da lembrança dos momentos que teve naquele caminhão do Paulo. Além disso, também achou o Marcos um coroa (aparentava nossa idade) interessante, corpo parecido com o meu, mais alto, pele clara, cabelos grisalhos, sem barba, rosto com feições fortes e com atitude, afinal, teve coragem de vir lhe abordar com audácia e lhe propor o que desejava, inclusive demonstrando como estava de pau duro por dentro da calça pelo tesão que estava sentindo por ela, cujo pau deveria ser de um tamanho bem considerado.
Pagamos a conta e saimos. Ambos estávamos bem excitados e fomos trocando beijos e carícias até o carro. Marcia me perguntou como faríamos então para conversar com o caminhoneiro. Pensei um pouco e disse que provavelmente ele ainda estaria parado no Posto Fiscal, e que se ainda estivesse lá, com expectativa dela aceitar a proposta que fez, estaria de olho na estrada esperando por nós. Que eu passaria bem devagar para que pudéssemos ser percebidos por ele, daí Marcia faria um sinal de positivo e gestos que conversaríamos logo em frente. Dito e feito. Ele respondeu com o mesmo gesto. Fomos em frente. Estacionei num acostamento que praticamente é o portal do Rio Grande, à direita da estrada, há poucos metros antes da ponte sobre o rio Pelotas, onde tem uma cuia, chaleira e uma porteira. Aproveitamos para tirar algumas fotos, algumas mais ousadas, outras mais respeitáveis socialmente. Depois, enquanto o caminhão não surgia na estrada, me recostei no carro, junto ao capô, lado direito e Marcia se recostou em mim, com o meu pau se encaixando em seu rego. Eu a abracei por trás e a puxei mais contra mim e ela remexia suas nádegas para meu pau duro se acomodar melhor na sua bunda. O tecido leve do seu vestido e a minúscula calcinha enfiada nas suas partes íntimas favorecia isso. Marcia me disse que estava nervosa, mas falou isso de um jeito bem safado:- “Ai cachorro..., não sei se quero continuar com isso...”, pegando uma das minhas mãos, me fez apertar mais seu abdômen e a esfregou por todo ele, até arrastá-la para dentro do seu decote e apalpar o seu seio direito que por sua vez estava com o mamilo super espetadinho. Enquanto fazia isso, contraia suas nadegas, com o meu pau entre elas, como se tivesse mordendo e soltando ele com a sua bunda, “...ai cachorro, não sei se quero ele apertando meus seios desse jeito e enfiando aquele pau grandão assim no meio da minha bundinha..., você vai deixar ele fazer isso com a sua ruivinha...? ...tu vai deixar aquele cara se aproveitar da sua esposinha...”? Não falei nada, só dei uma mordidinha de leve no seu pescoço, provocando nela um arrepio que senti estender por todo o seu corpo. Marcia então, olha para um lado e olha para o outro e, como estávamos de costas para a estrada e não tinha ninguém na casa que estava quase na nossa frente, solta a sua mão que estava sobre a minha em seu seio e, baixa o tecido do ombro direito do seu vestido, sendo a minha mão a única coisa que cobria a sua mama. Ela apanhou a minha outra mão e a levou até o meio das suas pernas e começou a apertá-la contra sua buceta. Por cima do vestido, enfiei a ponta de um dedo dentro dela e a safada se contorcia: - “...ai...aiii...cachorro, ele vai fazer isso comigo...já pensou eu estar rebolando assim no pau dele..., já pensou naquele estranho abusando da sua mulherzinha...”? Então eu disse:- “Não é o que você quer minha putinha...? ...se fazendo de santinha, mas tú gosta de pau... minha cadela ruiva, tomara que ele te coma mesmo bem comido...e quer saber...? ...tomara que o outro te coma também... porque depois quem vai acabar mesmo com o teu fogo sou eu minha puta safada...!” Quando falei isso, ela se virou para mim e nos beijamos muito.
O que interrompeu nosso beijo, foi o ronco do motor de um caminhão e um toque de buzina do mesmo. Era o tal Marcos que estacionava o seu Scania logo atrás do nosso carro. Marcia ajeitou novamente o vestido, nos colocamos um ao lado do outro, de mãos dadas, ainda nervosos e ansiosos, mas ali, desse no que desse. Marcos que estava dirigindo, saiu da cabine e veio em nossa direção. O outro cara ficou sentado no veículo. Marcos se aproximou com ar meio que desconfiado, constrangido, com certeza sem saber como conduzir aquele tipo de conversa que teria com o marido de uma mulher que pretendia comer, mas, se desceu do caminhão, era sinal de que estava mesmo disposto a foder a minha esposa. Esboçando um sorriso, estendeu sua mão, se apresentou a mim e deu três beijos no rosto de Marcia. Apesar de outras aventuras que tivemos, a situação era inusitada. Eu principalmente tinha que demonstrar segurança no que se propunha a aceitar e a condicionar o que permitiria ele ou eles fazerem com a minha esposa. Marcia até aí esperava isso de mim, afinal eu era o seu esposo e ela sabe que é a pessoa mais importante para mim nessa vida, confiando cegamente no que decidisse. Sendo assim, fui direto no assunto com ele:- “Olha Marcos, minha esposa me contou da sua conversa com ela. Não temos que lhe dar explicações o porque vamos aceitar sua proposta. Temos as nossas fantasias e essa e a primeira vez que decidimos colocar em prática (mentimos para ele). Para seu conhecimento, nós nos amamos muito e o importante nisso tudo é que confiamos um no outro e nossas decisões são tomadas em conjunto. A Marcia de alguma forma se sentiu atraída por você. Que sua maneira de abordá-la também lhe transmitiu confiança e, sendo assim, depois de conversarmos sobre sua proposta eu e ela concluímos que se você concordar com a maneira como deverá acontecer, tudo bem, você poderá dispor da companhia dela em sua cabine de caminhão, ok”?.
Marcos demonstrando estar atento ao que eu dizia, mas com os olhos vidrados em Marcia, que também não tirava os olhos dele, assentiu com a cabeça e afirmou que desejava muito ter o prazer da companhia da minha linda esposa em sua cabine, perguntando quais eram nossas condições. A primeira, era de que seu amigo não deveria participar; a segunda que ele deveria usar preservativo; a terceira, que ele deveria respeitar os limites do que Marcia lhe permitisse ou não fazer, inclusive a hora de parar; quarto, que o momento deveria acontecer no estacionamento de um posto de gasolina próximo a Lages, “Posto 3 ...” , há uns 40 km dali, sendo que nós o esperaríamos uns 3 km antes do posto, para que Marcia pudesse entrar no caminhão, evitando assim que no posto, pela hora da tarde, pessoas pudessem perceber o que estaria acontecendo; quinto, que ele deveria me entregar sua carteira de motorista no momento que Marcia passasse para o caminhão que eu lhe devolveria a hora que a Marcia estivesse novamente segura em minha companhia; e, sexto, eu gostaria de dar uma olhada agora na cabine do caminhão para ver como estava suas condições de higiene dentro dela. Marcos me ouviu atentamente. A medida que eu falava as condições, assentia com a cabeça que havia entendido, esboçando sorrisos. Quando terminei, ele só colocou dois pontos. O primeiro que ele teria que conversar com seu amigo, que embora não tenha visto a Marcia como ele viu, pelo que havia lhe contado tinha muito ficado a fim de foder com ela também e, o último ponto, que lhe preocupava mais era de que não tinha preservativos consigo. Quando ele falou isso, já lhe disse que sem isso nada feito, então Marcia soltou da minha mão e apanhou sua bolsa no banco de trás do carro, tirando dela uma fileira de camisinhas, com uma carinha de malandra, disse que era a última coisa que havia comprado para nossa viajem de volta. Eu não sabia se ficava puto da cara ou dava risada daquela situação.
Resolvido a questão do preservativo, Marcos nos disse que poderíamos dar uma olhada no interior da cabine do caminhão enquanto ele falaria com o seu amigo, Claudio, para lhe pedir que cedesse a cabine do caminhão só para ele e Marcia no tal posto de gasolina. Marcos então fez sinal para o Cláudio vir até nós. Claudio era um cara moreno claro, cabelos escuros e curtos, barba rala e aparada, deve ter em torno de 1,80 cm, corpo normal, mais ou menos uns 40 e poucos anos. Marcos nos apresentou, Claudio nos deu a mão e deu também três beijos no rosto de Marcia. Ele olhou para ela com muito desejo e percebi que Marcia, embora tivesse dito que apenas um deles, o Marcos, a comeria, demonstrou muito interesse nele dando a maior bandeira. Marcos então disse para mim e Marcia que poderíamos ir olhar o caminhão. De mãos dadas fomos até o veículo, entrei pela porta do caroneiro. Dei uma olhada, estendi a mão para Marcia e a ajudei a subir. Verifiquei que apesar do cheiro de cigarro, também tinha o odor de perfume barato. Os bancos eram individuais, todos forrados por tecido aveludado, de cor azul escuro, a cama atrás dos bancos era forrada por uma manta da mesma cor de tecido. Sobre a cama havia o tipo de uma extensão que se virasse para frente formava um assento entre o espaço do banco do motorista e do caroneiro. Havia também uma cortina da mesma cor dos bancos que separava a parte da frente da cama, como também havia cortinas em todos os vidros do veículo. Algumas peças de roupas sobre a cama e uns três cobertores dobrados sobre ela. O interior do caminhão no fim era bem cuidado, demonstrando que os caras tinham um certo capricho pelo ambiente que trabalhavam e com isso tivemos a certeza que tinham muito capricho para consigo mesmo. Após alguns minutos, olhei para Marcia e vi que ela olhava para a cabine com muita atenção e seu semblante era de excitação. Nos olhamos e perguntei o que tinha achado. Ela não falou, apenas mexeu sua cabeça para cima e para baixo em sinal positivo. Marcos é Claudio já estavam ao lado da porta, desci primeiro e depois a Marcia que veio de costas. Os caminhoneiros não disfarçaram o interesse de ver a bunda de Marcia por baixo do vestido e, a safada da minha esposa, disfarçou que ele tinha ficado com a barra presa numa peça do banco e permitiu que rapidamente eles a vissem por completo com a minúscula calcinha enfiada nela. Com certeza eles como eu foram a loucura.
Marcos perguntou se o caminhão estava dentro que nós esperávamos. Dissemos que sim. Ele continuou dizendo que o Claudio concordou em ceder a cabine para ele e para a Marcia como eu havia condicionado, apesar de também estar louco de desejo por ela.
“Então estamos combinados, estaremos esperando por vocês na estrada, logo que passem o posto da Polícia Rodoviária..., acho que dá apenas uns 3 km do posto, mas não queremos expor ela para as pessoas que estão por lá. Ok”? Dito isto nos apertamos as mãos, mais três beijos de cada um deles no rosto de Marcia e saimos na frente.
Naqueles quase quarenta quilômetros, eu e Marcia fomos nos provocando com palavras, ela tirou meu pau para fora da calça, tirou os seios para fora, trocamos carícias, ela me masturbava e sugava o meu pau ao limite do gozo, mas não queria e nem eu que eu gozasse, porque depois que o Marcos fizesse a sua parte com ela, eu iria jorrar meu leite nela. Essas brincadeiras durante o caminho fizeram com que eu andasse devagar, não abrindo muita distância entre o caminhão do Marcos e do Claudio, mas pelo nosso entretenimento, quando vimos estávamos próximos a Polícia Rodoviária de “Vacas Gordas” (localidade da região), nos arrumamos e logo que passamos o posto policial, a uns 300 metros, tem o tipo de um grande pátio com uma lanchonete que estava fechada no momento. Paramos ali. Adentrei um pouco no terreno para não ficar às vistas de quem estivesse no Posto da Polícia. Seria ali, que Marcia passaria para o caminhão. Marcia me falou que agora iria se preparar para sua aventura naquela boleia de caminhão. Chegou o banco do carro para trás, apanhou uma toalha de banho que estava no banco traseiro, levantou seu vestido, baixou sua calcinha, tirando ela, apanhou água e ensopou uma parte da toalha e lavou sua linda buceta. Apanhou a sua bolsa e dela tirou outra calcinha, mesmo modelo, fio dental com abertura, só que vermelha, mostrou para mim, perguntando-me se gostei e se eu achava que o Marcos iria gostar. Disse a ela que estava me deixando com inveja do Marcos assim, que a calcinha era linda e que ele como eu ia babar mais ainda. Por fim, ela tirou o frasco de perfume da bolsa (desculpem a propaganda, mas o perfume é muito bom “Florata”) deu duas esguichadas sobre seu pescoço e também na calcinha que iria vestir. Concluída a sua arrumação. Nos olhamos com muita paixão, sem dizermos nada um para o outro. Nossos olhares manifestavam tudo o que estávamos sentindo naquele momento:- Muito Tesão, muito Amor e muita cumplicidade. Foi quando vi pelo retrovisor, o caminhão do Marcos estar entrando no pátio da tal lanchonete. Marcia então percebeu que eles estavam chegando. Me pediu um beijo para demonstrar o quanto estava agradecida pela confiança no seu sentimento por mim, para lhe dar sorte e porque depois desse beijo, ela iria passar um batom que ela gosta de usar nas nossas festas íntimas. Nos beijamos intensamente. Marcia então passou o batom cor de vinho, muito provocante que dá um efeito lindo pelo contraste com a cor da sua pele, ainda teve de passar um lápis nos olhos para dar um destaque aos seus olhos verdes. O caminhão parou com a porta do caroneiro do meu lado e era o Marcos quem estava sentado no carona.
Marcos desceu e veio até a minha porta, perguntou se ainda estava valendo o que conversamos. Respondi para ele olhar para ela. Ele vendo que Marcia estava maquiada novamente esboçou um largo sorriso:- “Que bom, ela não vai se arrepender, você não vai se arrepender, nós não vamos nos arrepender. Vou fazer de tudo para ela se sentir realizada. Ela é linda, ela merece. Ela dá show em muita mulher novinha por aí”. Marcia enquanto ele falava comigo, se recostou na porta do carona do nosso e abriu suas pernas, arrancando dele um “Minha nossa, como é gostosa...”. Voltando ao assunto, ele agora me falou do Claudio, se ele iria comigo até o posto, pois apesar deste ficar a uns 03 quilômetros dali, era muita sacanagem com o amigo dele que abriu mão do seu posto no caminhão para lhe dar uma chance de se divertir com a Marcia, sem falar que era perigoso. Isto não estava nos planos, para mim eu tinha colocado as condições e eles aceitaram, mas dar carona para o cara, me sujeitando a ouvir alguma coisa que não poderia gostar. Ele viu que não gostei e olhei para Marcia que também viu que não gostei. Mexi com a cabeça em desaprovação. Marcos então disse, “pô cara só uma carona até o posto?”. “Marcos...”, disse eu, ...”é uma questão de segurança também. Eu não conheço vocês, estou abrindo mão da minha esposa para você por um tempo, você vai estar com ela no caminhão e o teu companheiro aqui no meu carro”. Não que vocês sejam bandidos, mas e se fossem, a quem pediria socorro? Não, assim não dá. Desculpe, mas se você quer a Marcia no seu caminhão, como ela não quer ter outro homem por perto, ele vai ter que ir ao posto a pé”. Marcos demonstrou decepção no rosto pelo que eu impus. Senti que ele não pediria isso para o amigo. Quando a coisa estava tudo para descambar para o nada, Marcia então sugeriu:- “Meu amor..., Marcos, e se o Claudio for dirigindo o caminhão até o posto e lá ele sair? Lá tem lugar para ele ficar, tem lanchonete, tem lugar até para tomar banho, que tal? Por mim não tem problema que ele nos acompanhe até lá!
Pensei comigo: “A safada ficou interessada mesmo na pica do Marcos”. Daí repassei a sugestão da Marcia para o Marcos:- “Pode ser Marcos, quando chegar lar, o Claudio sairá do caminhão e deixara vocês dois a sós, ele não perturbará a minha esposa”? Marcos aliviado e contente com a solução encontrada garantiu que o Claudio sairia da cabine assim que encostassem o caminhão no posto, nem que tivesse que tirá-lo de lá a ponta-pés. Como agora estava tudo resolvido, Marcos tirou do seu bolso a sua Carteira de Motorista e me entregou. Abri a porta do carro, sai, dei a volta até a porta da Marcia, abri, dei-lhe a mão, e a conduzi até Marcos, lhe dizendo para ter muito cuidado com ela, porque ela era a minha maior preciosidade e se alguma coisa desse errado com ela, eu tinha como fazer ele pagar. Ele me disse para ficar tranquilo, pois ela seria tratada como uma deusa. Ela antes de entrar, enquanto ele abria a porta do caminhão, me deu um selinho, me agradeceu pelo que estava lhe proporcionando, disse que me amava e que quando terminasse, pediria para o Marcos dar uma buzinada de leve para mim apanha-la junto ao caminhão. Eu falei que estaria estacionado ao lado deles e para que eles estacionassem num lugar meio afastado do movimento e que eu pudesse estacionar ao lado.
Dito isso, Marcos a conduziu à escada do caminhão e a ajudou a subir, se postando em baixo da sua bunda e, aí já não havia mais cerimônia, com as mãos por baixo do vestido dela, pegou pelas suas ancas e a elevou para dentro da cabine e entrou logo em seguida. Pude perceber, que eles tinham baixado para frente aquele anexo da cama, emendando o banco do motorista com o banco do caroneiro e Marcia ficou no meio dos dois. Ao que Marcos fechou a porta, me virei para abrir a porta do meu, sendo interrompido com a voz de Marcia me chamando. Olhei em direção a janela da porta e vi Marcia me entregando um tecido estampado: - “Pegue aqui meu cachorro..., eu não quero que suje ou que se rasgue..., com você estará bem cuidado..., beijo,...te amo”. Muito surpreso com que ouvia e via, incrédulo com tamanha safadeza estampada no rosto da minha esposa ali debruçada sobre o Marcos, pendurada na janela do caminhão com os seios para fora, me entregando o seu vestido. Eu sabia que ela estava só calçada com as botas de canos longos e vestida apenas com aquela calcinha de matar. Eu estava explodindo de tesão e pude ver também no rosto do Marcos, que acha que nem estava acreditando que aquilo estava acontecendo.
CONTINUA.../
Fotos ilustrativas tirada da net para você imaginaram como foi essa aventura.
uma POTRANCA ruivinha tem o seu lugar! Amo! Betto