SEMPRE HÁ UM SEGREDO – PARTE 08 - FINAL



SEMPRE HÁ UM SEGREDO – PARTE 08 - FINAL

OBSERVAÇÃO:- Caro leitor, sugiro que para melhor compreensão e absorção do texto, ler os episódios anteriores na ordem de suas publicações.

/...CONTINUAÇÃO:-   .


Diana choramingava entre um ou outro gemidinho
- Nãooo seu Rafael ...rum...rum...rum ...eu sou casada... rummm... não é certo... se o seu Junior ou a dona Marcia pegam a gente? ...Uuuhhh, ...aiii que boca quente... não me deixa marcada... uiii...rum...rumm...
- Você não gostou da massagem nos seios? ...não gostou da minha boca sugando seu delicioso leite?...Que coisa mais boa... como é que o Guto pode ter nojo do seu leitinho?... Nossa, seu leitinho é doce e quente, vou me fartar nele... aqui no quarto podemos fazer as coisas mais relaxados minha gostosinha... vou te mostrar que um macho não sente nojo da sua fêmea, pelo contrário, se deleita com tudo que ela tem. Você é muito linda e deve estar precisando que um macho de verdade te faça sentir muito prazer, que é o que você merece...
Nessa hora, batem na porta do quarto, mais do que rapidamente mudo de tela no celular, fingindo ler algumas notícias no google. A porta vai se abrindo aos poucos e o Guto vai adentrando. Quando vi a figura dele, pensei comigo, estamos fodidos meu filho, agora os dois cornos da família, ou melhor um corno (eu) e o outro (ele), corno e filho de uma puta. Quem diria, minha nora, apesar de se vestir as vezes de forma sensual, tem, ou se faz ter, carinha de santa, mas, pelo que eu comecei a assistir, também tem a graxa embaixo da casca, como dizia minha mãe.
- Pai, está melhor? Pensei que já estivesse dormindo.
- Oi filho. Estou melhorando. Esse remédio que tomei dá sono mesmo, mas estou irritado de estar assim, e lembrei de mandar uma mensagem para a Juliana (minha sócia), avisando que não irei no escritório na parte da manhã.
- Pai nós já vamos indo. O Gutinho está meio impertinente, tá com sono. Vim ver se estava precisando de alguma coisa.
- Valeu filho. Estou melhorando mesmo e depois a tua mãe está me atendendo, sem falar que o Rafão está por aí, caso venha a precisar. Fica tranquilo.
- Tá bom pai. Qualquer coisa avisa. Boa noite.
- Boa noite filho.
Isso já era mais de 21:30 hs. Fiquei tentado em continuar vendo o que se passou à tarde com a Diana e com o Rafão. Estava muito perturbado também. Não tinha achado legal aquilo. Antes que eu resolvesse continuar a assistir, Marcia entra no quarto, eu estava sentado na cama com as costas escoradas na cabeceira. Ela tira o hobby, joga em cima da poltrona, levanta o edredom e se deita ao meu lado, me dando um gostoso beijo na boca.
- O que foi meu amor, não deu certo o seu plano? O quê você está fazendo aqui? Não é no outro quarto que você deveria estar agora? Ela me dá mais um longo beijo, enfia sua língua dentro da minha boca e dá uma leve mordida no meu lábio inferior.
- Calma meu corninho! O Rafael me disse que teria que falar com seu irmão antes, depois vai se barbear e tomar um banho. Então disse para ele que depois que estivesse pronto, viesse aqui no quarto me chamar. Assim eu aproveitaria para te atender e para ter certeza de que você estaria dormindo. Convidei ele para vir me chamar porque eu tive uma ideia. Você queria ver eu dando para ele, então tu vai ver, ou se não ver direito, vai ouvir sua mulherzinha gemendo na rola do seu amigo, pelo menos no início. Agora escolha como que ficar deitado, de costas ou de frente para mim. De barriga para cima fica difícil para você esconder seu pau duro que eu sei que vai ficar seu safado. Pensei e disse para ela que ficaria de frente para ela. Meu pau já estava duro de doer. Já me posicionei, me curvei pouca coisa para frente para não ficar totalmente esticado. Marcia deitou-se também de frente para mim, e começamos a nos beijar, as vezes ela me acariciava a cabeça, outras vezes apertando meu pau por dentro da cueca, mas com cuidado para no caso dele abrir a porta, não nos pegar naqueles amassos e também para que eu não gozasse ali na mão dela. Uma meia hora depois, escutamos 03 batidas leves na porta.
-Agora silêncio total meu corninho, nem pisque, de vez em quando, sem forçar muito, ronque um pouquinho. Marcia me disse cochichando. Mais 03 batidinhas, eu com os olhos semicerrados, vejo a claridade da luz do corredor invadir o quarto que estava pouco iluminado pela fraca luz do abajur. Então ouço a voz do Rafão, em tom bem baixo chamar por minha esposa.
- Marcia... tudo bem por aqui? O Junior dormiu? Consegui ver que ela coloca o dedo indicador da mão esquerda cruzando seus lábios em sinal de silêncio e sinalizar de forma positiva com a cabeça. Em seguida, ela, que estava de frente para mim, com a mão esquerda, se descobre por inteiro, mas me mantendo sob o edredom. Com o mesmo dedo indicador que pediu para ele fazer silêncio, o chama para a cama, apontando para ele deitar-se ao lado dela.
- Você tá louca? Depois sou eu que quero foder com o seu casamento?
- Chhhiiiuuuu! Fale baixo. Você não pegou a noiva do seu irmão na cama dele com ele dormindo? Agora vem pegar a esposinha do seu amigo.
Cochichou ela. Ele ficou um tempo sem dizer nada. Passado alguns segundos, ouço o barulho de roupas sendo jogadas sobre a poltrona ao lado da cama, para logo em seguida o colchão da cama ondular pela pressão do peso extra que passou a suportar.
- Você é maluca..., mas a maluca mais safada, mais puta e gostosa que já comi.
- Não fala..., me beija, me come com esse pauzão aqui no lado do meu marido doentinho. Marcia balbuciava manhosamente.
Nisso eu sinto que ele por ser mais alto que ela, sobe o corpo mais para a cabeceira da cama, arranca-lhe a calcinha com um puxão que escuto até o barulho das tirinhas arrebentando, enconchando ela que, vira sua cabeça para trás e se beijam com sofreguidão. Escuto o beijo molhado, escuto a troca de babas pelos beijos salivados, estalidos das chupadas de língua, vejo pelos olhos entreabertos que ele explora o corpo dela com a mão esquerda, enquanto ela de costas para ele abraça sua cabeça para melhor explorar a boca do seu amante. Ela abre um pouco a perna esquerda e com a mão direita ajeita o pau do Rafão entre suas coxas, fazendo um sanduíche dele, passando a movimentar sutilmente seu quadril, masturbando-o com os grandes lábios da buceta.
- Gostosa...gostosa...safada... vou meter meu cacete em você vadia... vou te arrombar inteirinha safada.
- Isso... uuii...me fode... me fode Rafael.
Quando ela cochichou isso, ela apanha algo embaixo do travesseiro e entregou para ele.
- Passe esse lubrificante nele. É muito grande. Eu ainda tô um pouco ardida e quero aproveitar cada minuto desta noite com ele.
- Tu vai aproveitar vadiazinha... tu vai aproveitar.
Os beijos, os gemidos contidos se prolongaram por mais um tempo.
- Pronto... abre um pouco a perna..., coloca encima da minha... assim... nossa... tá toda molhadinha...
- hunnrunnn... mete ele... mete ele... uuuiiii....iiissooo... aiiiii... aiiiii... iisssooo...
- Urhhhh... que buceta... nossa... nem parece que comi ela a noite inteira passada... tá apertadinha...ooohhhh... tú é muito gostosa... tu sempre fo...
- Fique quieto e me beija seu tarado...
Marcia não deixou ele completar a frase e passou a beijá-lo sob gemidos enquanto ele invadia sua buceta com seu enorme mastro. Para poder beijá-lo com ele penetrando sua buceta, pela diferença de estatura, precisaram se curvar bastante, fazendo uma concha, com toda certeza, o que constatei no vídeo depois, ele quase ficou com a bunda para fora da cama, o que não ocorreu por ser ela super king. Provavelmente com toda a buceta invadida por aquela tora, mesmo de lado, rebolava freneticamente seu quadril sem desgrudar sua boca da boca do Rafão. Pelo clímax do tesão, acho que já tinham esquecido de mim ali deitado ao lado deles, inerte, mas com o pau também estourando de tesão em ouvir os gemidos e ver o quanto a minha esposa estava sendo sacana. Em dado momento, Rafão tira o edredom que estava sobre eles, deixando apenas sobre mim, sem tirar seu pau de dentro da minha esposa, faz ela ficar de barriga para baixo, coloca um travesseiro sob seu quadril, deixando a bunda dela arrebitada e volta a socar sua piroca nela. Ali, pessoalmente, constatei de fato o quanto a minha mulher era pequena junto ao Rafão. Ele teve que puxar ela um pouco para baixo e teve que apoiar suas mãos na cabeceira da cama para poder socar seu pau nela. Ele ficou numa posição de prancha em cima da minha esposa e mandou ver seu cacete nas entranhas dela. Marcia estava com a cabeça colada no colchão, com o rosto virado para o meu. Ela me encarava. De seus olhos verdes brilhantes esplandeciam excitação e sensualidade, seu rosto com o vermelhão característico de uma transa quente, seus dentes mordendo os próprios lábios lascivamente, me dirigindo beijos a cada socada que levava. Teve um momento em que ela que tinha a sua mão esquerda agarrada ao lençol, agarrou o meu braço direito por baixo da coberta e, a medida que o Rafão bombava seu cacete nela, ela tencionava sua mão no meu braço e gemia baixinho. Novamente eu estava me controlando para não gozar tamanho o tesão que estava sentindo vendo tudo aquilo acontecer com a minha mulher.
- ahhh...ahhh...ahhh...delícia...ahhh...ahhh...uiii... ahhhh... mais...maiiiss...
Os gemidos da minha ruiva faziam que Rafão metesse com mais intensidade, haja vista que a cama em alguns momentos chegava a balançar...
Acho que Rafão fodeu ela uns 10 ou 15 minutos naquela posição sem diminuir o ritmo, fazendo que minha esposa tivesse uns dois orgasmos no mínimo. Eu sentia suas contrações musculares externadas pela sua mão agarrada no meu braço, corroborada pela expressão de prazer em seu rosto ruborizado pelo clímax do coito.
De inopino, ela ainda sob espasmos, Rafão tira seu pau todo lambuzado pelos fluídos dela, a faz virar de barriga para cima e volta a socar na sua buceta até com uma certa violência. Após algumas bombadas, ele a segura pela cintura e se ajoelha, trazendo-a consigo empalada no seu pau. Com uma das mãos, puxa a cabeça dela para trás pelos cabelos e beija sua boca com muita volúpia, totalmente correspondido. Ele se levanta da cama mantendo a Marcia daquele jeito. Ela abraça o corpo dele com as pernas.
- Vamos para o meu quarto, porque estou precisando encher você com a minha porra e aqui, não vou conseguir me controlar, vou acabar acordando o Junior, por mais forte que seja o remédio que ele tomou.
Ela não disse nada, só agarrou-se no pescoço dele, o beijava onde sua boca podia alcançar. Saíram do quarto daquele jeito, nem as roupas dele levaram e deixaram a porta aberta.
Eu estava com tanto tesão, que mal saíram, nem tive o cuidado de esperar um pouco para ver se não voltariam, apanhei o meu celular e conectei a câmera do quarto do Rafão. Lá estavam eles, de pé, ela de costas contra a porta do guarda roupa, ele socando aquela pica enorme na já bucetona da minha esposa. Eu nem precisava do áudio do celular para escutar os gemidos dos dois. Eles deixaram não só a porta do meu quarto aberta, como também a do quarto de hóspedes e meteram como se não tivesse mais ninguém na casa, além deles. Eram gemidos, palavras sacanas, desconexas, batidas da porta do guarda roupa.
- Ahhh...ahhh... uhhhh... aiinn... ainn... safado... ahhh...ahhh... delícia... ahhh ... ahhh...
FLAP...FLAP...FLAP...FLAP... FLAP... FLAP... FLAP... FLAP... FLAP... FLAP...
- ooohhhh...oohhhh...oohhh...ooohhhh... puta...ooohhh... toma cadela...oohhh...
FLAP...FLAP...FLAP...FLAP... FLAP... FLAP... FLAP... FLAP... FLAP... FLAP...
Eles praticamente se devoravam com suas bocas, beijos babados, suas línguas invadiam a boca de um e do outro...
FLAP...FLAP...FLAP...FLAP... FLAP... FLAP... FLAP... FLAP... FLAP... FLAP...
- Caralhooo... puta gostosa... ooohhhh... ooohhh...ooohhh... oohhh...
- Mete seu puto... mete...aihh...aihh...aihh... mete...aihh...aihh...aihh...aihhh... aihhh... AAAIIIHHHH... AAAIIIHHHH... AAAAAAIIIIIIIHHHHHHHHHHHHHHHH
FLAP...FLAP...FLAP...FLAP... FLAP... FLAP... FLAP... FLAP... FLAP... FLAP...
- OOOOOHHHHRRRRR... UUUUUHHHHHRRR... OOOOOHHHHHRRRRRR.
Os dois explodiram num gozo fenomenal aos berros e urros, enquanto eu, também explodia num gozo que parecia que fazia meses que não ejaculava, mas com um pouco mais de controle para não berrar de tesão, me lambuzei todo, encharquei minha cueca e jogo de cama de tanta porra. Meus amigos, que tesão ver a minha esposa ser tão puta na pica enorme do meu amigo, ver suas atitudes lascivas, sua cara de puta, de tesão, de prazer. Isso não tem preço.
Ela agarrada com suas pernas e braços deixou sua cabeça repousar no ombro direito dele, que com alguns passos para trás sentou na cama sem tirar seu pau de dentro dela. Ela depois da intensidade da foda estava de passageira sentada nele. Ele a beijava na boca, beijava-lhe as faces, o pescoço, as orelhas, estava desempenhando seu papel de comedor, como se tivesse agradecendo o prazer lhe proporcionado. Aos poucos ela foi recuperando as energias.
- Você me deixa louca. Olha só o que estou fazendo? Você me faz perder a razão Rafael.
- Cidinha... você é que me deixa louco. Você está cada vez melhor. Eu quero ter você sempre. Eu sou louco por você. Só você me satisfaz. Nunca outra mulher me deu tanto prazer como você me dá. Vou ter que dar um jeito para ter você sempre. Quero você para mim.
- Ei...ei...! Eu sou casada, esqueceu? E muito bem casada, amo o Junior e nossa família. O quê tá rolando com a gente é só sexo. Admito que fui louca pelo seu pau, como já fui louca de paixão por você. Nunca passou nem em sonho pela minha cabeça que um dia você poderia reaparecer do nada e reacender esse fogo em mim. Não era para eu transar com você de novo. Você me estuprou e depois eu cedi, mas não significa que vou jogar tudo que eu e o Junior construímos juntos.
- Calma, eu quero ter sempre você, mas entendo que o que sente pelo Junior e pela família que vocês têm é a coisa mais natural do mundo. Não quero que você abandone eles. Eu só quero te comer sempre que vir a Lages-SC, e eu vou te comer. Nem vou te ameaçar em contar para o Junior, porque sei que é só te chamar, que teu instinto de puta vai fazer você vir rapidinho saciar sua vontade pelo meu cacete. Eu já falei com o Junior que terei que voltar a Lages outras vezes, até concluir o inventário dos meus avós, e ele, como um irmão já insistiu que eu me hospedasse na casa de vocês sempre.... kkkkkkk, eu, lógico aceitei. Outra coisa, eu já estava estudando muito antes de te encontrar, em abrir um escritório da empresa por aqui, agora é uma coisa certa. Pretendo passar pelo menos uma semana por mês aqui..., uma semana te comendo de todas as formas possíveis.
Falando isso, ele a beija na boca por um longo tempo, quando é interrompido por ela.
- Tú tá esquecendo da Diana? Ela nos viu e será que você vindo se hospedar aqui ela vai ficar na dela. Eu te confesso que estou bastante preocupada.
- Bem, ela não falou nada naquela hora e apagou o vídeo na tua frente. Acho que ela vai ficar na dela. Se ela te pegar no pé, vamos achar uma forma de resolver ou nos encontrar em outro lugar, sem que ela saiba, mas uma coisa é certa, eu vou te querer sempre. Cidinha, a meu modo, eu te amo e não vou abrir mão de você.
Nesse momento os dois voltam a se beijar e a se tocar, até o momento que Marcia mais uma vez interrompe o momento de carícias entre ambos.
- Rafael, pare, meu Deus! Esquecemos a sua roupa no meu quarto e deixamos as portas abertas. Tomara que não tenhamos acordado ele. Fique aqui que vou lá ver e apanhar suas roupas.
Marcia se levanta e apara sua buceta com uma das mãos para evitar que escorra porra do Rafão e seus fluídos pelas pernas e sai em direção ao nosso quarto. Desligo o celular e o coloco sobre o criado mudo. Ela adentra ao quarto, sussurrando por mim.
- Amor... Amor... tú tá acordado?
Não esperando eu responder, vem até meu lado, se abaixa e procura a minha boca com a sua e me beija ternamente. Eu me viro e falo.
- Claro que sim safada. Acha que eu dormiria com tanta sacanagem aqui do meu lado e lá no quarto dele. Vocês deixaram a porta aberta e dava para ouvir os berros de vocês. Olha só como eu estou. Todo melecado com a minha porra. Mostrei para ela.
- Uiii meu corninho..., coisa linda! Então, gostou do que viu e ouviu é? Que pauzão ele tem amor. E como ele sabe usar aquela tora. Agora deixa eu voltar lá. Tenho que levar as roupas dele e fechar a porta do quarto que esquecemos. Vou tomar um banho com ele no banheiro social. Até amanhã cedo meu corninho gostoso.
Me deu outro beijo, apanhou as roupas e saiu fechando a porta. Desta vez, antes de apanhar novamente o celular, esperei uns 2 ou 3 minutos, e quanto ativei a câmera, eles estavam indo para o banho. Aproveitei e me levantei e também fui ao banheiro me limpar e até troquei o lençol todo gozado. Me deitei e lá estavam eles se amassando na cama, conversando e dando risadas e até falando de coisas que fizeram no passado. Logo ele já estava metendo seu cacete nela, e ela pedindo mais. Com toda a certeza, o Rafão devia tomar alguma coisa, tipo Viagra ou Ciales, pois sua performance, para idade, era impressionante e até invejável. Ele comeu a minha esposa a noite inteira passada, com certeza, fodeu a minha nora naquela tarde e agora estava fodendo pela segunda vez minha esposa. Só poderia estar tomando algo...kkkkk.
Lá pela uma hora da madrugada, eles deram um tempo e adormeceram, e como sempre, das vezes que vi, Marcia se aninhava embaixo dele, quase de conchinha e com certeza, com o pau dele empalado na sua buceta. Uma cena que me deixa com muito tesão. Eu estava sem sono. A Adrenalina por toda aquela sacanagem não estava me deixando ter sono. Foi aí que me lembrei de continuar assistindo o que se passara com o Rafão e a Diana naquela tarde. Então fui ao celular e fui em busca das imagens. Era 15:30 hs, quando Marcia entrou no quarto e minha nora ficou na cozinha preparando a mamadeira para o Gutinho com ele no colo. Adianto alguns minutos, Rafão sai do quarto só de short e camiseta e se dirige a cozinha. Minha nora estava tentando oferecer o seio para o Gutinho mamar, mas este impertinente tentava sugar, mas pelo visto não tava conseguindo e a minha nora reclamava de dor. Rafão estava parado em silencio na saída do corredor para a cozinha a observar o drama pelo qual passava a Diana.
- Com licença! Desculpe Diana, mas deve estar mesmo muito dolorido esse leite empedrado nos teus seios, não?
Minha nora inicialmente se assustou com a aparição inesperada do meu amigo, mas logo se recompôs e, com naturalidade cobriu a cabeça do meu neto com uma fraldinha para que o Rafão não visse o colo dos seus seios.
- Oi seu Rafael! O senhor me assustou! Ai seu Rafael, tá muito dolorido mesmo, não sei o que faço. Antes de tentar fazer o Gutinho mamar no meu seio, fiz uma massagem com água morna, mas não está dando certo. Está muito ruim e o pior que ele está com fome mesmo. Eu fiz uma mamadeira para garantir mas ainda não dei. Quis tentar fazer mamar no seio primeiro, mas não tem jeito, vai ter que ser na mamadeira mesmo.
- Poxa, que pena. Eu pela experiência que minha ex-esposa teve com as minhas filhas, imagino o que você deve estar passando.
Diana se levanta da cadeira e coloca o Gutinho no bebê conforto enquanto ouve o que Rafalel fala. Ela não se dá conta que ao deitar o Gutinho, deixa seu seio esquerdo totalmente descoberto. Rafão fica paralisado com o quê vê. Eu vendo ali, admito que a minha nora é muito bem servida de tal requisito. Os seios delas de fato são muito bonitos, grandes, arredondados e firmes, apesar de estar amamentando, suas aureolas são médias para grande, de tonalidade marrom claro e com os mamilos bem maiores que os da minha esposa. Quando ela se tocou, estava de frente para o Rafão que estava boquiaberto admirando tão linda visão. Diana, meio enrubescida, sem falar nada, mas com toda a calma, cobre o seio desnudo com a alça de seu vestido e apanha a mamadeira que estava em banho maria e leva até a criança.
- Desculpe mais uma vez a indiscrição Diana. Você falou com o Guto sobre ele ajudar você?
- Falei sim seu Rafael. Disse a ele que foi uma tia minha que me aconselhou, mas ele disse que não. Falou que não se sentiria bem tomando o meu leite, que não seria higiênico. Imagina, o leite que é o alimento de nosso filho. Eu estou muito decepcionada com ele seu Rafael. Ele na verdade tem nojo do meu leite. Vou ter que continuar tentando usar as esgotadeiras que para mim são um martírio.
- Diana, olha, é até chato eu pedir tantas desculpas antes de perguntar ou manifestar a minha opinião para você, mas é que sinto que posso te falar as coisas, pela minha experiência e pela relação de amizade que tenho com a tua família. Então, não vou mais te pedir desculpas pelas coisas que acho que posso te dizer, se eu passar dos limites e de alguma forma te deixar constrangida, me diga que eu silencio.
- Tudo bem seu Rafael. Pode falar sem problemas, somos adultos não somos? E se o senhor está hospedado aqui, é porque o seu Junior e a dona Marcia confiam no senhor. Com toda a certeza o senhor não faria nada que pudesse abalar essa confiança, não é mesmo?
Nessa a Diana pegou pesado. Foi sarcástica imaginando que ele não tinha conhecimento que ela teria visto e feito um vídeo da Marcia chupando seu pau na noite anterior. Ele deu uma respirada diferente, mas não se perdeu.
- Isso pode ter certeza. O Junior é um irmão para mim. Voltando ao seu problema, o melhor remédio para isso ter um fim, seria aquilo que te falei, uma massagem bem feita, com água morna em uma flanela, fraldinha de pano ou algodão. Primeiro, de preferência com uma flanela ou fraldinha banhada na água morna e torcida, envolve o seio, envolvendo o mamilo e a auréola dele e, quando o pano começar a perder o calor repete isso, por umas cinco vezes. Depois, com algodão também banhado na água morna, suavemente começa a massagear o seio, iniciando pelo mamilo e circulando o seio em espiral até a metade dele. Enquanto faz essa massagem repetidamente, após a terceira ou quarta vez no mesmo seio, com as glândulas mais dilatadas pelo calor da água morna, o Guto passaria sugar de leve o mamilo, mas sempre renovando a massagem com a água morna. Vocês vão ver que o leite empedrado vai se dissolver e vai fluir para fora, com o mínimo de dor possível para você ou, talvez, nem sinta dor.
- Eu gostaria de tentar seu Rafael. Olha que eu insisti para o Guto me ajudar, mas não teve jeito. E essa dor é insuportável. Não sei o que fazer. Agora por exemplo, tá muito dolorido.
- Olha, se quiser, posso te ajudar a acabar com essa dor?
-Como? Não entendi?
- Eu te perguntei se posso te ajudar a acabar com essa dor. Se você permitir eu posso massagear os teus seios e sugar seu leite. Me proponho a fazer isso para te ajudar e tomarei seu leite sem nenhum problema.
Diana ficou paralisada e calada com a inesperada oferta do Rafão. Eu também fiquei. Esse cara me surpreende a cada atitude que toma. É muito atirado, sem noção, mas talvez por isso pegou tanta mulher. Depois de alguns segundos, ela gaguejando respondeu.
-Seu Rafael ... eu sou uma mulher ...casada... eu...eu...
Antes que ela continuasse, Rafão interviu novamente.
- Olha Diana, eu sei muito bem que você é casada e, muito bem casada com o filho do meu melhor amigo, meu irmão, por isso pensei muito bem antes de te fazer essa proposta. Eu quero o seu bem, quero o bem do Guto, quero que vocês se entendam. Não quero que você fique decepcionada com ele por um conselho que eu te dei. Tenho certeza que depois dessa massagem, você vai ficar boa desse problema por um bom tempo e que se você continuar fazendo essa massagem umas três vezes por dia, nem vai precisar que o Guto sugue os teus seios. Te prometo que se você me deixar te ajudar, não vou fazer nada que você não permita. Farei com o maior respeito. Será uma experiência que ficará só entre nós e depois disso, como nunca tivesse acontecido.
Diana não falava nada, apenas olhava para ele estática e ficou assim por um bom tempo. Sua expressão facial era um misto de surpresa, indignação e, olhem só, de dúvida, o que foi demonstrado pela frase que proferiu depois de uns dois minutos após a manifestação do Rafão.
- Mas seu Rafael, se nos pegam com o senhor fazendo massagem e sugando os meus seios? O quê vamos dizer?
Rafael esboçou um sorriso de conquista. A presa estava no papo.
- Ninguém vai nos pegar, vai ser apenas por alguns minutos. Vocês disseram que o Guto só vem te apanhar à noite, o Junior, coitado está dormindo e a Marcia foi ficar com ele para atende-lo. Você mesma ouviu ela dizer que ia descansar, com certeza também já deve estar dormindo. Vamos tentar? Você vai ver que só vai te fazer bem. Essa dor, se você souber fazer e manter com regularidade a massagem direitinho, nunca mais vai te incomodar. E fique tranquila, você não vai estar traindo seu marido, pelo contrário, você está procurando acabar com um problema que pode estar prejudicando a convivência entre vocês. Eu ficarei feliz em poder contribuir para que isso se resolva e que vocês fiquem bem.
Diana ficou pensativa mais uma vez por alguns segundos, se levantou e se dirigiu até o corredor, passando por ele e disse.
- Aí seu Rafael, estou com medo. Vou dar uma escutada lá na porta do quarto deles.
Ela veio até a porta do nosso quarto, e chegou o ouvido perto dela, não por muito tempo e voltou para a cozinha.
- Seu Rafael, acho que só ouvi o som da TV bem baixinho. Acho que eles estão dormindo. Acho que vou aceitar a sua ajuda, mas por favor, ninguém pode saber disso.
- Fique tranquila, ninguém vai saber. Agora vamos colocar uma chaleira de água para esquentar. Você consegue uma bacia e alguns filetes de algodão ou gaze?
- Sim senhor. Tenho algodão e gaze nas coisas do Gutinho, vou buscar.
Diana foi até o quarto que havia deixado suas coisas e Rafão colocou água para aquecer. Quando ela voltou apanhou uma bacia pequena no armário, colocando-a sobre a mesa da cozinha, depois foi ajeitar o Gutinho que estava finalizando a mamadeira. Apanhou ele no colo para fazê-lo arrotar, mas não falava nada. Demonstrava estar um pouco ou muito nervosa. Rafão procurava ser simpático, não poupava elogios a ela como mãe atenciosa, evidentemente procurando deixar ela mais relaxada. Água aquecida, Gutinho satisfeito, ela o coloca novamente no bebê conforto, lhe faz um carinho e logo ele adormece.
- Então, vamos lá?
Diz Rafão para ela, apanhando a chaleira no fogão e despejando um pouco de água quente dentro da bacia.
- Tô com medo seu Rafael. O senhor jura que isso vai ficar só entre nós?
- Bem, eu já te dei minha palavra. Eu só quero te ajudar a acabar com esse sofrimento já que o seu marido se negou. Pode confiar em mim, mas se você não quiser, tudo bem. Repito, só quero ajudar vocês. Não estou te forçando a nada e não vou ficar chateado se você não quiser minha ajuda. Continuaremos amigos do mesmo jeito.
Diana pensou mais uns minutos sem dizer nada, então Rafão, colocou novamente a chaleira sobre o fogão e com toda a calma, como se realmente não estivesse nem aí para o que ela decidiria, diz para ela.
- Tudo bem Diana, é compreensível sua preocupação. Deixamos para lá. Se me dá licença, vou me preparar para assistir ao meu jogo então, ok?
Quando ele tomou direção ao corredor para a sala de TV, minha nora intervém.
- Desculpe o meu nervosismo seu Rafael. Sei que o senhor só quer me ajudar. Por favor, me ajuda?
Rafão, desgraçado, com uma expressão de vitória no rosto, respondeu para ela que lhe ajudaria sim, sem nenhum problema. Sem perder tempo, apanhou um copo e abasteceu com água da torneira e foi despejando dentro da bacia para temperar a água, pedindo que a Diana experimentasse com uma das mãos até que estivesse numa temperatura ideal para ela, lhe alertando que quanto mais quente melhor. Encontrada a temperatura ideal, Rafão mergulhou duas fraldinhas de pano e alguns pedaços de algodão. Ajeitou duas cadeiras de frente uma para a outra, juntas à mesa, pedindo que Diana sentasse em uma delas e ele sentando-se na outra. Após, ele apanhou uma das fraldinhas de dentro da bacia, reclamando que estava um pouco quente, e com uma certa dificuldade, torceu o pano o suficiente para que não ficasse encharcado me não seco demais.
- Diana, qual o seio que você sente mais dor? Vamos começar por ele. Você pode tirar ele para fora da alça do seu vestido?
Ela estava muito hesitante, mas, vagarosamente, levou sua mão até a borda do seu decote, puxando a alça do seu vestido para o lado, deixando o seu seio esquerdo completamente à mostra.
Rafão ficou inquieto na sua cadeira, percebi que ele estava tentando esconder uma possível ereção, afinal, metido a garanhão do jeito que era, vendo aquela guria, de pele perfeita lhe mostrar seu lindo seio e pedindo a ele para massageá-lo, era impossível não ficar excitado. Diana com a mão esquerda segurava a alça do vestido para o lado e, com a mão direita segurava a base do seu seio por baixo.
- Diana eu vou envolver o seio com o pano, se tiver muito quente me avise.
Ela assentiu com a cabeça. Rafão, distorceu o pano e de forma estendida, colocou sobre o seio, de forma que o mamilo ficou no meio da fraldinha. Então, ele com as pontas dos dedos das duas mãos, foi pressionando levemente o pano umedecido contra o mamilo e vagarosamente, foi abrindo seus dedos, sempre pressionando o pano e contornando o seio, envolvendo todo ele até a sua base, fazendo o movimento de volta. Diana, no primeiro contato do pano meio quente com a sua pele, deu um gemido de desconforto e, alguns outros durante a compressão dos dedos pelas outras partes do seio.
- Está doendo muito não é Diana? Como seu seio está empedrado menina. Não é atoa que você diz sentir tanta dor. Tu vais sentir um pouco no começo da massagem, mas daqui há pouco vai estar bem melhor.
- Tudo bem seu Rafael, continua. Eu aguento.
Ao completar a massagem de ida e volta, Rafão mergulhou novamente o pano na água morna, e repetiu o procedimento umas quatro vezes.
- Ainda muito dolorido Diana? Estou vendo que está saindo um pouco de leite do seu seio.
- O calorzinho do pano tá diminuindo a dor seu Rafel. Sim, tá saindo um pouquinho de leite sim.
- Agora, em vez do algodão que eu ia usar, continuarei com a fraldinha e vou tentar sugar um pouco, ok? Se doer muito tu me fala, mas acho que se doer, vai ser pouco e logo ela vai passar. É só no começo porque o leite fica mais empedrado mais próximo ao bico do seio. Nós conseguindo desobstruir o canal, o restante do leite represado vai sair sem causar mais dor, você vai ver.
Falando isso, Rafão mergulhou novamente a Fraldinha na água, torceu, distendeu o pano.
- Diana, vamos adiantar os procedimentos, tire o outro seio para fora, vou deixar essa fraldinha sobre ele para ir aquecendo e dilatando os vasos enquanto eu continuo a massagear e a sugar o leite do primeiro.
Diana, ainda hesitante, fez o que ele pediu com expressão de constrangimento. Então ele envolveu o outro seio com o pano aquecido pela água e pediu para ela ficar segurando. Ele tirou a outra fraldinha da bacia, torceu, dobrou ela umas três vezes até ficar como uma faixa e a enrolou no seio esquerdo de Diana, deixando só o mamilo e sua aureola de fora e perguntou.
- Diana, agora vou tentar sugar seu leite, posso?
- Po...pode seu Rafael.
Respondeu ela de forma insegura. Rafão se curva um pouco para frente, com a sua mão esquerda apoiou o seio dela por baixo para levantá-lo um pouco e com a mão direita segurou a fraldinha que envolvia a mama da minha nora. Com muita calma ele foi aproximando sua boca do seio dela e em vez de colocar direto o mamilo entre os lábios, o sacana, lentamente dá umas lambidas nele, vez ou outra contornava ele com a ponta da língua, para depois de algum tempo fazer o mamilo e sua auréola sumir entre seus lábios. Via-se que ele sugava lentamente, enquanto ela, nas primeiras sugadas, soltou uns gemidos, parecendo estar sentindo dor, mas depois pareceu estar relaxando. Rafão movia sua cabeça de forma lenta de um lado para o outro, parecia de fato uma criança mamando na sua mãe. Depois de algumas sugadas, ele dá uma parada e pergunta para ela.
- Então Diana, está doendo muito? Seu leite está soltando. Nas primeiras sugadas estava difícil vir, mas depois senti que ele está vertendo com maior facilidade e com mais abundância, sentiu?
- Seu Rafael, verdade, no comecinho senti umas agulhadas bem doloridas, mas depois foi aliviando, o senhor tinha razão, a dor está diminuindo e o meu leite começou a sair melhor.
- Diana, seu leite é muito gostoso, é quentinho e muito doce.
Enquanto falavam, Rafão não perdeu tempo, molhou novamente os panos na água morna, até acrescentou um pouco mais de água quente na bacia, torceu os panos e repetiu a série. Nesta segunda vez, a medida que ele ia sugando o seio da Diana e ele percebendo que ela já estava mais relaxada e não oferecia resistência, ele aumentava a intensidade das sugadas. Nessa intensidade já misturava umas lambidas e abocanhava o máximo que podia do seio dela. Os gemidos da minha nora já não pareciam ser de dor, tanto que a mão esquerda dela já estava pousando sobre a cabeça dele.
- Diana, que leite gostoso, não dá mais vontade de parar. Está sentindo dor ainda?
- Não seu Rafael. O senhor fez milagre.
- Agora vamos para o outro seio, mas, como a gente aqueceu ele antes, vamos ver se consigo sugar ele sem fazer tudo o que fiz com o primeiro, tudo bem?
- Tudo bem, vamos tentar.
Rafão então, mergulhou novamente uma fraldinha na água morna, torceu, dobrou ela fazendo uma faixa, envolveu ela no seio direito, deixando apenas expostos o mamilo e a auréola, lambeu bastante eles e passou a suga-lo, tal como fez antes. Nesse seio ela sentiu um pouco de dor, ele teve paciência e repetiu as massagens com o pano aquecido, até que passou a sugar o leite dela na mesma forma e intensidade do primeiro. Diana estava bem mais soltinha e de fato os seus gemidos não eram mais de dor. Rafão, em dado momento, revezando suas mamadas entre um seio e outro, puxou ela para o seu colo, ela ficando sentada de frente para ele e com seu vestido subindo até sua cintura. As coxas dela e as dele ficaram pele contra pele. Ele inclinou ela para trás, já que ela é bem menor que ele em estatura e sugava os seios dela com muito tesão. Ela segurava a cabeça dele com ambas as mãos.
- Diana, enquanto eu sugo essa delícia de leite, estou curioso. O quê o Guto falou de mim para você? Diz para mim. Pela sua expressão ontem, você ficou toda perdida quando te perguntei.
- Ah seu Rafael. Eu fico sem jeito, fico com vergonha.
- Não precisa ficar com vergonha. Olha eu aqui, sugando o teu leite para te ajudar. Vai, me diz?
- Ele contou que ficou sabendo que o senhor anda pegando uma antiga namorada, que ela é casada e que o senhor tem um pinto enorme e eu duvidei.
- Ah é? Do que você duvidou? Que meu pau é enorme ou de que eu estou pegando uma mulher casada?
- Os dois.
Quando ela falou isso, ele com uma das mãos e com certa dificuldade tira o seu pau para fora do short, depois apanha uma das mãos dela e a dirige até seu cacete.
- Tá sentindo o tamanho? Segure e aperte.
- Nossa, o tamanho e como é grosso. Ele tá fervendo.
- Pode pegar a vontade Diana.
- Rafão já beijava minha nora pelo colo, pelo pescoço, voltava a sugar os seios dela, voltou a encher o colo dos seios de beijos, foi subindo seus lábios pelo pescoço dela e logo estava beijando a boca de Diana, que retribuía com a mesma voracidade.
Rafão puxa ela pelas ancas para mais próximo dele, com certeza fazendo com que seu pau ficasse encostando na buceta dela por cima da calcinha. Ele fazia ela movimentar o quadril para frente e para trás friccionando seu membro contra o tecido da calcinha. Diana, só olhava para ele, fazendo carinha de ingênua, mas curtindo a brincadeira.
- Diana, seu leite é muito gostoso. Quero mais.
Falando isso, ele a pega pelas ancas e a coloca sentada sobre a borda da mesa, a faz deitar, se coloca entre as pernas dela, arranca sua calcinha, se ajoelha e diz:-
- Mas antes quero provar um pouco do seu melzinho.
Rafão caiu de boca na buceta de Diana, arrancando um gemido dela bastante alto. Ele apertava as pernas dela contra a sua cabeça que por sua vez se comprimia contra os grandes lábios da vulva da sua mais nova amante. Diana, pousou uma de suas mãos sobre a cabeça dele, e com a outra tapou a própria boca, tentando evitar que involuntariamente desse outro gemido capaz de chamar a atenção minha e de Marcia. Depois de alguns longos minutos ele se levanta, e novamente coloca o tronco do seu pau entre os lábios da buceta de Diana e se curva para novamente sugar os seios dela, alternando entre um e outro, deixando de suga-los apenas para beijar a boca da minha nora. Diana gemia muito a cada sugada, mas não era de dor. Ela já havia se entregue ao tesão. Rafão segurava os seios dela com muita força, deixando somente os mamilos de fora de seus apertos. Aproximando a imagem, dava para ver que vertia muito leite deles. Em dado momento, Rafão, tira o celular do bolso do seu short, e começa a fazer selfs ou até vídeo da sua brincadeira com a Diana. Ela demorou para perceber, pois estava de olhos fechados, curtindo o que ela estava fazendo com ela. Quando ela notou, tentou se levantar e dizer alguma coisa, mas Rafão, soltou seu corpo novamente sobre ela e lhe beijou a boca com tesão.
- Schiuuuuu... calma... essas fotos e vídeo é só para mim ter comigo a lembrança gostosa desse momento. De como eu te ajudei com o problema do leite empedrado e, de quanto você é um mulherão e eu pude experimentar isso.
- Seu Rafael, obrigado, vamos parar, a sua massagem me ajudou bastante e...
- Quietinha Diana, a gente mal começou. Eu vou tomar mais do seu leite e também quero meter meu cacete nessa buceta que ficou mastigando ele enquanto te sugava os peitos. Ela tá pedindo para provar ele.
- Seu Rafael, eu sou casada. Casada com o filho do seu amigo.
- Casada, mas é bem malandrinha. Ficou louca de curiosidade quando seu marido falou do meu pau para você. Vou matar sua curiosidade. Você vai sentir cada centímetro dele te arrombando. E agora, não esqueça, fiz estas fotos e um vídeo seu bem à vontade sendo sugada e com o meu pau ralando na sua buceta. Fiz para ter comigo, agora, se for preciso, poderei utilizar para outras finalidades, entendeu putinha? Se for preciso, se você sair da linha comigo, essas fotos e vídeos irão mostrar para os outros, principalmente os da tua família a safada que você é.
- Nossa seu Rafael, que decepção. Eu imaginava o senhor uma pessoa de bem.
Diana que estava sentada na mesa, com os seios de fora, lagrimejava enquanto falava com ele. Rafão, como tinha sido com a Marcia na primeira que que transou com ela na minha casa, mostrou o seu lado ruim e cafajeste.
- Escuta aqui putinha. Agora você vai ser minha. Para o seu bem, seja boazinha e vai ter tudo comigo. Vamos lá para o meu quarto. Lá ficaremos mais à vontade.
- Seu Rafael, por favor, ... sou casada..., eu nunca traí o Guto e...
- Nunca traiu o Guto? Será? Olha só como você se veste? Ontem e hoje pelo que vi, com esses vestidinhos curtos, ligados no corpo, com decotes reveladores pedindo para a macharada te cantarem e te comerem? Nunca traiu o Guto? Duvido.
Minha nora rebateu chorando.
- Nunca seu Rafael, ...nunca, eu sempre fui fiel ao Guto. Se eu me visto assim foi por que ele gosta de me ver atraente para ele. Ele é quem compra a maioria das minhas roupas. A dona Marcia também se veste assim, o seu Junior também gosta de ver ela bem atraente.
- Ah é? Por isso que agora os dois são cornos. Foram essas roupinhas tipo peguetes que vocês usam que me deixaram louco para foder as duas e não tive muito trabalho, não é? Vamos logo para o meu quarto, estamos perdendo tempo. Olha só o meu cacete. Estou louco para meter ele em você putinha safada.
- Mas e o Gutinho? Tenho que cuidar dele.   
- Ele está dormindo que é um anjo, leva ele lá para o teu quarto. Vamos logo menina, se você gostou do trato que dei nos teus seios, você vai ver o que o meu pau vai fazer com essa buceta linda. Tu vai ficar querendo mais.
Falando isso ele ajuda ela se levantar da mesa, mas sem deixar ela guardar os seios para dentro do vestido. Apanham o bebê conforto com o Gutinho, ela confere que ele está dormindo e com todo o jeito levam ele para o quarto que ela estava instalada, saem do quarto, então ele já prensa ela contra a parede e passa a beijá-la com volúpia, se abaixa um pouco e engole um dos seios. Diana chorando até tentou afastá-lo com as mãos, mas a tentativa em nada resultou. Ele a apanhou no colo e se dirigiu a seu quarto, sempre lhe beijando, tanto na boca, como suas faces, suas orelhas, seu pescoço.
- Nãooo seu Rafael ...rum...rum...rum ...eu sou casada... rummm... não é certo... se o seu Junior ou a dona Marcia pegam a gente? ...Uuuhhh, ...aiii que boca quente... não me deixa marcada... uiii...rum...rumm...
- Diana, eu já disse que não tem volta. Eu vou te comer por bem ou por mal. Por bem, você vai relaxar e se entregar numa boa, vai curtir e sair totalmente satisfeita pelo prazer que vou te dar. Por mal, vou ter que chantagear você com as fotos e o vídeo que fiz, daí, você não vai curtir e vai me dar do mesmo jeito, a não ser que não se importe que esse material seja mostrado para seu marido e sua família. Eu não me importo, pois moro bem longe daqui. Para mim não terá consequências. Então deixa de frescura. Você não gostou da massagem nos seios? ...não gostou da minha boca sugando seu leite delicioso? Que coisa mais boa... como é que o Guto pode ter nojo do seu leitinho? Seu leitinho é doce e quente, vou me fartar nele... aqui no quarto podemos fazer as coisas mais relaxados minha gostosinha... vou te mostrar que um macho não sente nojo da sua fêmea, pelo contrário, se deleita com tudo que ela tem. Você é muito linda e deve estar precisando que um macho de verdade te faça sentir muito prazer que é o que você merece.
Entrando no quarto, Rafão a deita sobre a cama, volta para fechar a porta, tira toda a roupa e, ajusta o celular em cima a mesa de trabalho, muito provavelmente para gravar o que aconteceria entre ele e a minha nora. Ela não viu ele fazer isso, pois estava deitada com um dos braços sobre os olhos. Feito isso, ele se deslocou até o lado da cama, apanhou o braço dela que estava sobre os olhos e conduziu ele até que sua mão encostasse no seu pau.
- Pega ele, sinta como está duro e fervendo de tesão por você.
Diana, um pouco insegura, faz o que ele pede, ou pelo menos tenta. Ela apanha o pau dele perto da glande, mas os seus dedos não conseguem fechar a circunferência. Ele se ajoelha sobre a cama e fica com seu pau bem perto do rosto dela.
- Retribua a mamada que dei nos teus seios. Mama a minha pica. Quero ver essa boquinha linda engolindo ela com a mesma vontade com que chupei tuas mamas.
Diana, nesse momento deitada de lado, apoiada no seu cotovelo direito, olha para o Rafão sem dizer nada, lentamente masturba o pau dele, muito provavelmente refletindo no que estava acontecendo, talvez sentindo que não teria outro jeito. Aproxima sua boca da enorme glande, dá uma lambida de leve e aos poucos vai aumentando a frequência delas, até que começa a engolir a cabeçona daquele tronco. Ela tem um pouco de dificuldade, mas aos poucos vai conseguindo agasalhar um bom pedaço daquele monte de nervo com a sua boca delicada. Após ela tira da sua boca e volta a lambê-lo, não só a glande mas um bom pedaço do tronco próximo àquela, dá umas cuspidas nele para lubrificá-lo e volta a engolir o que pode. Percebi que Diana estava se esforçando, sem qualquer pressão do eu amigo, para abocanhar o máximo possível, mesmo que engasgando algumas vezes, mas ela insistia em continuar a afundar aquela pica na sua boca. Algumas vezes para recuperar a respiração, ela recuava e mantinha-se apenas mamando a glande, já com muita desenvoltura e volúpia enquanto encarava meu amigo.
- Tu estava com vontade de chupar ele não é sua putinha? Se fazendo de desentendida, mas tava louca para sentir minha pica na sua boca não é? Eu sei, você só confirmou isso quando me disse que o Guto te contou que eu tinha o pau grande. E ficou mais louca de curiosidade ainda quando viu a tua sogra ontem à noite mamando no meu cacete também, não é?
Diana parou de chupar o pau do Rafão nesse momento e quando foi lhe dizer algo, ele com uma das mãos na cabeça dela, fez ela engolir seu pau de novo e continuou falando.
- Eu te vi ontem, eu te vi ontem enquanto a Marcia me chupava o cacete na cozinha. Te vi pelo vidro do armário. Levei um tremendo susto, achei que você faria um escândalo, mas você ficou quieta. Observou por um bom tempo e vi você colocar seus dedos no meio das pernas. Tu gostaste do que viu e me deixou com muito tesão. Quase enchi a boca da tua sogra de porra só de te ver ali observando e não falar nada. Eu não contei nada para a Marcia para não deixá-la preocupada. Já que você não fez nenhum alarde naquela hora, sei que não fará mais, afinal, olha aqui você com a sua boca gostosa se deliciando na minha benga. Nossa, e a tua boca tá me deixando louco safada... ooohhhh... mama putinha...ooohhhhh... mama...
Minha nora enquanto ouvia ele falar, mais se empenhava em mostrar que era uma ótima boqueteira...
- Oooohhhh...minha nossa... você chupa tão bem quanto a tua sogra... ooohhhh...
Acho que chupou ele uns 15 minutos, durante os quais, ele com os dedos, fodia sua buceta. Minha nora, as vezes tinha espasmos na sua pélvis, como se tivesse levado choques elétricos. Seus gemidos eram abafados pela enorme tora que invadia sua boca. Rafão deitou-se ao seu lado e mergulhou sua cabeça entre pernas dela, passando a sorver a vulva da minha nora com maestria pelas reações que ela passou a ter, gemendo, pressionando a cabeça dele contra sua buceta. Ficaram nesse 69 por alguns minutos, quando ele ficou de joelhos, se colocou entre as pernas lisas e bem torneadas de Diana.
- Agora vou te comer Diana, ou vou acabar gozando na tua boca... que delícia..., Falei sério, você chupa uma pica tão bem quanto a tua sogra... não sei qual é a melhor das duas..., mas tudo bem, terei muito tempo para descobrir...
Diana não falou nada, só ficou observando ele falar e se ajeitar para penetrar o monstruoso cacete em sua buceta. Quando ele deitou sobre ela para um papai e mamãe básico, ela então perguntou pela camisinha.
- Você não está tomando anticoncepcional, Diana?
- Estou tomando sim, comecei ontem, um que não prejudica a amamentação, mas além de eu poder engravidar do senhor, a camisinha é questão de segurança para outras coisas também.
- Diana, fica tranquila, eu vou fazer fora e eu sei com quem eu saio e cuido muito bem da minha saúde.
Falando isso nem deu tempo para argumentar, esfregou a cabeça de seu pau entre os grandes lábios da buceta dela, não pude ver direito pelo ângulo da câmera, mas, acho que logo que encaixou, ele foi metendo devagar mas num movimento só.
- Nãoooooo... sem camisinha nãoooooo... uuuiiiiii... é muito grande... uuuiii... aiiii... devagar..., tira seu Rafael...é muito grande... aiiii... rummm...rummm... por favor... aiiiii... tir....
Antes dela terminar a frase, Rafão abafa suas palavras com um beijo cheio de tesão. Sua boca engole a dela enquanto continua a invadir suas entranhas com sua enorme pica. O que se ouve dela, são grunhidos e gemidos abafados. Naquele momento não dava para definir se era de dor ou, de prazer já tomando conta do corpo dela. Eu, já estava ficando com o meu pau duro de novo vendo aquela cena.
- Ohhhh... que buceta apertadinha... que gostosa essa sensação de aperto no meu cacete...ooohhhh... vou te arrombar inteirinha... oohhh...
- Uuuuiiii...é grande... é grande uuuuiiiii... devagar seu velho tarado... uuuiiiii.
- Você agora é minha putinha... ooohhhhhh...
Minha nora abraçou ele pelas costas e envolveu suas pernas nas pernas dele, fazendo com que ele penetrasse todo seu membro de vez na sua buceta, arrancando de ambos um gemido. Uma vez com ela totalmente empalada, ele não movimentou mais sua pélvis. Ficou o pau parado totalmente dentro dela enquanto continuava a beijá-la e a mamar os seios.
- Ainn... que delícia seu Rafael... que delícia... não acredito que a minha xaninha agasalhou todo ele... aiiii... como é grande.
- tá gostando putinha?
- Tô seu Rafael?
- Então me pede para te foder..., vai me pede.
- Me fode seu Rafael, me fode... me fode com esse pauzão gostoso.
Rafão aos poucos foi movimentando seu quadril para frente e para trás enquanto dava-lhe mordidinhas nas orelhas e pescoço.
- Me fode seu Rafael, me fode... seu Rafael... aiiii...aaiii...uiee... que delí...cia..., uuui...uiii...que caralhão gostoso... me fode... me fode...aaaiii...aaaiii...aaaiii...
Rafão depois de já ter feito com que ela tivesse acostumado com o seu pau, passa suas mãos por baixo das pernas dela fazendo com que ela ficasse com as pernas para cima deixando a buceta dela bem levantada e passou a meter com muita vontade e força. Minha nora estava naquela hora totalmente entregue à luxúria. Gemia muito e pedia para ele penetrá-la com mais força, enquanto ele também gemendo fazia exatamente o que ela pedia.
- FLAP...FLAP... FLAP... FLAP...FLAP... FLAP... FLAP...FLAP... FLAP...
- Oooohhhh...ooohhh...ooohhh...eu sabia que tu ia pedir com vontade putinha safada... toma então... ooohhhh... vou te arrombar toda... adeus bucetinha apertada... ooohhh... toma...putinha...toma...
- FLAP...FLAP... FLAP... FLAP...FLAP... FLAP... FLAP...FLAP... FLAP...
- O pau do Guto não vai nem mais fazer cócegas nessa buceta arrombada... ooohhh...
- Me come seu velho safado...uuiii... uuuiiii...uuiii...
- FLAP...FLAP... FLAP... FLAP...FLAP... FLAP... FLAP...FLAP... FLAP...
- Você agora é minha entendeu? Estarei aqui todo o mês e quando eu te chamar você vai vir correndo para eu te usar como eu quiser, entendeu putinha casada...? Eu sou o seu macho de agora em diante, o Guto pode até te comer e ser seu companheiro, mas o teu macho sou eu, entendido?
- FLAP...FLAP... FLAP... FLAP...FLAP... FLAP... FLAP...FLAP... FLAP...
- Aiiihhh...aaaiiihhh...aaaiiihhh..., sim...sim...aaaiiihhh...aaaiiihhh
- FLAP...FLAP... FLAP... FLAP...FLAP... FLAP... FLAP...FLAP... FLAP...
- Ooohhh... ótimo...ótimo...ooohhh, agora então eu tenho duas putas nessa família...ooohhh... o Junior e o Guto, pai e filho... dois corninhos das duas putas...ooohhh... nossa que tesão...ooohhh.
- FLAP...FLAP... FLAP... FLAP...FLAP... FLAP... FLAP...FLAP... FLAP... FLAP...FLAP... FLAP... FLAP...FLAP... FLAP... FLAP...FLAP... FLAP...
- vai...vai...vai...eu...eu...aaaiiihhh...aaaiiihhh..., eu... assim aaiihhh ...aaaiiihhh...aaaiiihhh...vou...gozar de no... NOOOVOOOOOOHHHHH...
- Goza putinha... goza no meu cacete putinha safada... oooohhh ... eu vou te encher de porra... ooooohhhhh
FLAP...FLAP... FLAP... FLAP...FLAP... FLAP... FLAP...FLAP... FLAP...
- Goza fora... goza for... NÃÃÃÃÃOOOOOOOOO
- UUUURRRHHHHHHHHHHH... agora é tarde....OOOORRRRHHHHHHHHHH
Minha nora apesar de no último instante ter pedido para ele gozar fora, agarrou-se nele como se fosse a última taboa de salvação numa enxurrada, possibilitando que ele despejasse todo seu semên dentro da sua buceta. As contrações dos dois corpos colados um no outro perdurou por um longo tempo, até que ela solta seus braços e suas pernas do corpo dele, deixando-os cair sobre o colchão, sem dizer uma palavra. Rafão então, vagarosamente vai se ajoelhando e tirando seu pau de dentro dela, ainda meio duro. Muita porra saiu junto escorrendo pelas coxas da Diana até se acumularem sobre o lençol.
- Não era pra ter gozado dentro seu Rafael, eu posso engravidar. Eu comecei a tomar o anticoncepcional ontem. E agora.
- Calma menina. Amanhã você dá um jeito de tomar uma Pílula do Dia Seguinte e não haverá perigo de você engravidar, se bem que seria legal saber que teria um filho com uma linda mulher como você.
- Nem brinque com isso seu Rafael. Se o Guto descobrisse, o que seria de mim?
- Fica tranquila, não vai acontecer. Ninguém saberá disso. Esse é nosso segredo. Falando nisso, em segredo, tá vendo o celular ali em cima da mesa? Tudo que aconteceu aqui também está gravado. Agora que tú sabe que eu ando comendo a Marcia, além desse vídeo me lembrar do quanto foi gostoso te foder, ele servirá como uma proteção caso você resolva comentar isso com quem quer que seja, entendeu? Se você falar algo para alguém ou de alguma forma ameace a tranquilidade da Marcia ou da minha, todo mundo da sua família saberá desse vídeo, entendeu?
- Credo seu Rafael, independente desse vídeo eu jamais faria algo parecido para prejudicar a minha sogra. Eu gosto demais dela.
- Tudo bem. É só uma precaução, um aviso. Agora, você e ela são as minhas putas. Ela não deve saber de você. Eu não falarei para ela.
Rafão se dirigiu até a mesa, apanhou o celular e pediu o número do celular dela para adicionar aos seus contatos. Depois de adicionado falou que quando voltasse à Lages, iria lhe chamar para passar uma tarde com ela, e que se preparasse, pois iria fazer de tudo com ela, inclusive lhe comer o rabo. Que não fez isso naquela hora porque queria se resguardar para aquela noite, afinal, teria uma longa jornada com a Marcia. Diana quis contestar, mas ele grosseiramente lhe segurou pelo queixo e disse que estavam conversados, não tinha mais nem menos e que ela já estava dispensada, poderia ir para o seu quarto e tomar um banho se quisesse. Ele ainda tinha um jogo para assistir. Diana não disse mais nada, se levantou, colocou uma das mãos na sua buceta para conter a porra que ainda escorria da mesma, chegando na porta do quarto, abriu devagar, espiou o corredor e se dirigiu rapidamente para o banheiro social. Rafão, ajeitou a cama, trocou o lençol e levou o melecado de porra para a lavandeira (O figura já se sentia em casa). Esperou a Diana sair do banheiro para tomar um banho e depois foi assistir o jogo da TV.
Eu entretido assistindo o que tinha passado entre Diana e Rafão, tenho a minha atenção chamada por barulhos de batidas nas paredes vindos de dentro da minha casa. Inicialmente me assustei, mas logo a ficha caiu, Rafão e Marcia voltaram a nova sessão de sexo no quarto dele. Voltei à câmera do quarto do Rafão. Nessa hora ele estava metendo sua enorme vara no rabo dela, que de quatro novamente estava apoiando suas mãos na parede acima da cabeceira da cama. Marcia tinha seus cabelos puxados para trás pelas duas mãos do Rafão, que dava estocadas vigorosas metendo seu cacete até seu púbis chocar-se contra a bunda da minha mulher, para logo em seguida, retirar quase tudo e voltar a socar até as bolas. Os gemidos da minha esposa se misturavam com o som das batidas da cabeceira na parede do quarto e com as palavras de baixo calão direcionadas a ela pelo Rafão. Acho que tudo isso somado multiplicava a excitação dos dois (e a minha também) até culminar respectivamente, ao mesmo tempo, um orgasmo avassalador e interminável. Enquanto seus corpos absorviam e diluíam os espasmos, os gemidos e palavras sacanas também iam abaixando de tom, até se deixarem cair de lado na cama, mas sem desacoplar a enorme rola de dentro dela, puxaram o edredom sobre si e assim ficaram até novamente adormecerem. Todo lambuzado pela punheta que bati, me restou ir me limpar, voltar para cama e também dormir. Só sei dizer que apaguei. Não vi, não escutei mais nada, não sonhei, simplesmente apaguei. O mundo voltou novamente a existir para mim, quando senti os lábios quentes da minha esposa tocarem a minha boca e ela se abraçar em mim logo que se cobriu em nossa cama. Disse pra eu um “te amo”, não disse mais nada, se aninhou e dormiu. Olhei no relógio e já passava das 6:30 hs. Me agarrei a ela também e voltei a dormir. Como não iria trabalhar naquela manhã, acordamos às 10:00 hs, com muitas juras de amor por parte dela e minha também, mas não nos amarramos muito porque teríamos que fazer um pouco de sala para o Rafão que logo estaria de retorno para sua cidade. Me fiz um pouco de convalescente e sonolento por causa do medicamento. Rafão procurando ser o mais simpático possível, tentava disfarçar sua preocupação em eu ter escutado alguma coisa da sua noite com a minha esposa. Marcia, estava mais tranquila, afinal eu estava sabendo da sua noitada com ele, e agia com naturalidade. Entre a hora que levantamos e a hora que Rafão partiu depois do almoço, ele afirmou mesmo que voltaria mais vezes à Lages não só até concluir o inventário dos avós, mas que abriria um escritório da sua empresa na cidade e que viria pelo menos uma semana por mês para acompanhar os trabalhos. Que estudaria melhor como faria isso, mas que com toda a certeza precisaria do meu escritório para assessorar nas questões jurídicas e que seu eu aceitasse tal incumbência ele se sentiria muito seguro. Marcamos de conversar com maior tranquilidade na próxima vez que ele voltasse, mas que a possibilidade seria grande de eu aceitar. Rafão foi embora. Fui trabalhar. Assisti as fodas dele com Marcia enquanto eu tinha dormido e, à noite, quem comeu ela até não poder mais levantar o pau, fui eu. Nessa história toda, algumas coisas, tirando o tesão, me deixaram frustrado e até decepcionado com ela. A principal, foi de que ela não me contou que era ela a noiva do irmão do Rafão, e pelo desenrolar das coisas, isso vai ser o SEGREDO ETERNO dela para comigo, independentemente da confiança que ela tem em mim. Fiquei pensando também na atitude da minha nora e na nova condição do meu filho. Eu entendo que enquanto o marido é cumplice da esposa e permite que ela experimente outras picas, não há traição. Até é engraçado a minha situação, por mais que eu seja cumplice da minha esposa nas aventuras que vivemos em conjunto, nessa história especificamente, fui traído, fui corno literalmente e agora, meu filho, também é corno pelo mesmo cara que está pegando sua mãe. Meu filho ama demais sua esposa e acho que se ele perder ela, vai ficar totalmente arrasado e, meu neto, um bebê praticamente, como seria o trauma de ser disputado pelo pai e pela mãe, num caso de separação? Estou considerando que ao que parece, ela trata muito bem meu filho, como nada de diferente estivesse acontecido, sempre se mostrando carinhosa e afetiva com ele, estando ele feliz da vida. Então serei eu a jogar um balde de água fria no casamento dos dois? Por mais duro que pareça ser, vou ficar observando e me omitir quanto a isso até que precise tomar uma atitude se necessário for, enfim, como sempre digo... QUE FASE... QUE FASE. Para encerrar, resumindo, pois senão esse relato daria umas mil páginas, Rafão abriu o escritório aqui na cidade, meu escritório dá assessoria jurídica à sua empresa na região, ele contratou minha nora para ser sua secretária quando está na cidade e cuidar das contas do escritório. Grande parte das vezes ele se hospeda em nossa casa, raras vezes na casa dos seus tios. Como sempre ele conta as suas façanhas com a “Cidinha”. Dessa última vez que teve aqui, no mês passado, me contou que anda comendo além da ex-noiva do irmão, a nora da mesma, que é tão puta na cama quanto à sogra. Que a Cidinha não sabe que a nora está dando para ele, mas que ele já está planejando um jeito de comer as duas juntas. Eu tenho dado sorte nos encontros dele com a Marcia, pois a Maioria se dá em minha casa e, quando não consigo, ele sempre dá um jeito de me contar das suas fodas com a Cidinha e com a nora dela.
É isso meus amigos. Desculpem o tamanho do relato. Os fatos precursores do que vem acontecendo até hoje, aconteceram em uma semana e proporcionaram uma história que se distendeu por mais de 100 paginas, mas, esclareço, que se não for contar detalhe por detalhe, não saberia passar a vocês todos os sentimentos que me ocorreram na vivência dos fatos e de como eles se desenrolaram. Por fim, espero que se tenham conseguido ler até o final, tenham gostado e manifestem suas opiniões, positivas ou nem tanto, o importante é que servirão de aprendizado. Um abraço a todos.

Seguem fotos ilustrativas retiradas da web. Esperem que gostem e que manifestem suas opiniões.

                                
                                

Foto 1 do Conto erotico: SEMPRE HÁ UM SEGREDO – PARTE 08 - FINAL

Foto 2 do Conto erotico: SEMPRE HÁ UM SEGREDO – PARTE 08 - FINAL

Foto 3 do Conto erotico: SEMPRE HÁ UM SEGREDO – PARTE 08 - FINAL

Foto 4 do Conto erotico: SEMPRE HÁ UM SEGREDO – PARTE 08 - FINAL

Foto 5 do Conto erotico: SEMPRE HÁ UM SEGREDO – PARTE 08 - FINAL


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Comentários


foto perfil usuario netolegal

netolegal Comentou em 16/01/2024

Olá amigo, cara faz bastante tempo que vc postou esse conto, cara ele é muito bom, sei que o site ficou fora do ar, mas agora vc poderia dar continuidade, seria bom demais. grande abraço

foto perfil usuario netolegal

netolegal Comentou em 15/01/2024

Olá amigo, cara faz bastante tempo que vc postou esse conto, cara ele é muito bom, sei que o site ficou fora do ar, mas agora vc poderia dar continuidade, seria bom demais. grande abraço

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netolegal Comentou em 15/01/2024

Olá amigo, cara faz bastante tempo que vc postou esse conto, cara ele é muito bom, sei que o site ficou fora do ar, mas agora vc poderia dar continuidade, seria bom demais. grande abraço

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kasalromantico Comentou em 27/07/2022

Todos votados. Mas deixei o comentário para o final. Fantástico, cheio de tesão. Eu como sou tbm um bom corno me gozei várias vezes.... Vai ter segunda temporada?

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tr09 Comentou em 24/07/2022

Parabéns, como disse suas histórias são precisas e muito excitantes, além de despertar outras sensações. Esse última fiquei decepcionado pela esposa mentir ja que tinha cumplicidade, e você decidir ser omisso a tudo isso e deixar seu filho ser engano, por mais que doa um dia pode ser que sua nora seja descuidada, seu esposa, ou ate seu "amigo". Mas é esse tipo de história que além de excitante trás outras questões e sentimentos no enredo.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
SEMPRE HÁ UM SEGREDO – PARTE 08 - FINAL

Codigo do conto:
205043

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/07/2022

Quant.de Votos:
19

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