PARTE 8
Meu Pai não aceitaria um não como resposta. Ele insistiu até que o Otávio ficou para o jantar.
- O mínimo que você pode deve fazer – meu Pai me disse – é alimentar o homem depois de você foder ele.
Otávio olhava meu Pai nervosamente até que meu Pai deu uma piscada com um sorriso para ele. Otávio sorriu de volta e disse:
- Me parece justo!
- Que bom, porque eu tenho algo especial para sobremesa! – eu disse dando uma pegada no meu pau.
- E você acha que tem o bastante para todos? – meu Pai brincou sem pensar.
- Se não for o suficiente, eu tenho! – Otávio respondeu também no automático.
- Variedades são sempre bem vindas, especialmente o meu encontro pós jantar não servir sobremesa! – meu Pai comentou.
- Você sair atrás de buceta de novo? – eu perguntei.
- Um filme e depois, espero, uma buceta bem molhadinha. – ele confirmou.
- Um filme sai mais barato do que levar ela pra jantar! – eu disse rindo.
- Oh, eu vou dar de comer para ele também! – eu Pai riu antes de entrar na cozinha e começar a preparar o jantar.
- Mas será que ela vai dar algo pra você comer também? – eu retruquei.
- Eu espero que sim! – ele gritou de volta – Embora um hambúrguer não seria páreo para a sua sobremesa deliciosa!
- Realmente você não estava brincando sobre o seu Pai querer experimentar as coisas! – Otávio sussurrou pra mim com um sorrisinho nos lábios.
- Não falei?!?!
- Até parece que ele já trepou com você? – Otávio disse pestanejando.
Eu hesitei, mas resolvi abrir o jogo.
- Ele já trepou! – eu disse, dando com os ombros – Assim como você e o Luiz lá no parque.
- Puta merda! – Otávio sussurrou.
- Pois é! Foda familiar! – eu respondi sorrindo – Tudo bem por você?
- Eu seria um hipócrita se dissesse não! – Otávio disse sorrindo.
- Quem quer cerveja? – meu Pai gritou da cozinha.
-Eu! – Otávio e eu respondemos juntos.
- Então vem buscar! – ele retrucou.
Tão logo Otávio e eu estávamos indo à cozinha, meu celular vibrou. Peguei meu fone do bolso e vi na tela a mensagem de texto do Adriano: “Vem já pra cá! Urgente!”
Sem titubear, eu respondia mensagem: “Já to chegando!”. E então gritei ao meu Pai e o Otavio, que estavam na cozinha:
- Desculpem, mas eu preciso sair um instante. Eu volto assim que for possível!
Otávio saiu da cozinha com duas long necks na mão. – É melhor que você volte mesmo! Eu to contando com essa sobremesa!
- Com certeza! – eu lhe assegurei.
- Então eu acho que essa duas são minhas! – Otávio disse levantando as duas cervejas.
- Vê se não fica zoado, senão meu Pai vai querer tirar vantagem de você!
- Eu não acho que eu preciso ficar zoado para isso! – Otávio retrucou.
Meu telefone vibrou novamente com outra mensagem: “A porta está destrancada.”
- Bem, divirtam-se, e não come muito! – eu disse e saí rapidamente para ver qual era o problema com o Adriano.
- Não se preocupe! Vai sobrar bastante para você! – Otávio bradou da sala enquanto eu esperava o elevador.
*****
Quando eu cheguei à casa dos Cabral, eu realmente encontrei a porta destrancada, exatamente como na mensagem. – Adriano, você tá aí? – eu bradei, entrando no hall e fechando a porta.
- Aqui dentro! – Adriano bradou de volta, embora parecesse mais um grunhido do que um grito.
Eu me dirigi até a sala de estar e fiquei estático quando eu vi o Adriano curvado para frente, apoiando-se nas costas do sofá e o Sr. Cabral em pé atrás dele. Ele não estava só em pé. Ele estava fodendo. O Adriano e o Sr. João Cabral estavam pelados e o Adriano estava levando no cú aquela vara enorme do seu pai.
- O Adriano me contou que você já sabe de tudo! – Sr. Cabral resmungou.
- Nós conversamos sobre tudo! – eu admiti.
- Eu to sabendo! – Sr. Cabral retrucou – e eu só queria te mostrar quem tem prioridade nessa vara!
- Oh Pai! – Adriano gemeu.
- Isso, garoto! Mostra pro seu amigo o quanto você gosta de ser comido pela pica do papai!
- É muito bom! – Adriano gemia, me olhando.
- Eu sei! – eu respondi sorrindo. – Acredite, eu sei!
- Acho que vocês dois tem mais em comum do que eu pensava! – Sr. Cabral disse, olhando para o seu caralho que ele bombava vagarosamente para dentro e para fora do cú alargado do seu filho.
- Também acho, senhor! – eu respondi e então me dirigi pra perto deles, pai e filho fodendo. Me coloquei atrás do Sr. Cabral e pus meus braços em volta dele, abraçando-o. Eu disse:
- Meu pai me come também!
- Puta que o pariu, rapaz! Você é cheio de surpresas, Edinho! – Sr. Cabral gemeu. Ter minhas mão deslizavam pelo seu peito peludo e a informação de que meu pai me comia também, aparentemente deixo ele com mais tesão do que ele já tinha. Ele começou a torar mais forte o cú do Adriano. – É sério que seu pai fode esse cuzinho apertado seu?
- Sim senhor! – eu confirmei, deslizando uma das minhas mãos por sua barriga e chegando ao seu púbis, agarrando a base do seu pau grosso, que torava para dentro e para fora do cú do meu amigo. – Se bem que isso faz pouco tempo! – eu admiti.
- Antes tarde do que nunca! – Sr. Cabral gemeu. – Aposto que ele ficou surpreso ao ver que você estava mais largo depois que eu te comi com esse pau grosso meu.
- Ele não me comeu depois disso. – eu respondi. – Bem que eu queria que ele estivesse me comendo agora, do mesmo jeito que o Sr. está comendo o Adriano.
- Você quer dizer que você queria que eu estivesse fodendo você? – Sr. Cabral questionou.
- Eu queria que qualquer um estivesse me fodendo agora! O Sr. e o Adriano são um tesão! – eu disse forçando meu quadril na bunda do Sr. Cabral. Eu estava de jeans ainda mas eu aposto que ele pode sentir meu pau duro querendo estourar a minha calça.
- Então eu acho que a gente deve resolver esse problema! Você é convidado do Adriano!
- Não, Pai, não para! Por favor, não para! – Adriano implorou.
- Não, filho, eu não vou parar! – Sr. Cabral assegurou – Esse seu cú é bom por demais! Mas o seu caralho está liberado. Você não gostaria de foder o Edinho?
- Sim! – o Adriano gemeu enquanto seu pai continuava a torar o seu caralhão no seu cú. – Eu quero!
- Você quer o que?
- Eu quero comer o Edinho enquanto você me come! – Adriano gemia – Por favor!
Antes mesmo que ele terminassem essa conversa, eu já estava pelado e pronto para a ação. – O que é que nós estamos esperando, então!? – eu perguntei.
Sr. Cabral me olhou e riu: - Puta merda! Você é tão puto e safado quanto meu filho! Vocês são insaciáveis!
- Sempre! – eu lhe assegurei.
- Então melhor se lubrificar! – ele ordenou, acenando um tubo de gel que estava na mesinha ao lado do sofá.
- Sim, senhor! – eu acatei avidamente e fiz como ele mandou. Meu pau estava pingando pré-porra de tanto tesão. Eu dedava meu cú espalhando gel em volta e lá dentro enquanto o Sr. Cabral continuava a torar seu caralhão no cú do Adriano. A expressão na cara do Adriano mudava a todo o instante. Prazer. Dor. Êxtase. Desejo. Não pude deixar de pensar se essas eram mas minhas caras quando o Sr. Cabral estava me comendo na barbearia.
- Porra, para ficar aí se distraindo sozinho – Sr. Cabral falou bravo – chupa o pau do Adriano e deixa bem molhado para comer o seu cú.
- Sim, senhor! – eu respondi prontamente, me ajoelhando e me posicionando entre o Adriano e as costas do sofá.
- Aurgh! Hummm , isso! – Adriano gemeu quando meus lábios envolveram sua vara e deslizaram em direção das suas bolas, enchendo minha boca de pica e pré-porra. – Me chupa, Edinho! – ele implorava – Aurgh! Isso! – ele gemeu quanto eu peguei nas suas bolas e dei uma apertada de ele enquanto eu chupava para cima e para baixo eu pau latejante.
- Nunca transei com meu filho tenho mais gente junto! – Sr. Cabral comentou, torando o seu pau dentro do cú do Adriano e fazendo o pau do Adriano entrar mais fundo na minha garganta. – Isso é um tesão!
- Oh, sim, Pai! – Adriano gemia em concordância.
O Sr. Cabral retrucava com gemidos a cada estocada do seu pau; profundos sons guturais de prazer, de tesão. Animalescos!
- Pensei já ter dito a vocês rapazes para não fazer essas coisa na sala de estar1 – a Sra. Cabral disse casualmente ao entrar na sala e se deparar com seu marido comendo o filho deles. Eu fiquei em choque... e com o pau do Adriano ainda na minha garganta. – E ainda por cima a porta está destrancada! Alguém pode entrar e flagrar vocês dois como se fossem cães no cio.
- Depende de quem entrasse! – o Sr. Cabral retrucou. – A maioria das pessoas não vai entrando sem ser convidado.
- Acho bom você deixar um pouco pra mais tarde, para mim, né!? – a Sra. Vargas disse.
- Você bem sabe que aqui tem pau o suficiente para várias fodas! – Sr. Vargas disse grunhindo – Aperta mais, Adriano! – ele sussurrou. – Isso, assim, garoto!
- O jantar vai ficar pronto em meia hora! – a Sra. Vargas falou alto lá da cozinha.
- Temos tempo o suficiente! – Sr. Cabral gemeu.
- É melhor eu ir embora! – eu sussurrei.
- Nem sonhando! – Adriano gemeu reclamando – Levante-se!
O Sr. Cabral se afastou um pouco, permitindo ao Adriano se endireitar.
Meio atordoado, meu me levantei de frente para o Adriano e depois virei minha bunda para ele. Seu caralho estava mais do que pronto para me comer. Ele me curvou sobre as costas do sofá, onde antes ele estava, e então ele o Sr. Cabral vieram para frente. Eu imediatamente senti o caralho do Adriano escorregar para cima e para baixo no meu rego.
- Nós não temos o dia todo! – Sr. Cabral disse bravo, dando um empurrão com seu quadril no Adriano, fazendo o púbis do Adriano encostar na minha bunda.
- Desculpe, Pai! – ele retrucou, e com sua mão entre nossos corpos, guiava seu pau para o olho do meu cú.
- Me fala quando seu pau entrar! – Sr. Cabral disse casualmente.
- Ooohhh! – eu gemi quando a cabeça do pau do Adriano rompeu meu anel facilmente para dentro do meu cú lubrificado.
- Acho que isso significa que você já enfiou! – Sr. Cabral deu uma risadinha. – Lá vamos nós! –ele forçou seu pau para dentro do Adriano e o Adriano forçou seu pau para dentro de mim. Todos nós gemíamos simultaneamente com o nosso prazer compartilhado. – Fode ele, Adriano, e come meu pau! Você tá no comento agora!
- AAaarghh, que delícia! – gemeu o Adriano assim que ele começou a mover seu quadril para frente e para trás, para frente e para trás. Torando seu pau dentro de mim e então fazendo seu cú engolir o cacete do seu Pai. Para frente e para trás. Para dentro de para fora. Sua velocidade foi aumentando. Seus gemidos se tornando mais fundos, guturais.
- Eu esqueci de perguntar o que você... – a voz da Sra. Vargas calou assim que ela entrou na sala de estar e descobriu a minha adição à ação. – Eu não sabia que você estava aqui, Edinho! – ele finalmente falou naturalmente.
- Só passei para uma visitinha rápida! – eu disse gemendo já que o Adriano continua a me foder enquanto a sua mãe assistia a tudo.
- Você vai ficar para jantar conosco, não mesmo? – ela perguntou como se eu e o Adriano estivéssemos jogando vídeo game ou coisa parecida.
- Não! – o Sr. Vargas respondeu por mim – ele tem que ir pra casa dele assim o Adriano gozar no cú dele!
- Não use esses termos! – Sra. Vargas disse – Você quer batatas em purê ou assadas?
- Purê! – Sr. Vargas grunhiu, socando seu cacete dentro do cú do seu filho.
- Foi bom te ver, Edinho! – Sra. Vargas disse antes de sumir, de volta à cozinha.
- Mas que porra é essa? – eu falei.
- Ver homens transando a deixa excitada! – Sr. Vargas comentou.
- Hoje à noite ela vai ficar impossível! – o Adriano disse
- Vocês e ela... ? – eu estava ofegante, mas perguntei ao Adriano olhando ele por sobre meu ombro.
- Não! – ele disse grunhindo – Ela apenas gosta de ver meu Pai me comer! – Argh Porra, Edinho, eu não consigo...
- GOZA ESSA PORRA, RAPAZ! – Sr. Vargas gemia.
- TÔ QUASE, PAI! – o Adriano também gemia – QUASE GOZANDO!
- ARH, EU VOU GOZAR! – Sr. Vargas gemia – TOMA PORRA DO SEU PAI, RAPAZ! – ele gemia. Ele torava eu pau no cú e todo o seu peso sobre o Adriano.
- ARGH! ISSO! – Adriano gritava enquanto seu pau era enfiado mais fundo no meu cú e eu era espremido contra o sofá! – EU TÔ GOZANDO!
- TAL PAI TAL FILHO! – Sr. Vargas falava alto e ria – Puta que o pariu! Adoro o seu cú mordendo o meu pau enquanto você goza! – ele gemia.
- ME FODE, PAI! - Adriano gritou.
Sr. Vargas obedeceu e fodeu seu pau pulsante, enfiando o caralho no cú do Adriano enquanto o Adriano socava o pau dele no meu cú. Depositando jatos e mais jatos de porra. Encharcando minhas entranhas com porra tão fundo quanto o pau dele conseguisse.
- Enche de porra o cú desse viado! – o Sr. Vargas dizia rindo enquanto o pau do Adriano continuava gozando dentro de mim
- Oh, delícia, Pai! – o Adriano estava ofegante e enquanto suas bolas estavam iam se esvaziando, seu corpo começava a relaxar – Você tá bem, Edinho?
- Oah, sim! – eu disse. Meu pai estava melando de pré-porra toda as costas do sofá.
- Não parece que você gozou! – Sr. Vargas comentou.
- Tá tudo bem! – eu lhe assegurei – é que eu preciso voltar para casa.
- E a gente precisa se limpar para o jantar! – Sr. Vargas ria – Foi bom te encontrar de novo, Edinho!
- Foi bom mesmo! – eu concordei enquanto o pau do Adriano escorregava pra fora do meu cú e o Sr. Vargas saía da sala em direção aos quartos.
- E tá tudo bem entre nós? – o Adriano perguntou enquanto eu juntava as minhas roupas.
- Bem, eu confesso que estou meio assustado! – eu admiti – Essa história da sua mãe!
- Pois é, me perdoe por isso! Eu não sabia que ela ia chegar em casa tão cedo.
- Ela gosta de verdade de assistir seu pai comer seu cú? – eu perguntei enquanto me vestia.
- Bom, da primeira vez, ela ficou bem emputecida! – Adriano riu. – Mas, quando ela soube que eu gostava, ela passou a se excitar com isso. Você devia ouvir eles trepando depois que ela vê ele me comendo.
- Acho que eu pulo isso! – eu disse, já vestido como um cara descente.
- Espero que isso não atrapalhe a nossa relação!
- Como assim? Ah, não! Tá tudo bem. Eu só fiquei bem surpreso com a situação; um zap avisando que ela tinha chegado resolveria tudo.
- Meu pai queria fazer surpresa pra você sobre eu e ele, mas eu não sou bom em fazer ele mudar de ideia!
- Sem problema! – eu disse – Mas eu preciso ir mesmo! A gente pode repetir nós três novamente! – eu afirmei.
- A próxima eu gostaria que fossemos só nós dois!
- Isso vai virar romance! Eu disse rindo. Já a expressão na cara do Adriano era séria. Eu hesitei por um instante e então dei um selinho nele. – A gente conversa mais tarde! – eu lhe assegurei enquanto eu me dirigia até a porta da frente.
*****
Apesar dos mil pensamentos rolando na minha cabeça sobre a família Vargas, eu só conseguia pensar em chegar em casa e jantar. Eu estava faminto. Eu estava torcendo que meu Pai e o Otávio estivessem me esperando para jantar, ou que no mínimo tivessem deixado um pouco para mim. Mas eu fiquei bem decepcionado quando entrei na cozinha e encontrei pratos sujos e travessas vazias, além nenhuma comida. E também não havia sinal do meu pai e do Otávio.
Eu fui até a geladeira e encontrei tudo o que eu precisava para fazer um sanduíche de presunto e queijo: pão de forma, alface, tomate, maionese, presunto e queijo. Montei o sanduíche na bancada da pia, peguei uma cerveja e me dirigi até a mesa. Mas, ao invés de me sentar, resolvi checar se meu pai já tinha saído para o seu encontro.
Minha boca esta cheia de sanduíche para chamar por ele. Então, eu cheguei em silêncio no quatro e descobri que meu Pai estava com a mãos e os joelhos no meio da cama. Ele estava sendo enrabado de quatro pelo Otávio. Eles estavam de costas para mim. Eu mordi outro pedaço do sanduíche e fiquei assistindo.
O Otávio moveu seu quadril para trás, em minha direção, me permitindo ver de relance o seu rego peludo rapidamente, antes que ele movesse seu quadril para frente novamente para enterrar seu pau no cú do meu Pai. Meu pai gemia com cada estocada que o Otávio dava em seu cú, enchendo-o de pica. – Oh isso, assim! – meu Pai dizia gemendo toda vez que o Otávio puxava seu pau para fora e enfiava novamente para dentro das entranhas do me Pai. – Oh isso, assim! – meu Pai gemia.
Meu pau já estava ficando duro novamente dentro da minha calça jeans enquanto eu continuava a devorar o sanduíche e o fazia descer goela abaixo com as goladas de cerveja. Enquanto eu via a bunda do Otávio flexionando e estocando, eu fui me enchendo de vontade de devorar aquela bunda ao invés do sanduíche. Eu queria enterrar minha língua naquele cú peludo, suado e tesudo. Quando eu comi o último pedaço do sanduíche e engoli a última gota de cerveja, eu decida que minha presença deveria ser notada. – Então vocês não aguentaram esperar pela sobremesa, né??!!! – eu comentei.
Sem sequer parar de enterrar o pau no cú do meu Pai, o Otávio retrucou:
- O seu Pai disse que ele estava morrendo de vontade de “creme chantilly” para a sobremesa e que não podia esperar por você.
- Isso, assim, me come, Otávio! – meu Pai dizia gemendo – Me enche com seu creme!
- E o que você falou? – eu perguntei.
- É... – Otávio gemia – Eu acho que eu também gostaria de um creme de sobremesa para depois do jantar.
Não era isso que eu tinha pensado, mas dava pro gasto.
- Então seu desejo é uma ordem! – eu disse e rapidamente me despia; subi pelado sobre a cama. Me posicionei em pé, acima do meu pai, com minha pernas uma de cada lado dele; mirando meu pau duro na direção do Otávio. Ele pegou no meu pau e deu umas punhetadas lentas mas firmes enquanto ele bombava seu caralho no cú do meu Pai. – Quando você estiver pronto, é só começar! – eu disse.
- Ele vai chupar o seu pau? – meu Pai perguntou avidamente. Otávio sorriu e abriu sua boca, abaixando sua cabeça e engolindo o meu caralho!
- Argh, Sim! – eu gemia enquanto os lábios do Otávio deslizavam pela minha vara. – Ele já tá chupando, Pai! – eu falei e o Otávio já começou a subir e descer sua cabeça no meu pau e sua boca engolindo meu caralho.
- Chupa ele, Otávio! Engole tudo! – meu pai dizia – Chupa o pau do meu filho!
- Fode ele, Otávio! Fode! – eu dizia – Fode o cú do meu Pai!
O Otávio ficou louco de tesão, parecia um animal no cio, enquanto ele me chupava e fodia meu Pai ao mesmo tempo. Era a sua primeira foda com Pai e Filho ao mesmo tempo, na mesma foda. Eu segurei na sua cabeça e comecei a bombar meu pau para dentro da sua boca, forçando a cabeça do meu caralho a entrar em sua garganta. O Otávio gemeu apreciando a metida do meu pau na sua garganta. Mais rápido. Mais rápido ele fodia o cú do meu Pai.
- Goza pra ele, Edinho! – meu Pai dizia ofegante enquanto o Otávio enchia seu cú de pica. – Goza essa porra gostosa sua!
- Eu vou, Papai! – eu prometi a ele.
- Eu queria era que você gozasse na minha boca! –e meu Pai quase implorou.
- Você precisa aprender a compartilhar! – eu disse rindo, socando mais forte o meu pau pra dentro da garganta do Otávio. Ele engasgava, tossia, buscava ar, mas eu sabia que ele estava adorando tudo isso; e a cada estocada minha, ele também estocava no cú do meu Pai.
- Goza na boca dele, Edinho! – meu Pai grunhia de tesão. – Dá pra ele esse creme quente e doce de garoto seu!
- Eu não sei se ele merece, Pai! – eu gemia, embora eu não sabia quanto tempo eu ainda aguentaria até gozar.
- Seja um bom garoto! – meu pai dizia ofegante.
O Otávio pegou nas minha bolas e deu umas apertadas firmes, mostrando o quanto ele queria a minha porra na boca dele.
- Você está pronto para a sobremesa? – eu falei ofegante.
O Otávio deu mais umas apertadas nas minhas bolas antes de soltá-las; depois enfio sua mão no meio da minha perna, entre minhas coxas. Mal deu tempo de eu pensar e seus dedos já estavam habilidosamente explorando meu cú e minha próstata.
- AUGH, PORRA! – eu gemi com seus dedos experientes.
- Vai, Edinho! – meu Pai urrava com o pau do Otávio atolado no seu cú. Bem no fundo. Bem duro. – Vai Edinho! – meu Pai repetia.
- Augh, Pai! – eu estava ofegante, minha respiração tremia de tesão. – Eu vou... Eu vou...
- GOZA, EDINHO! – meu Pai gritou – GOZA ESSA PORRA!
- PORRA! – eu retruquei e com os dedos do Otávio disparando o meu gatilho de dentro e sua boca chupando meu pau por tudo o que de mais tesudo havia no mundo. – EU VOU GOZAR, OTÁVIO! – eu gritei, embora meu corpo que espasmava e convulsionava já o teria avisado do gozo.
- MMMMPPPPPHHHHH – Otávio rugia outra vez com sua boca envolta no meu pau.
- GOZA SUA PORRA PRA ELE, FILHO! – meu Pai ordenou. E eu gozei. Enfiei meu pau na garganta do Otávio enquanto minhas bolas se contraiam e meu pau pulsava. O primeiro jato de porra foi direto na garganta dele.
- MMMPPPHHHH – Otávio grunhia outra vez com sua boca cheia de pica e recebendo jatos e jatos de porra na sua garganta. Com sua outra mão, ele a colocou na minha barriga e me forçou um pouco para trás fazendo a cabeça do meu pau então encher sua boca de porra.
- ISSO, BEBE TUDO! ENGOLE TODA ESSA PORRA! – eu ordenava enquanto eu despejava mais e mais jatos de porra na boca do Otávio. Eu conseguia sentir a minha porra virar um creme dentro da boca dele. Cobrindo meu pau com minha própria porra. Fodendo meu pau na boca dele com a minha porra – ENGOLE, OTÁVIO! – eu ordenava.
Ele olhou para cima e me olhou nos olhos por alguns segundos e seus olhos esbugalharam! Sua boca se abriu. Minha porra começou a escorrer de sua boca e caía em seu peito e na bunda do meu Pai.
- AAAAARRRRRRRRRGGGGGGGHHHHHHHHH – ele engasgava com a boca cheia de pica e cheia de porra enquanto ele torava seu caralho no cú do meu Pai. Seu grunhido foi de anúncio de gozo.
- Acho que ele está gozando, Pai! – eu ria ao ver expressões de prazer, de incapacidade e de pânico no rosto do Otavio. Seu corpo convulsionava em gozo. Seu boca tentava engolir minha porra enquanto seus lábios se fechavam no meu pau tentando não deixar escapar anda mais de porra.
- ENCHE MEU CÚ DE PORRA! – meu Pai implorava – EU PRECISO! EU QUERO, OTÁVIO! EU PRECISO!
- MMMMMPPPPHHHHHH – o corpo de Otávio se curvou à frente, fazendo meu pau entrar novamente garganta abaixo enquanto seu corpo torava mais e mais seu cacete dentro do rabo de meu Pai, e de novo, e de novo e de novo. Enchendo ele com porra. Torando fundo. Forçando para dentro.
- AH, PUTA MERDA, COMO ISSO É BOM! – meu Pai gritava de prazer.
Otávio finalmente ficou imóvel e me olhava nos olhos outra vez por instantes antes de seus olhos virarem para trás e seu corpo começar a relaxar. Ele ainda chupava meu pau, que nessas alturas já estava meia bomba e eu fui puxando ele para fora da boca do Otávio até que ela estivesse novamente vazia.
- Rapaz, nada mal! Você mete muito bem! – meu Pai dizia e continuava a rebolar no pau do Otávio. A cara do Otávio se contorcia enquanto seu corpo se concentrava em forçar o quadril para frente, forçando a despejar mais porra dentro do cú de meu Pai.
- E aí? Como você está? – eu perguntei e dei um tapa na bunda do meu Pai.
- Estou bem! – ele respondeu sorrindo.
-Você gozou? – eu perguntei.
- Não! – ele admitiu – Estou guardando pra despejar na buceta da minha namorada.
- Achei que você tivesse cancelado esse encontro! – eu disse rindo, mas um pouco desapontado.
- Não, não! Eu só estava entretendo o Otávio até que você voltasse para casa! – meu Pai disse como se fosse algo corriqueiro.
- E eu gostei muito da sua hospitalidade! – Otávio retrucou.
- A hora que você quiser! – meu Pai respondeu. – Agora, acho melhor você seu pau de dentro de mim para eu poder me limpar e me arrumar para o meu encontro.
- Ah Sim, claro! Me perdoe! – Otávio falou, tirando seu pau de dentro do cú do meu Pai e então se jogou deitado na cama.
Antes que meu Pai se movesse, eu me virei e já fiquei de joelhos atrás dele e rapidamente enterrei minha cara no seu rego suado e esporrado e comecei a lamber. – Acho que você ficou com fome depois de toda essa ação! – meu Pai disse rindo, mas não se movia, e eu lambia a porra do Otávio que escorria para fora do cú do meu Pai.
- Nossa!!! – Otavio sussurrou em admiração enquanto ele me via lamber e beber a sua porra direto do cú do meu pai – Isso é um tesão!
Eu parei um instante para poder respirar e comentei: - E muito saborosa!
Tem mais de onde essa veio! – Otávio disse rindo e pegou no seu pau melado, brilhante, meia bomba e balançou ele para mim.
-Que bom! Estou faminto! – eu disse e voltei a trabalhar no cú do meu Pai.
O telefone do meu Pai vibrou na mesinha de cabeceira. Ele o pegou e olhou na tela para ler a mensagem enquanto eu continuava com a cara enfiada no rego dele, enfiando a minha língua dentro do seu cú. – É hora de fechar o restaurante, Edinho! Meu pau acabou de receber um chamado desesperado de uma buceta!
- Sua perda é o ganho do Otávio! – eu respondi parando de lamber o rego do meu Pai e já fui me posicionando entre as pernas do Otávio.
- Por mim, tudo bem! – Otávio gemeu assim que seu pau, que estava ficando duro novamente, deslizou entre meus lábios e meus dedos começaram a massagear o seu cuzinho. – Oh isso, faz assim, faz! – ele gemeu quando meus dedos encontraram o alvo e foram abrindo caminho para dentro do seu cú.
- Acho que vou deixar você em boas mãos! – meu Pai disse rindo enquanto se levantava da cama.
- Argh isso! – Otávio gemia.
- Agora que a gente sabe que cabem três na cama, - meu disse sorrindo – fique à vontade para passar a noite!
- E eu vou ganhar café na cama? – Otávio brincou bem sacana.
- Eu acho que o Edinho pode garantir que você vai ficar de barriga cheia para começar bem o seu dia! – meu Pai retrucou.
- Exatamente como eu gosto! – Otavio suspirou enquanto seu pau novamente deslizava para dentro da minha boca e entrava garganta abaixo!
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Espero que gostem!
Votem e comentem!
Obrigado e abraço!
Cara seus contos são ótimos bato várias, continua escrevendo.
Pena que sumiu novamente rs.
benthosexy, para mim também, ao escrever o conto, bato muitas punhetas!
alexcasaverdeznsp, nesse capítulo o pai do Edson é passivo para o Otávio!
Essa saga, me rende diversas punhetas! Muito realistas, rica em detalhes!!! Parabéns !!!
Ansioso, nada mais rs. Aguardo o retorno de Luiz e seu pai. Vai ver o segredo do pai de Edson e que o pai de Luiz descobriu e deu o troco comendo bem gostoso. Quero grupal entre pais e filhos, com tudo, inclusive os pais sendo passivos.