EDSON - NA BARBEARIA - parte 10



Sugiro que leiam os capítulos anteriores que ainda não o fez!

EDSON NA BARBEARIA

PARTE 10


Durante todo o jantar com minha mãe e seu noivo, Genivaldo, tudo o que eu conseguia pensar era como era gostoso o seu pau e quão saborosa era sua porra em minha boca, além do quanto eu queria ser fodido por ele novamente. Meu pau duro só amoleceu quanto minha mãe insistiu em ficar falando e me enchendo o saco sobre a faculdade.
        - Tem torta de morango para a sobremesa! – minha mãe disse esfuziante.
        - Excelente! – Genivaldo comentou.
        - Ótimo! – eu concordei.
        - Já volto já! – minha mãe se levantou e foi para a cozinha.
        - Eu preferia mais da sua sobremesa cremosa! – sussurrei para o Genivaldo.
        - Tenha paciência, filhinho! – ele respondeu com um sorriso sacana e piscou para mim.
        -Oh, Que droga! – minha mãe comentou em voz alta da cozinha!
        - O que houve? – eu comentei.
Minha mãe apareceu da cozinha com a torta de morangos e uma cara feia – Eu me esqueci de comprar o sorvete!
        - Você quer que eu vá buscar no mercado? – eu perguntei.
        - Demoraria muito! – minha mãe retrucou, mas ele obviamente queria que eu fosse buscar o sorvete, assim seu jantar perfeito não seria arruinado.
        - Eu levo ele! – Genivaldo se ofereceu. – A gente volta logo!
        - Oh, querido! Você faria isso? Oh Genivaldo, querido, eu te amo! – ela acrescentou dando um beijo nele. – Eu vou colocar a torna para aquecer devagar e vou limpando a mesa enquanto isso. Mas não demorem!
        - Nós não vamos! – eu disse – Vamos Genivaldo!

*****

Ao invés de irmos até o supermercado, eu sugeri ao Genivaldo que fossemos até o posto de gasolina, na loja de conveniência, que eram a apenas algumas quadras de casa. Lá sempre tem sorvete de baunilha no freezer, o que combina com torna de morangos. Além disso, eu tinha outros planos para o curto tempo que teríamos.

*****

        - E isso! – eu disse, colocando um frasco de gel KY na bancada do caixa enquanto o Genivaldo estava tirando a carteira para pagar pelo sorvete.
        - O Senhor vai pagar isso também? – o atendente perguntou.
        - Se é o que ele quer, sim! – Genivaldo confirmou.
O atendente deu com os ombros, apertou alguns botões e informou o novo total. Genivaldo passou o dinheiro e pegou o troco.
        - Voltem sempre! – o atendente disse enquanto me passava a sacola com o sorvete e o gel KY.
        - Eu pretendo! – eu disse com um sorriso amarelo.
Quando saímos da loja de conveniência, Genivaldo começou a caminha rumo ao carro, mas eu o segurei pelo ombro.
        - O que foi? –ele perguntou.
        - Não aguento esperar mais! – eu retruquei, puxado-o pelos braços.
        - Puta merda, filhinho! – ele comentou enquanto eu o conduzia para trás da loja e nas sombras dos arbustos. Eu rapidamente peguei o tubo de gel da sacola e coloquei a sacola no chão. – “Toma!” – eu disse, colocando o tubo de gel na mão do Genivaldo – “abre isso aí!” – então eu me virei para a parede, ficando de costas para o Genivaldo, abri minha calça jeans e a abaixei junto com a cueca até os joelhos.
        - Edinho! – Genivaldo disse em choque e excitação ao mesmo tempo.
        - Depressa! Nós não temos muito tempo!
        - Acho que vou ter que te dar o que você ser se não você não sossega! – Genivaldo comentou
        - Minha mãe realmente quer que a gente se dê bem! – eu disse rindo – Vai, não perde tempo!
        - Minha pitoca vai se dar bem também! – Genivaldo sussurrou, chegando mais perto de mim.
        - Sua o que? – eu perguntei, apoiando minhas mãos na parede áspera para me equilibrar e me virei para observar meu futuro padrasto.
        - Minha pomba! Minha pica, meu cacete, meu pau! – ele esclareceu enquanto passava o gel no meu rego e rapidamente enfiava o dedo dentro do meu cú.
        - Oh, isso, assim! – eu gemia, forçando minha bunda para trás, fazendo seu dedo deslizar facilmente para dentro. – Isso! Me lubrifica! Me deixa pronto para sua... Como é o nome mesmo?
        - Minha pitoca! – Genivaldo sussurrou no meu ouvido enquanto tirava o dedo do meu cú e imediatamente encostava a cabeça do membro em questão entre as bandas da minha bunda.
        - Então isso! Sua pitoca! Me dá sua pitoca! – eu gemia enquanto ele pressionava a cabeça do pau no meu cú melecado de gel.
        - É isso que vou fazer, meu filhote! – ele gemeu no meu ouvido enquanto aplicava mais força para seu pau entrar!
        - Ah, painho! – eu disse gemendo assim que a cabeça do seu pau rompeu meu cú e continuou a me rasgar.
        - Ah, filhote! – Genivaldo gemeu ao colocar todo o seu pau dentro de mim. Ele colocou seus braços em volta da minha barriga e me puxou contra o seu pau. Ele tinha acabado de me empalar. – Você gosta da minha pitoca? – ele perguntou sussurrando no meu ouvido.
        - Puta que o pariu,se gosto! –e gemi de volta! – Eu gosto! Eu gosto!
        - Eu também gosto do seu olhote! –ele acrescentou.
        - Mas nós não temos a noite toda! – eu o lembrei.
        - Então seu aguenta aí, filhote! – ele avisou. Ele então me segurou pelos ombros firmemente e então começou a movimentar seu quadril para quase tirar seu pau de dentro de mim e enfiar tudo de uma só vez, sem dó nem piedade!
        - Puta merda! – eu urrei baixinho.
        - É o que você quer, não é? – Genivaldo perguntou enquanto ele repetia os movimentos bruscos de vai e vem. Rápido e mais rápido. Fodendo minha bunda. Rápido e mais rápido. – Ah filhote! – ele ofegava e seus dedos continuavam cravados nos meus ombros
        - Isso, painho! – eu dizia gemendo – Fode o seu filhinho!
        - Vou encher esse olhote com minha gala! – ele ofegava.
        - Sua o que? –eu perguntei surpreso!
        - Minha gala! – ele disse novamente – Minha porra!
        Ah tá!, Me enche com usa gala então, painho! – eu dizia gemendo, forçando meu quadril para trás para o pau do Genivaldo bombar mais fundo – Me fode, painho!
        - Ah filhinho! – ele gemia – Ah filhinho!
        - Mais rápido, Genivaldo! – eu gemia e acelerava.
Mais rápido. Mais forte. Genivaldo fazia que havia de melhor: torando forte para dentro de mim sua vara grossa nordestina. Se agarrando em meus ombros. Forçando minhas mãos contra a parede.
        - Ah filhinho! Ah filhinho! Augh filhinho! Ah! Ough! Aaahhhhgggoooohhhh!
        - Goza, painho! Me enche com sua gala!
        - Eu to gozando! – Genivaldo gemia – Eu to gozando! – e ele torava meu rabo mais vezes bem fundo e gemia: - Aaaahhhggooohhh!!!
Meu rabo estava cheio de porra. Seu pau pulsava. Mais porra. Mais leite de macho. Mais gala nordestina! Depois de mais algumas estocadas, ele ficou imóvel e senti sua pegada em meus ombros se soltarem, relaxando.
        - Obrigado, painho! – eu disse extaziado.
        - Por nada, filhinho! – Genivaldo respondeu enquanto tirava seu pau de dentro do meu cú. – Agora é melhor a gente ir rápido para casa com o sorvete antes que sua mãe desconfie de algo.
        - Tem um banheiro dentro da loja se vocês precisarem se limpar! – disse o atendente da loja de conveniência, saindo da sombra de um arbusto, com seu pau duro para fora da calça.
        - Que merda! – Genivaldo exclamou.
        - Relaxa e vai se limpar! – disse o atendente, se punhetando vagarosamente.
        - Vai lá, Genivaldo! – eu disse – Você não vai querer ser pego com o seu caralho cheirando e com gosto de cú!
        - Acho que não! –ele concordou nervosamente. – Você vai ficar bem?
        - Ele vai ficar bem! – disse o atendente, chegando mais perto de mim.
        - Com certeza eu vou ficar bem! – eu disse, sorrindo para o Genivaldo e colocando novamente minhas mãos na parede. – Próximo!

*****

        - Você realmente gosta de levar pica no cú, hein? – Genivaldo disse com certa surpresa enquanto logo após ele me levava de volta para casa da minha mãe.
        - Você acha? – eu comentei rindo. – Sim eu gosto! Especialmente quando a gente consegue sorvete gelado para repor o sorvete derretido enquanto você enchia meu cú de... Como você chama? Sua gala dentro do meu cú!
        - Você aprende rápido, hein, filhinho! – Genivaldo sorriu para mim.
        - Espero que você me ensine muito mais, painho! – eu respondi e sentia que aquelas galas estavam melando minha cueca.
        - Eu vou tentar, filhinho! – ele confirmou com pestanejar e chegávamos à casa da minha mãe!

*****

Eu estava esperançoso durante todo o tempo em que durou a sobremesa que o Genivaldo fosse me oferecer outra carona (no seu carro e no seu pau), mas ele não o fez. Em vez disso, pelos olhares que eles trocavam, eu acho que minha mãe era quem ia conseguir uma carona na vara do Genivaldo naquela noite. Então, quando os dois estavam lavando a louça da sobremesa juntos, eu só falei até mais e fui para a casa do meu pai.
         - Então, como estava aquele dragão e seu namorado? – meu pai perguntou assim que eu entrei na sala.
        - Eles vão se casar! – eu disse naturalmente e me joguei no sofá e liguei a TV.
        - Coitado desse homem! – meu comentou rindo. – Pelo menos não precisar mais pagar pensão! – ele acrescentou, sentou-se ao meu lado deu um tapinha na minha coxa... E então deixou sua mão na minha coxa, enquanto outro programa de perseguição policial começava.
        - Não tem encontro hoje? – eu perguntei.
        - Não! – meu pai respondeu esfregando sua mão vagarosamente na minha coxa.
        - Você já enjoou da buceta dela? – eu perguntei rindo.
        - Acho que sim!
        - Então esse revolver está carregado? – eu perguntei e casualmente levei minha mão para apalpar sua mala volumosa.
        - Acho que sim! – ele respondeu rindo.
        - Que bom! – eu retruquei, me levantei o suficiente para me posicionar entre as pernas do meu pai e me colocar de joelhos. Pressionei meu nariz no pacotão do meu pai e inalei profundamente antes de pegar no zíper com meus dentes e abaixá-lo. Meu pai ria, mas fomos interrompidos pela campainha.
        - Ignore a campainha! – ele disse e eu obedeci enfiando meu nariz pelo vão do zíper aberto e deu mais uma inalada profunda. A campainha tocou novamente e de novo e novamente e de novo. – Puta merda! – meu pai disse bravo – Melhor você ir atender, filho!
        - Se é isso o que você quer mesmo! – eu retruquei com um sorrisinho nos lábios.
        - Claro que não é! – meu pai acrescentou enquanto a campainha continuava a soar! – Mas mesmo assim melhor atender à porta!
Eu relutantemente foi até a porta e a abri, que revelou meu velho parceiro de fodas, o Luiz, filho do barbeiro. – Você está sozinho? – ele perguntou e pegou no seu pau em sua calça.
        - Não! – eu disse rindo – Mas entre, mesmo assim!
        - Eu preciso muito gozar, cara! – Luiz dizia em voz alto enquanto eu o conduzia para a sala.
        - Por quê? – meu pai perguntou naturalmente. Não demorou para eu perceber que meu pai tinha fechado o zíper de sua calça.
        - A Marisa se nega até a fazer uma chupeta para mim! – Luiz reclamava – ela disse que ela não queria mais fazer sexo pois nãos e sentia muito bem.
        - Cara, ela está grávida de nove meses! – eu dizia rindo.
        - Bem, sim, mas ela não vai ficar grávida novamente se isso continuar e eu não puder mais comer ela! – Luiz dizia. – eu estou dirigindo há horas por aí, tentando me acalmar, fazer esse tesão passar.
        - E parece que isso não funcionou! – meu pai comentou rindo.
        - Parece que fiquei com mais tesão ainda! – Luiz confirmou – Eu pensei em ir até o parque, mas é mais legal com você! – ele silenciou e olhou para mim.
        - Fico lisonjeado! – eu disse e comecei a tirar a minha roupa. – Eu estava para começar uma chupeta pro meu pai, mas eu acho que ele não se importa que eu comece com você!
        - Edinho! – meu pai disse consternado, mas já era tarde demais.
        - Seu pai? Você conseguiu, finalmente? – Luiz perguntou surpreso mas com o tesão mais aguçado.
        - Não começou hoje, mas sim, nós atravessamos essa linha do sexo entre parentes! – eu afirmei.
        - Agora, Luiz... – meu pai disse, tentando pegar o controle da situação.
        - Isso é muito legal, Sr. Dantas! – Luiz sorriu – Que sorte do Edinho!
        - Sorte a minha! – e meu pai riu também, tentando esconder seu embaraço.
        - Pois é, agora ele tem retaguarda quando a buceta não fornece! – eu disse rindo.
        - Ele já te comeu? – Luiz perguntou no seco, apertando seu pau duro sob a calça jeans.
        - Uma ou duas vezes! – disse e sorri.
        - Posso assistir? – Luiz insistia, lambendo os lábios. – Quer dizer, eu gostaria que o Senhor me comesse de novo, Sr. Dantas, mas seria um tesão assistir o Senhor comer o Edinho!
        - Ah... Não sei....! - meu pai estava receoso.
        - Se o tio do Luiz pode transar junto com a gente, então o Luiz também pode! – eu afirmei.
        - Meu tio Otávio já trepou com vocês dois? Isso não é justo! – Luiz reclamava mas ria. – Agora é que vocês tem que me deixar assistir! – ele quase rasgou suas roupas ao tirá-las e juntou-se a mim, eu e ele pelados e de pau duro. – Qual é, Sr. Dantas? – ele reclamava, já se punhetando e mexendo em suas bolas.
        - Se você não tomar cuidado, isso aí explodir já já! – meu pai disse rindo.
        - Por favor!!! – Luiz implorava.
        - Vai, pai! Acaba com o sofrimento desse pobre coitado!
        - Tá bom, vai! Já que vocês insistem! – meu pai concordou com um sorriso nos lábios enquanto ele também começava a desabotoar sua camisa.
        - Puta que o pariu, que tesão! – Luiz vibrava com o que estava por acontecer. Mas a campainha começou a tocar novamente, incessantemente.
        - Desde quanto a gente se mudou para o Pronto Socorro! – meu pai perguntou, consternado, fechando os botões da camisa. – É melhor eu ir atender!
        - Nós vamos para o quarto! – eu disse e peguei no pau pulsante do Luiz, conduzindo ele para dentro do quarto.
        - Não comecem sem mim! – meu pai falou e riu enquanto nos seguia e fechou a porta do quarto, antes de ir atender a porta da frente.
        - O Luiz tá aqui? – Sr. Vargas perguntou afobado antes que meu pai mal tivesse aberto a porta.
        - Sim, ele ...
        - Eu preciso falar com ele! – Sr. Vargas disse já entrando e passando por meu pai. – Luiz! – ele chamou por ele.
Eu tentei não rir enquanto o Luiz abria a porta do quarto e tentava se esconder atrás da porta, pelado.
        - Pai? Que porra é essa? – indagou Luiz.
        - Eu to tentando ligar pra você a noite toda! – Sr. Vargas disse – mas seu celular só dá caixa postal.
        - É, eu desliguei! Eu tava puto e não queria falar com ninguém! Como você descobriu que eu estava aqui?
        - O Otávio me disse que talvez você estivesse aqui! – Sr. Vargas afirmou. – Não me pergunte como ele sabia, mas ele estava certo!
        - Tá bom! Mas o que houve de tão urgente? – Luiz perguntou, soando bastante irado com a situação.
        - A Marisa deu à luz!!! – Sr. Vargas disse com alegria!
        - Não pode ser! – Luiz disse depois de um minuto de silêncio.
        - Mas é verdade! – Sr. Vargas insistia – você já é papai!
A notícia finalmente entrou na cabeça do Luiz. – Eu sou pai!!! – Luiz gritava de alegria, deixando a porta do quarto se abrir completamente enquanto se virava para mim, me abraçava, me agarrava, me levantava do chão e me virava. – Eu sou pai da porra! – me parecia que ele havia esquecido que nós dois estávamos completamente pelados e de pau duro.
        - Foi o que eu falei! – Sr. Vargas repetia, olhando meio apreensivo para o meu pai e tentando ignorar aqueles dois corpos pelados e ambos de pau duro em sua frente.
Luiz me colocou novamente no chão e correu abraçar o Sr. Vargas, seu pai! – E você já é vovô!!! – Luiz ria enquanto abraça seu pai.
        - Com certeza eu sou! – Sr. Vargas também ria de alegria – Avô de um garotão grande e gorducho!
        - E é um moleque! – Luiz festejava enquanto ele se virava para o meu pai para incluí-lo em seu estado de euforia, dando um abraço nele também.
        - Exatamente, um garotão igual ao pai dele! – meu pai disse sorrindo assim que o Luiz o soltou e meu pai tentou lembrá-lo que ele estava pelado de pau duro com um aceno com a cabeça
        - Eu tenho que ir para o hospital! – Luiz disse, ignorando o aceno do meu pai. – Como está a Marisa?
        - Está bem! – Sr. Vargas afirmou. – Ela e o bebê estão bem!
        - Obrigado, pai! – Luiz disse, abraçando novamente o Sr. Vargas.
        - Não me agradeça! – Sr. Vargas disse rindo – Agradeça a Marisa quando você a encontrar!
        - Você me dá uma carona?
Sr. Vargas mudou seu olhar do rosto de alegria do Luiz para meu corpo nu e respondeu:
        - Assim que vocês rapazes terminarem o que vocês iam começar. Sr. Dantas e eu podemos esperar na sala tomando cerveja para comemorar, se o Sr. Dantas tiver cerveja.
        - Se os rapazes não beberam todas, sim! – meu pai retrucou
        - O Senhor vai ter que tomar sozinho, Sr. Vargas! – eu disse bruscamente. – Meu pai estava para se juntar a nós, quando o Senhor tocou a campanhia!
Sr. Vargas olhou para o meu pai com cara de espanto, o que combinava com a cara do meu pai. Eles pareciam como dois ladrões que foram pegos no flagra! O Luiz alternava seu olhar entre os dois pais quanto então finalmente falou: - Ou o Senhor poderia se juntar a nós!
Antes que o Sr. Vargas pudesse dizer qualquer coisa, o Luiz beijou seu pai na boca e o envolvei num abraço. Sr. Vargas se apoiou na parede para não cair. O corpo pelado do Luiz pressionado o corpo do Sr. Vargas contra a parede.
Por um curto tempo, Luiz estava investindo tudo nesse ato. Sr. Vargas estava com a palmas das mãos se apoiando na parede, estático. Eu até podia ver o tesão do Luiz em estar beijando seu pai na boca, mas o Sr. Vargas estava resistindo.
Bem, ao menos, ele não estava abraçando o Luiz.
        - Celebre a vida com ele, Sr. Vargas! – eu disse com entusiasmo.
Depois de um rápido momento, Sr. Vargas rapidamente transferiu suas mãos da parede para a bunda pelada do Luiz. O pai puxou o corpo nu do filho suavemente contra seu próprio corpo. A cabeça do pai virou suavemente para o lado e começou a se mover. Eu sabia que o Sr. Vargas estava finalmente beijando o Luiz de volta. Não num beijo paternal entre pai e filho, mas um beijo apaixonado, num duelo de línguas, um beijo molhado, intenso, com troca de saliva para lá e para cá.
Até que eles se separaram e o Luiz começou a desabotoar a camisa do Sr. Vargas. – Eu desejo isso há tanto tempo, pai! – ele sussurrou e se dirigiu novamente para dentro do quarto, trazendo o Sr. Vargas junto! – Eu estava com tanto ciúmes do Edinho com você!
        - Oh meu filho! – Sr. Vargas gemeu quando o Luiz passou suas mãos sobre o peito peludo do Sr. Vargas!
        - Eu quero que o Senhor me coma exatamente como o Senhor come ele! – Luiz sussurrou novamente, abaixando suas mãos para soltar a cinta da calça, desabotoá-la e descer o zíper.
        - Você tem certeza disso, Luiz? – Sr. Vargas perguntou. Eu podia ouvir um tremor em sua voz misturada com excitação.
        - É a coisa que eu mais quero na minha vida! – Luiz respondeu, puxando a calça do Sr. Vargas junto com a cueca, revelando seu pau duro, pulsante, com a cabeça coberta pelo prepúcio.
        - OHAHH, Luiz!- Sr. Vargas gemeu quando Luiz se ajoelhou, pegou no pau do seu pai, puxou a pele para trás e envolveu com seus lábios a cabeça melada de pré porra do caralho do seu pai pela primeira vez! – Meu garoto! – exclamou Sr. Vargas!
Eu me apressei para puxar meu pai para dentro do quarto também. – A gente devia deixá-los a sós! – meu pai sussurrou para mim enquanto tentava me impedir de tirar sua roupa.
        - Mas nem em sonho! – eu rejeitei a ideia. – Nós estamos comemorando com o Luiz! – Antes que ele pudesse resistir, eu puxei pele para perto de mim e lasquei um beijo nele. Minha língua penetrava em sua boca, abrindo seus lábios, permitindo que minha língua entrasse em sua boca. Sentindo a dureza de seus dentes e a maciez de sua língua.
        - Mmmmmmm! – ele gemia enquanto suas mãos apalpavam minhas nádegas e puxava meu corpo contra o dele, meu pau duro com o seu. Um se esfregando no outro. Saboreando um ao outro. – Me chupa, filho! – ele sussurrou quando nossos lábios finalmente se separaram.
        - Com prazer! – eu sussurrei de volta. Coloquei ele me posição, ao lado do Sr. Vargas, e então me ajoelhei, abaixei sua calça e cueca, e engoli o seu caralho o mais rápido que eu pude.
Lado a lado, Luiz e eu chupavamos os cacetes que nos criaram. Duros, pulsantes, babando pré porra, os paus dos nossos pais. Nós engolíamos o néctar doce que brotava de dentro de suas bolas peludas. Ambos pegamos nos sacos dos nossos pais e nossos pais gemeram em uníssono.
        - Não dá pra acreditar que nós estamos fazendo isso! – Sr. Vargas disse gemendo.
        - Pelo menos eu não vou ter que tentar satisfazer os dois sozinho! – meu pai comentou ofegante.
        - Eu nunca imaginei que meu próprio filho estaria mamando no meu pau! – Sr. Vargas insistiu.
        - Eu também não, mas nunca neguei nada para o meu filho! – meu pai gemia.
Eu deixei o pau do meu pai escapar por entre os meu lábios, olhei para seu rosto e disse: - Então me fode, pai!
        - Puta merda! – Sr. Vargas disse gemendo quando me ouvir dizer aquilo.
O Luiz também deixou o cacete do seu pai escapar por entre seus lábios e disse: - Enquanto você me fode, pai! – Luiz lambeu a cabeça do caralho do Sr. Vargas como se fosse um picolé.
        - OHAHH Luiz! – Sr. Vargas gemeu e suas pernas tremeram.
        - Isso é um sim? – Luiz perguntou, lambendo novamente a cabeça do cacete do Sr. Vargas.
        - Oh, sim, sim! – Sr. Vargas gemia de tesão. – É um sim se você realmente quiser isso, sim!
        - Eu quero de verdade, pai! – Luiz disse, soltou do pau do seu pai e subindo na cama. Ele se colocou de quatro e olhou por sobre seu ombro para nós. – Eu quero agora! – ele grunhiu de tesão. – Passa gel e venham comemorar, Vovô! – ele ordenou!
Sr. Vargas olhou em volta procurando pelo gel e eu corri para o criado mudo do meu pai para pegar o gel na gaveta. – Sempre preparado! – eu disse, espremendo um pouco de gel na minha mão antes de passar o tudo para o Sr. Vargas.
Eu pulei na cama ao lado do Luiz e espalhei o gel no eu rego e no meu cú. Bem, na verdade praticamente não seria preciso depois da aventura na loja de conveniência, mas era tão bom passar aquele gel. Eu gemia enquanto eu enfiava um dedo dentro do meu cú; depois dois dedos!
        - Vem pai! – Luiz implorava! – Me deixa no ponto! Não podemos deixar o Edinho ir muito na nossa frente! – ele riu.
        - Desculpe, filho! – Sr. Vargas balbuciou enquanto subia na cama e se colocava na posição atrás do Luiz. – Você quer que você mesma faça, igual ao Edinho fez?
        - Não, pai, eu quero que o Sr. passe o gel em mim! – Luiz respondeu. – Ah isso! – Luiz gemeu alguns segundos depois, então eu soube que o Sr. Vargas tinha começado a passar o gel no cú do Luiz.
        - Eu preciso de um pouco de gel também! – meu pai disse assim que se ajoelho na cama, atrás de mim. Sr. Vargas passou o tubo de gel para meu pai e ele começou a lubrificar seu pau enquanto eu continuava a brincar com meus dedos no meu cú.
        - Você está pronto para fazermos nossos filhos felizes? – meu pai perguntou.
        - Acho que sim! – Sr. Vargas respondeu num tom nervoso. Eu sorri para mim mesmo sabendo que se ele tivesse alguma dúvida quanto a isso, seu pau não estaria duro o suficiente para foder seu próprio filho. Quando Luiz deu um urro alto, eu sabia que eu estava certo. Sr. Vargas tinha acabado de enfiar seu caralho paterno dentro do cú do seu filho pela primeira vez.
        - Vamos, pai! – eu implorei – Acompanhe!
        - Seu putinho! – meu pai riu enquanto seu pau encontrou meu cú e escorregou facilmente para dentro dele.
        - AH, isso! – eu gemi – É disso que estava falando!
        - Isso é fantástico! – Luiz dizia gemendo, olhando para mim.
        - Eu te disse! – eu retruquei, me esticando para me juntar ao Luiz num beijo quente enquanto nossos pais começavam a foder nossos cús.
        - Oh Luiz! – Sr. Vargas gemia. – Você é tão apertadinho!
        - Você deveria sentir o quanto apertadinho é o Edinho! – meu pai disse entre gemidos.
        - Eu sei o quanto ele é apertadinho! – Sr. Vargas urrou sem pensar.
Meu pai riu alto e disse: - Eu não estou surpreso!
        - Cala a boca e me fode, pai! – eu ordenei.
        - Pois não, filho! – meu pai retrucou, dando um tapa na minha bunda como reprimenda e ele aumentou o ritmo das estocadas. Seu pau enterrava fundo no meu cú. Suas bolas balançando e batendo na minha carne. Suas mãos agarrando firme minhas ancas. – Assim está melhor? – ele finalmente disse grunhindo, entre as estocadas, num misto de tesão e comando.
        - Ough, isso, sim! – eu gemia e apertava meu cú no seu pau. – Me fode, papai!
        - Mais forte, pai! – Luiz implorava. Sr. Vargas grunhia de tesão ao tentar satisfazer o desejo de seu filho. Mais forte e mais rápido. Não demorou para que ele chegasse numa foda ritmada de carne batendo na carne. Os cacetes dos pais estavam deslizando dentro dos cús de seus filhos em uníssono. Balançando a cama. Batendo a cabeceira na parede com suas estocadas conjuntas.
        - Mais rápido, pai! – eu implorava. Meu pai deu outro tapa na minha bunda e me torou com tudo, me enchendo de caralho, de novo, de outra vez, e outra vez, de outra vez. Sr. Vargas aumentou o ritmo para acompanhar meu pai. Fodendo o cú do Luiz. Fundo e rápido. A cabeceira da cama batendo mais forte contra a parede.
Minutos se passaram e o quarto se preencheu com uma cacofonia de gemidos, grunhidos, rugidos e de carne batendo na carne. Todos nós estávamos tão concentrados nos rabos dos filhos sendo preenchidos para caralhos de pais que nós esquecemos de falar qualquer coisa. Estávamos todos perdidos no prazer rítmico e de fodeção de duas duplas de pai e filho fodendo lado a lado. Uma foda forte, rápida, rítmica.
        - Argh, eu queria que isso durasse para sempre! – Sr. Vargas finalmente falou algo.
        - Se você vai durar para sempre, então eu preciso de um pau para chupar! – Luiz disse rindo.
        - Eu tenho um aqui disponível! – eu ri de volta.
        - Perfeito! – Luiz retrucou. – Vamos mudar de posição!
        - Lado a lado ou em cima? – eu perguntei.
        - Em cima! – Luiz disse sem hesitar.
        -Qual de vocês, pais, querem continuar fodendo de quatro? – eu perguntei. Um silencio ecoou no quarto enquanto eles continuava a foder. Eu olhei sobre meu ombro. – Bem?
        - Eu quero continuar assim! – Sr. Vargas respondeu encabulado.
        - Então, mude de posição, filho! – meu pai disse e deu outro tapa na minha bunda; então tirou seu pau pulsante de entro do meu cú.
Eu rapidamente me virei e fui me posicionando de baixo do Luiz até que seu pau estivesse apontando para a minha boca e meu pau estivesse apontando para a sua boca. – Assim está melhor! – Luiz comentou rindo e em seguida começou a chupar meu cacete.
        - Assim ficou bom, pai? – eu perguntei.
        - Acho que sim! – meu pai retrucou, se posicionando. Quando ele levantou meus tornozelos até seu ombro, meu quadril se levantou e fez meu pau ir mais fundo na garganta do Luiz. Ele gemeu de tesão.
        - Manda ver, Pai! – eu disse e comecei a engolir o caralho do Luiz. Ele soltou outro gemido enquanto meu pai enfiava facilmente seu pau de volta no meu cú e retomava as toradas, socando forte e fundo.
Cada estocada que meu pai dava com seu pau, fazia meu cacete ir fundo na garganta do Luiz. E cada torada que o Sr. Vargas dava com sua vara, fazia o pau do Luiz ir mais fundo na minha garganta. Uma reação em cadeia na trepada. Agora a foda era descompassada, mas mesmo assim era uma foda harmônica. Tudo se misturava. Eles chegaram num acordo, finalmente e os dois pais toravam seus paus ao mesmo tempo e no mesmo ritmo. Fundo. Forte. Com vontade.
Luiz e eu brincávamos com as bolas um do outro enquanto nos chupávamos num 69 intenso. Às vezes, eu até brincava também com as bolas do Sr. Vargas. – Oh! Edinho! – Sr. Vargas gemia quando eu pegava em suas bolas e saco peludo.
        - O que ele fez? – meu pai perguntou rindo.
        - Ele está pegando no meu saco! – Sr. Vargas grunhiu enquanto fodia o cú do Luiz e eu continuava a pegar em sua bolas.
        - Porra, Luiz! – meu pai disse gemendo segundos depois.
        - Pegando no seu saco também? – Sr. Vargas perguntou entre gemidos.
        - Augh, com certeza! – meu pai gemia – Como é que a gente foi ser assim tão sortudo, hein Vargas?
        - São os melhores filhos do mundo! – Sr. Vargas dizia gemendo.
        - Bem, eu estou pronto para recompensar o meu! – meu pai disse.
        - Já? – Sr. Vargas comentou tristemente.
        - Nada nos obriga a recompensá-los juntos – meu pai disse rindo – mas que seria um tesão isso acontecer, seria!
        - Tá bem! – Sr. Vargas concordou – Espere por mim! – e ele começou a foder o Luiz com mais velocidade e meu pai manteve seu ritmo. – Mexe com as minhas bolas, Edinho! Isso, assim! – Sr. Vargas grunhiu e eu obedecia. Sr. Vargas e meu pai gemiam em uníssono. Eu sabia que o Luiz também estava pegando no saco do meu pai.
Meu pai estava me comendo de forma natural, mas forte e rápido. Ele já tinha feito isso antes. Mas o Sr. Vargas, ao contrário, obviamente, era marinheiro de primeira viagem e seus gemidos e grunhidos estavam ficando mais altos e mais altos enquanto ele comia o cú do Luiz mais forte e mais rápido.
        - Oaugh, Luiz! – Sr. Vargas finalmente arfou enquanto eu apertava suas bolas, que nessa altura já estávamos se comprimindo para gozar. – Eu vou...
Luiz soltou meu pau de sua boca e gritou: - GOZA, VOVÔ!
        - BEM DENTRO DO NOVO CÚ DE PAPAI! – Sr. Vargas berrou!
        - GOZA, PAI! – Luiz grunhiu enquanto o pau do seu pai socava suas entranhas.
        - EU VOU GOZAR, FILHO! – Sr. Vargas também urrava.
        - MANDA VER, VOVÔ! – Luiz disse rindo antes de engolir novamente meu pau e voltar a chupar por tudo que valia na vida.
        - VOU LEITAR SEU CÚ DE PAI! – Sr. Vargas grunhiu. Então ele torou seu pau bem fundo e parou. Ele grunhiu novamente e de novo, de novo. Urrou alto que encheu o quarto e então urrou novamente. De novo. E continuava a apertar suas bolas enquanto elas se esvaziavam de porra, jorrando dentro do cú do seu filho.
        - MMMmmmmmmffffhhhhh – Luiz gritou com sua boca cheia de pica, a minha pica. E de repente, minha boca se encheu com jato após jato, jato após jato de porra do Luiz. Eu tentei engolir o mais rápido que eu pude, mas foi difícil dar conta do volume de porra que o Luiz gozou. Eu estava em êxtase. Meu corpo estava em êxtase.
        - MMmmmmmmmffffhhh – Eu gritei, na verdade foi quase um gargarejo de porra, enquanto meu caralho gozava e enchia a boca do Luiz com minha porra, que ele avidamente engolia ao mesmo tempo em que ele continuava da soltar porra na minha boca.
        - PORRA! – meu pai urrou assim que meu cú mordiscou seu pau com as minhas contrações de gozo dentro da boca do Luiz. – EU VOU GOZAR, RAPAZ! – eu senti ele apertar firme nos meus tornozelos enquanto ele mudava seu modo de foda, do modo coelho (curto e rápido) para o modo longo, devagar, duro, com estocadas fundas. – AGOORAA! – ele urrou enquanto enterrava seu pau até as bolas e empurrou minhas pernas para o lado, abrindo mais minha bunda. – PUTA QUE O PARIU! POORRAAAA! – seu pau latejava enquanto enchia minhas entranhas de porra. – Puta merda! – ele dizia repetidamente, grunhindo, com seus punhos cerrados nos meus tornozelos se afrouxavam levemente.
        - A melhor gozada da minha vida! – Sr. Vargas ofegava.
Deixei o pau do Luiz escorregar para fora da minha boca, terminei de engolir o que pude de sua porra e então eu disse:
        - Quem não goza gostoso, inferniza a vida dos outros!
O Luiz deu mais uma chupada no meu pau e então também deixo-o escapar por entre seus lábios: - Eu acho que eu não vou me importar mais que a Marisa fique grávida novamente. Não se você estiver sempre por perto, Pai!
        - E seu tio Otávio! – eu o lembrei!
        - E eu! – meu pai disse rindo.
        - Puta que o pariu! Espero que a Marisa fique grávida logo! – Luiz disse rindo.
        - Enquanto isso... – Sr. Vargas disse, tirando seu pau de dentro do cú do seu filho - ... você e eu devemos nos limpar e irmos até o hospital, assim você vai poder conhecer o seu filho.
        - Combinado, vovô! – Luiz suspirou saindo de cima de mim, deitando-se ao meu lado, enquanto o Sr. Vargas descia da cama.
        - Parece que estaremos sozinho pelo resto da noite! – meu pai disse enquanto envolvia seu corpo com minhas pernas e se inclinava sobre mim, me beijando.
        - Eu não estou reclamando! – eu respondi, puxando seu peito peludo contra o meu peito liso, transformando aquele beijo inocente entre pai e filho num beijo apaixonado.
        - Nós vamos tomar uma ducha e depois vamos embora. – Luiz disse saído da cama.
Eu apenas acenei “tchau” com a mão enquanto eu e meu pai continuávamos a nos beijar e eu esperava pelo seu pau ficar duro novamente dentro do meu cú.
        - Venha, vovô! – Luiz disse ao conduzir o Sr. Vargas para o banheiro. A ultima coisa que eu ouvi o Luiz dizer foi: - Daqui quanto tempo esse pau de avô vai estar pronto para uma nova metida?
Eu não me importava com quanto tempo o pau do meu pai ia ficar duro novamente. Eu estava mais interessado em quantas vezes ele ficaria duro durante a noite. Ele não sabia, mas eu estava determinado a descobrir!

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Comentários


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alexcasaverdeznsp Comentou em 23/03/2019

Feliz pelo retorno, triste pelo fim rs.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
EDSON - NA BARBEARIA - parte 10

Codigo do conto:
134824

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/03/2019

Quant.de Votos:
8

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