EDSON - NA BARBEARIA - parte 11 - FINAL



EDSON NA BARBEARIA
PARTE 11 - FINAL

Meu pai mal conseguia andar quando ele saiu de casa na manhã seguinte, para trabalhar. Eu também não estava com as pernas firmes depois de levar a pica dele no rabo a noite toda, em intervalos regulares. Por conta disso, passei a manhã toda na cama, dedando meu cú cheio de porra, me punhetando e repassando na minha mente todo o filme das estocadas do pau do meu pai dentro do meu cú. Eu estava começando a não gostar da ideia de ter que voltar para a faculdade no fim dessa semana (a famosa semana do saco cheio).
Meu celular começou a tocar e me virei de barriga para baixo para alcançar o celular. Eu continuei a esfregar meu pau duro nos lençóis enquanto estivava meu braço para pegar o celular.
        - Alô? – eu gemi após deslizar o dedo na tela para atender a chamada.
        - Eu gosto de som! – Otávio respondeu do outro lado.
        - Por que não vem até aqui, me faz gozar e enche meu cú de porra? – eu retruquei rindo.
        - Estou ocupado essa manhã, infelizmente! – Otávio respondeu. – Mas a gente podia almoçar juntos e se divertir à tarde, se você ainda estiver afim?
        - Eu estou sempre á fim!
        - Então combinado! - Otávio disse rindo – Pode ser no Spinelli?
        - Pizza! Com certeza!
        - Te encontro lá por volta das 12h30min!
        - Combinado! – eu gemi, esfregando meu pau nos lençóis e me lembrando da última visita na Pizzaria do Spinelli.
        - Não se esqueça de guardar um pouco dessa porra para mais tarde! – Otávio disse rindo.
        - Vou tentar, mas não prometo!

*****

Eu estava esperando na porta do Spinelli às 12h30min, como combinado. Eu tentei não gozar, mas só um pouco. O Otávio chegou alguns minutos depois e me deu um super abraço. – É tão bom poder te ver novamente! – ele disse com um sorriso!
        - É bom te ver novamente também! – eu disse, mas um pouco surpreso.
        - Soube que você andou se divertindo sem mim!
        - Quem te contou? – eu realmente fiquei imaginando sobre qual diversão ele estava falando.
        - O Luiz me chamou de lado quando ele chegou ao hospital ontem á noite e me contou o que vocês quatro andaram fazendo.
        - Ahh foi é! – eu respondi, meio que constrangido pela sessão de foda com meu pai, Luiz e seu pai, o Sr. Vargas.
        - Me deixou com tesão! – Otávio sussurrou no meu ouvido. – Meu irmão e o meu sobrinho!
        - Realmente foi um tesão! – eu retruquei, relaxando novamente. – Você devia se juntar a nós de vez em quando!
        - Eu quero! – Otávio comentou sorrindo.
        - Pena que eu tenho que voltar para a faculdade!
        - Mas já? – Otávio perguntou, pego de surpresa.
        - Infelizmente sim!
        - Como o tempo passa! – Otávio comentou desapontado.
        - Não se preocupe, eu volto para as férias de verão. E nós ainda temos hoje à tarde!
        - Então vamos entrar e no alimentar para a maratona dessa tarde!
        - Por mim, tudo bem! – eu disse sorrindo. Otávio abriu a porta e a manteve para eu entrar. Ele deu um tapinha na minha bunda quando eu passei por ele. Ele estava ficando mais ousado em lugares públicos.
Assim que entramos, avistei o Adriano, o terceiro “pistoleiro” estava sentado em uma mesa com seus pais, o Sr. e a Sra. Cabral. O Adriano acenou e eu acenei de volta. O Sr. Cabral nos viu e também acenou. – Junte-se a nós! – ele disse enquanto eu e o Otávio nos aproximávamos da mesa.
        - Nós estávamos pensando... – Otávio estava tentado manter nossos planos de um almoço mais tranquilo, mas o Sr. Cabral pegou uma cadeira da mesa ao lado e colocou na mesa deles, perto dele.
        - Sente-se aqui, Edinho! – ele disse, dando um tapinha no assento da cadeira. – Seu amigo pode se sentar na outra! – Sr. Cabral indicou com a cabeça para a cadeira vazia do outro lado da mesa. – É meio apertado, mas tenho certeza que você consegue entrar!
Eu olhei para o Otávio com cara que não havia o que fazer. Eu olhei para a Sra. Cabra e ela disse:
        - Tem bastante comida aqui ainda!
Eu olhei e ainda havia ½ pizza e mais uma travessa de gnhoc recheado e outra de papardeli com molho de atum. – Alguém está com um baita apetite! – eu disse sorrindo.
        - Insaciável! – Sr. Cabral disse, dando tapinhas na cadeira ao lado dele novamente.
        - Tudo bem, Otávio? – eu perguntei.
        - Claro, por que não? – ele respondeu, se sentando entre o Adriano e a Sra. Cabral.
        - Almoço para cinco, então! – eu disse, me sentando ao lado do Sr. Cabral. Todos nós pegamos uma fatia de pizza ao mesmo tempo. Eu estava faminto pois não havia tomado café da manhã. Eu mão tinha engolido a primeira mordida quando eu senti a mão do Sr. Cabral em cima da minha mala e apalpado-a.
        - Nós saímos para almoçar com o Adriano antes que ele volte para a faculdade! – a Sra. Cabral comentou casualmente, embora que pelo olhar surpreso em meu rosto, ela deve ter imaginado que o seu marido estava fazendo algo.
        - Nós também!- Otávio comentou e sua cara ficou com aspecto de surpreso. Eu dei uma olhada para o Adriano e ele sorriu para mim.
        - Eu acho que esse será um almoço muito especial! – Adriano comentou e virou seu rosto para o Otávio.
Otávio engoliu seco e então disse:
        - Tem potencial, com certeza!
        - Ah Edinho, que bom encontrar com você novamente! – Sr. Spinelli disse ao se aproximar da mesa em que estávamos.
        - Esse é meu amigo Otávio. – eu disse.
        - Sim, eu já conheço o Otávio! – Sr. Spinelli sorriu maliciosamente. Eu olhei para o Otávio e ele ficou meio vermelho.
        - O que vocês vão querer beber, rapazes? – Sr. Cabral perguntou. – Eles estão se juntando a nós para almoçar todas essas delícias! – apontando para as comidas na mesa.
Otávio e eu pedimos Nestea gelado e a conversa voltou à normalidade novamente enquanto almoçávamos. Eu já estava de pau duro pois o Sr. Cabral não tirou a mão de cima do meu pau. Muito pelo contrário, ele ficava era me bolinando e esfregando sua mão por cima da minha calça, como que tentando me punhetar. Eu tenho certeza que minha calça jeans ia acabar tendo uma marca redonda molhada de tanto que meu pau estava babando, todo melado e ia ficar visível quando eu levantasse.
Eu até fiquei surpreso ao ver o quanto o Sr. Cabral era habilidoso em comer e beber com apenas uma mão livre. Daí, eu finalmente notei que o Otávio e o Adriano estavam praticando a mesma habilidade. A Sra. Cabral e eu éramos os únicos com ambas as mãos sobre a mesa. Se eu não estivesse com tanta fome, eu juro que eu ia ficar com ciúmes do Otávio com o Adriano. Mas não, ao invés disso, eu almoçava e ficava pensando de qual deles eu teria mais ciúmes.

*****

        - Estão todos satisfeitos? – Sr. Spinelli perguntou quando ele veio até nossa mesa após toda a comida ser consumida.
        - Muito satisfeitos! – a Sra. Cabral respondeu.
        - Excelente! – Sr. Cabral acrescentou, se reclinando e dando um tapinha em sua barriga, me permitindo dar uma olhada na mala armada em sua calça.
        - E para quem eu entrego a conta? – Sr. Spinelli perguntou e apresentou a conta.
        - EU! – Adriano e eu dissemos em voz alta e em uníssono.
Sr. Cabral nos olhou com um ar engraçado, mas Otávio apenas sorriu. Isso me fez olhar para o Otávio com sacanagem.
        - Então me sigam rapazes, vamos até meu escritório! – Sr. Spinelli disse naturalmente.
        - Não, de jeito nenhum – interrompeu a Sra. Cabral – Nós não podemos deixar vocês pagarem essa conta!
        - Eu acho que devemos! – Sr. Cabral disse, depois que sua mão obviamente sentiu meu pau pulsar de tesão já pensando numa possível foda.
Adriano e eu começamos a nos levantar da mesa (ambos tentando esconder nossos cacetes duros em nossas calças) e seguimos o Sr. Spinelli até o seu escritório. Antes que atravessássemos a porta, eu ouvi a Sra. Cabral dizer:
        - Não demorem!
Eu olhei para trás e pude ver o Otávio e o Sr. Cabral vindo atrás de nós.
Quando nós chegamos ao seu escritório, o Sr. Spinelli percebeu que havia mais pessoas do que ele imaginava. – Senhores! – ele disse – não é necessário!
        - Eu acho que meu pai iria gostar muito de ajudar a pagar essa conta! – Adriano disse.
        - Eu sei que eu quero ajudar a pagar a conta! – Otávio se ofereceu.
Sr. Spinelli ficou hesitante por alguns instantes mas acabou dizendo:
        - Melhor discutirmos isso a portas fechadas! – ele então se dirigiu à porta do escritório, a fechou e então trancou.
Enquanto isso, eu perguntei baixinho para o Otávio:
        - Você já fez isso antes?
        - Uma vez eu fui o ultimo cliente da noite! – ele sussurrou – Eu achei que só tivesse acontecido comigo!
        - Bem, tem quatro clientes aqui dentro! – eu respondi em voz baixa.
        - Ele já fez isso antes? – Otávio perguntou e apontou com a cabeça para o Sr. Cabral.
        - Eu não sei! – eu disse dando com os ombros – Mas o Luiz já! E considerando que o Sr. Cabral ficou o tempo todo durante o almoço com a mão meu pau – eu acrescentei – tenho certeza que está afim, mesmo que ele não tenha feito isso antes!
Após trancar a porta, o Sr. Spinelli ficou olhando para nós quatro.
        - Muito bem! E agora? – ele finalmente disse.
        - Eu vou pagar a minha parte primeiro! – Adriano se voluntariou primeiro, desde que era a presença do seu pai que estavam mantendo o clima tenso de se ia ou não rolar algo. Sr. Cabral sorriu assim que Adriano tirou a camiseta, tirou os sapatos, abaixou sua calça jeans e revelou que estava sem cueca eu um cacete duro e brilhante saltou.
        - Meu filho sempre paga a parte dele! – Sr. Cabral disse sorrindo e ajustando o seu pau duro dentro de sua calça. Eu fiquei Imaginando se ele iria compartilha sua relação incestuosa com seu filho com os demais aqui dentro.
        - Com certeza ele paga! – Sr. Spinelli retrucou, relaxando e também ajustando seu pau duro dentro de sua calça.
        - Eu também quero pagar! – eu me ofereci e também comecei a tirar minha roupa.
        - Eu também! – Otávio disse sorrindo e se despindo.
        - Era uma “conta” bem grande! – Sr. Cabral riu e também abaixou sua calça.
        - Eu não sabia que a “conta” era tão grande! – Sr. Spinelli disse quase gaguejando quanto o pau enorme do Sr. Cabral apareceu. O que fez com que o Sr. Spinelli lambesse os lábios de tesão, e seu cacete ficou tinindo de curo quanto o Adriano se ajoelho e soltou a calça do Sr. Spinelli, revelando aquele salame italiano para todos nós vermos.
        - Puta merda! – Otávio comentou, ainda com os olhos fixados no cacete do Sr. Cabral.
        - Realmente te faz sentir preenchido! – eu sussurrei.
        -Eu bem que tento! – Sr. Cabral riu enquanto se punhetava e deixa seu pau mais duro ainda.
        - Eu acho que estou muito cheio para isso tudo, depois daquela pizza! – Otávio disse rindo.
        - Eu não estou! – Adriano disse, ainda de joelhos e com o pau do Sr. Spinelli em sua mão. – Nunca estou! – os olhos do Sr. Spinelli quase saltaram com aquela revelação. Até mesmo o Otávio olhou para mim buscando confirmação e eu apenas confirmei com a cabeça.
        - Desculpe, filho! – Sr. Cabral disse – Hoje isso aqui é só para o Sr. Spinelli.
        - Grazie! – Sr. Spinelli sussurrou e o Sr. Cabral se achegou ao lado do Sr. Spinelli, que rapidamente pegou naquele tolete de carne. O Sr. Spinelli gemeu ao sentir o caralho pesadão do Sr. Cabral em sua mão e a boca quente e molhada do Adriano engolindo o seu caralho.
        - Acho que nós estamos sobrando! – Otávio disse para mim enquanto alisava o seu caralho.
        - A gente paga a gorjeta! – eu disse rindo, bolinando meu caralho enquanto assistia ao Sr. Spinelli se entregando para a atenção pai e filho que lhe era dispensada. O Sr. Cabral se posicionou atrás do Sr. Spinelli e forçou a cabeçona do seu pau no meio do rego do Sr. Spinelli. Ele deslizava seu pau entre as nádegas, para cima e para baixo e o Sr. Spinelli gemia e forçava sua bunda para trás. O Adriano bolinava e apertava incansavelmente a vara do Sr. Spinelli até que pre-porra escorresse da cabeça da sua vara. Ele então lambeu e sorveu a cabeça daquele caralho, deixando ele limpo e brilhante. – Mmmmmm – ele gemia, lambendo seus lábios antes de abrir sua boca e engolir o caralho do Sr. Spinelli.
Otávio olhou em volta e viu um frasco de azeite de oliva numa prateleira; pegou-o e foi até o Sr. Cabral. – Acho que o Sr. vai precisar disso! – Otávio disse.
Sr. Cabral olhou para o Otávio e viu o azeite em sua mãos. Ele então se afastou um pouco e disse:
        - Despeje um pouco para mim! Isso! Ah, assim! – ele gemeu quanto o óleo deslizava em seu pau grosso e ele espalhava com sua mão por toda a sua vara. – Isso mesmo! – ele comentou quando o Otávio fez o azeite cair sobre o início do rego do Sr. Spinelli e escorrer rego a adentro até sumir de vista.
Eu fui até o outro lado do Sr. Spinelli. Quando o Otávio acho que o rego já estava bem azeitado, ele levou o frasco até as costas do Sr. Spinelli e despejava azeite em suas costas. Eu continuava a me punhetar com uma mão e com a outra eu espalha o azeito por toda as costas dos Sr. Spinelli, que gemia de tesão.
        - Fica de quatro! – Sr. Cabral ordenou firmemente. Adriano parou de mamar no pau do Sr. Spinelli e saiu do caminho, se levantando, para que ele pudesse obedecer às ordens dadas. Ele ficou de joelhos e olhou em sua volta: viu todos nós, quatros homens pelados, em volta dele, de pau duro e todos se punhetando.
        - Um pouco mais de azeite daí acho que ele estará pronto pra começar! – Sr. Cabral disse assim que ficou de joelhos atrás do Sr. Spinelli e abriu bem as bandas da bunda do dono do restaurante.
        - Mais azeite aqui está! – Otávio disse e também se ajoelho ao lado do Sr. Spinelli e despejou mais azeite no rego dele e no cú que estava à mostra enquanto o Sr. Cabral segurava as bandas abertas e esfregava a sua vara no cú rosado do Sr. Spinelli.
        - Você pode me ajudar, Edinho? – Sr. Cabral sorriu sacanamente para mim. Eu me ajoelhei e peguei em seu caralho com a palma da minha mão desocupada para dar apoio e guiar aquele tolete. – Isso mesmo! – ele sussurrou assim que ele forçou adiante.
        - Oh meu Deus! – Sr. Spinelli gemeu quando aquele aríete bateu na sua porta dos fundos.
        - Relaxe, Sr. Spinelli! – Adriano sussurrou ao se ajoelhar também e deitou-se de costas para entrar embaixo dele.
        - OH MEU DEUS! PUTA QUE O PARIU! – Sr. Spinelli gritou entre os dentes assim que a cabeçona do caralho do Sr. Cabral finalmente forçou a entrada naquele cú rosado e apertadinho.
        - O Sr. está conseguindo, Sr. Spinelli! – eu disse enquanto assistia ao cacetão desaparecer dentro do seu cú.
        - Ele está mesmo! – Sr. Cabral grunhia de tesão enquanto ele continuava a forçar cada centímetro após centímetro do seu pauzão para dentro do cuzinho apertado.
        - Relaxa, só relaxa! – Adriano repetia até que sons de chupada começaram a ecoar da região do pau do Sr. Spinelli. Eu olhei para o Otávio e sorri quando o Sr. Spinelli gemeu profundamente e com sons guturais misturados de prazer e dor.
        Relaxa e abre bem esse cú! – Sr. Cabral rugiu quando os últimos centímetros preencheram o cú do Sr. Spinelli e fez minha mão desengatar daquela vara enorme ao ser pressionada contra a bunda do Sr. Spinelli.
Sr. Spinelli respirava ofegantemente por várias vezes, buscando se acostumar com tamanha invasão, até que finalmente ele urrou por entre os dentes, mas em voz baixa e devagar:
        - Me come!
Otávio e eu assistíamos ao Sr. Cabral puxar o seu caralho para fora e se tornar visível novamente, mas rapidamente, até que ele voltasse para as profundezas das entranhas do cú do Sr. Spinelli. De novo. De novo, novamente. O caralho aparecida e desaparecia. A vara lambuzada de azeite brilhava na luz.
Não demorou muito para que o Sr. Spinelli estivesse oscilando seu corpo para frente e para trás. Batendo sua bunda de encontro com o cacete que o invadia.
        - É assim que eu gosto! Sr. Cabral rugiu de tesão e deu um tapa na bunda do Sr. Spinelli.
        - Mais forte! – Sr. Spinelli disse gemendo. Sr. Cabral então deu outro tapa na sua bunda, mais forte do que a primeira e enterrou fundo e forte seu caralho dentro do cú. Ele fez questão que mostrar que houve chance de entender errado o pedido do Sr. Spinelli. Ele fodeu mais forte e mais forte, torando seu caralho para dentro do cú faminto por pica do Sr. Spinelli. Ele fodia cada vez mais forte, grunhindo com cada estocada. Dando tapas de vez em quando, já deixando seus dedos marcados nas nádegas. O Sr. Spinelli só fazia implorar por mais.
        - Eu acho que já é hora da gente pagar os 10%. – eu disse, dando uma piscada para o Otávio e me dirigindo para a cabeça do Sr. Spinelli.
        - Acho que sim! – Otávio retrucou. – Acho que “conta” está sendo paga integralmente pelo Sr. Cabral.
Ele se deslocou junto comigo, na frente da cabeça do Sr. Spinelli.
        - Aqui tem mais pagamento do que a conta! – Sr. Cabral grunhiu.
Quando eu pude observar a cara do Sr. Spinelli, ela tinha uma expressão de puro prazer. Sua boca estava entreaberta e seus olhos estavam fechados.
        - Pronto para os 10%, Sr. Spinelli? – eu perguntei, batendo na sua cara com meu pau duro e melado.
        - Sim, Edinho! – Sr. Spinelli respondeu abrindo os olhos. – Me paga! Me paga!
Ele lambia os lábios e alternava olhares entre meu pau e o cacete do Otávio.
Otávio e eu nos entreolhamos e então, simplesmente, começamos a dar uma surra de pica na cara do Sr. Spinelli. Um cacete em cada bochecha. De novo e outra vez. Sr. Spinelli gemia e começou a virar a cabeça de um lado para outro, querendo ir de encontro com nossos caralhos enquanto ele continuava a forçar sua bunda no cacete do Sr. Cabral.
Sr. Spinelli colocou a língua para fora e tentava lamber cada um de nossos cacetes enquanto dávamos uma surra de pica na sua cara. Suas tentavas se tornaram mais e mais desesperada.
Finalmente ele nos surpreendeu não virando a sua cabeça para a direção do Otávio. Ele a manteve em minha direção e quando foi levar o próximo tapa de pica na cara, ao invés de levar pica na bochecha, meu pau escorregou para dentro da sua boca e ele rapidamente fechou seus lábios em volta da minha vara.
        - Augh, caralho! – eu disse gemendo ao ter a pica engolida pela cavidade quente da boca dele e de sua língua avidamente lambendo a minha vara. Ao invés de tirar, eu gentilmente comecei a meter na sua boca e o Sr. Spinelli gemia de prazer.
        - Boa! – Otávio murmurou ao assistir meu pau deslizar para dentro de para fora da boca do Sr. Spinelli, entre seus lábios! – Muito boa! – ele acrescentou e chegou mais perto e voltou a dar surra de pica na cara do Sr. Spinelli, deixando rastros e rastros de pré porra na bochecha.
        - Nós estaríamos fazendo refeições fora mais vezes se eu soubesse que isso era oferecido! – Sr. Cabral grunhiu enquanto torava seu tolete de carne dentro do Sr. Spinelli. – Pena que outros estabelecimentos não aceitam esse tipo de pagamento!
        - Provavelmente aceitariam, se soubesse o que Sr. tem a oferecer! – Otávio disse rindo e começou a se punhetar e deixando a cabeça do seu pau esfregar na bochecha do Sr. Spinelli. – Eu aceitaria!
        - De verdade? – Sr. Cabral perguntou, olhando para o Otávio.
Otávio olhou para mim, mas eu apenas sorri e dei com os ombros. Ele riu de volta pra mim. – Qualquer hora que o Sr. precise de algum reparo na sua casa, é só me chamar!
        - Combinado! – Sr. Cabral respondeu – Especialmente porque esses rapazes vão voltar para a faculdade!
Imaginando possíveis transas futuras com o Sr. Cabral devem ter invadido a mente do Otávio, porque ele, de repente, começou a se punhetar com muito entusiasmo e vigor; e ficava olhando para o cacete do Sr. Cabral comendo o Sr. Spinelli. Essa visão também me deixou com mais tesão e eu comecei a foder a boca do Sr. Spinelli rápido e mais rápido. Ele chupava e engolia e trabalhava no meu pau como se fosse a melhor coisa da vida.
        - PORRA! – Otávio repentinamente urrou entre dentes cerrados. Foi só eu olhar para baixo para ver o primeiro jato de porra voando da cabeça do seu pau e acertando bem no cabelo. Outro esporrada no pescoço. Uma esporrada na orelha. Até uma esporrada no meu pau.
        - PORRA! – eu gemi assim que meu pau começou a gozar e encher a boca do Sr. Spinelli com minha porra salgada.
        - MMMMMMPPPPPPPPHHHHHHHH – Sr. Spinelli gritava enquanto ele engolia e engolia mais e mais porra, tentando não deixar nada cair.
        - O puto está gozando! – Sr. Cabral disse rindo, obviamente sentido o cú do Sr. Spinelli mordeu seu caralho no processo de gozar. Um som tipo gargarejo cheio de porra saiu pela boca do Adriano, que obviamente ainda estava mamando no pau do Sr. Spinelli.
Eu olhei para baixo e pude ver o Adriano se punhetando e ver o primeiro jato de porra voar ao alto. – O Adriano está gozando também! – eu falei e o Sr. Spinelli deixou meu pau escorregar para fora e rapidamente engoliu o pau do Adriano, que parecia uma fonte de porra!
        - Isso! – Sr. Cabral rugiu – bebe a porra do meu filho enquanto eu encho seu cú com a minha porra de pai! – Sr. Cabral torava seu cacete para dentro do cú do Sr. Spinelli. Eu assistia a tudo. O rosto do Sr. Cabral mostrava claramente que ele estava encharcando as entranhas do Sr. Spinelli. A boca do Sr. Cabral se abril buscando ar. Seu queixo se mexia em movimentos de engolir no vazio. Sua língua foi para o lado de sua boca. Seus olhos bem fechado repentinamente se abriram e seus olhos se esbugalharam e ele inclinou sua cabeça para trás. Nesse momento minha vontade era a de enfiar meu pau dentro da boca do Sr. Cabral e despejar minha carga de porra para ele beber, mas eu estava esgotado, vazio de porra. O Sr. Spinelli tinha sugado toda minha porra e por agora nada mais iria sair.
Finalmente o semblante do Sr. Cabral se recuperou e voltou sua aparência normal. Ele sorriu maliciosamente quando ele viu que eu o observava. – Definitivamente nós vamos voltar para comer mais vezes nesse restaurante!
        - Vocês não vão se arrepender! – eu falei sorrindo.
        - Isso eu garanto! – Sr. Spinelli concordou. Eu olhei para baixo e vi seu rosto coberto de porra do Otávio e também com um pouco da porra do Adriano, escorrendo pelo queixo. Sr. Spinelli tentava lamber o que pudesse com a língua para não perder nada. – Eu garanto! – ele repetia e olhava para o Otávio e para mim. – Obrigado pelos 10% rapazes!

*****

Quando nós cinco estávamos finalmente apresentáveis novamente, nós voltamos para o salão de refeições onde a Sra. Cabral estava tomando um espresso. Ele agiu como se nada tivesse acontecido, mas eu tinha 99% de certeza que ele tinha uma boa ideia o que havia acontecido. Mesmo assim, sem pestanejar, ela disse naturalmente: - Eu decidi tomar um espresso enquanto eu esperava!
        - É por conta da casa, Madame! – Sr. Spinelli afirmou. – É por conta da casa. Por gentileza, voltem sempre!
        - Com certeza voltaremos! – Sra. Cabral respondeu, sorrindo para o seu marido, que sorriu de volta, ingenuamente.

*****

        - Que pena que você tenha que voltar para a faculdade! – Otávio disse depois de um tempo de caminhada.
        - Também acho! – eu concordei. – Essa semana do saco cheio foi bem interessante!
        - Só interessante? – Otávio perguntou.
        - Tá bom! Foi excitante! – eu disse rindo.
        - Eu quero te agradecer! – Otávio falou seriamente.
        - Pelo o que?
        - Por tudo!
        - De nada! – eu respondi. – Mas a coisa não precisa parecer como um final. Eu volto daqui 60 dias, para as férias de fim de ano e de janeiro.
        - O Adriano também vai voltar. – Otávio comentou.
Eu parei de andar e me virei para o Otavio e olhei em seus olhos: - Eu gosto de você, Otávio. Eu gosto muito de você! – eu disse naturalmente e com total honestidade. – Eu quero me encontrar novamente com você. Mas eu também quero me encontrar com o Adriano novamente. E com o pai dele também. Quero me encontrar com seu irmão e com o seu sobrinho. Com o Sr. Spinelli. – eu acrescentei sorrindo.
        - Só isso? – ele perguntou sério.
        - Olha, Otávio. Eu tenho 18 anos. Eu estou me divertindo. Eu tenho toda a minha vida pela frente para me tornar sério. Eu não estou pronto para me tornar sério ainda. Com ninguém.
        - É justo! – ele retrucou, mas eu podia sentir que ele estava arrasado.
        - Vamos aguardar o verão e ver como as coisas ficam!
        - Tá bom! – ele comentou sem olhar para mim. Ele voltou a andar novamente e eu fui na sequência.
Quando o Adriano me ligou mais tarde, eu tive basicamente a mesma conversa com ele. Ele ficou tão desapontado quanto o Otávio, mas eu não cedi. Eu não estava pronto para me prender a ninguém.

*****

A namorada dom eu pai insistiu em ir ao cinema com ele naquela última noite, daí eu passei minha última noite sozinho, assistindo televisão. Na esperança de que a noite do meu pai desse errado, coloquei gel KY no meu cú e fui me deitar. Quando meu pai chegou em casa e deitou-se na nossa cama, eu acordei.
        - Ela acabou com você? – eu perguntei sonolento.
        - Quase! – ele respondeu rindo.
        - Que pena! –eu disse e me acheguei perto dele e coloquei a minha mão no seu pau e no seu saco. Carinhosamente eu bolinava o seu pau mole e suas bolas.
        - Talvez ele acorde pela manhã! – ele disse, me pondo mais perto dele e puxando meu rosto em seu peito, me beijando em minha testa.
        - Assim espero! – eu retruquei mas deixei minha mão no seu pau enquanto nós dois pegávamos no sono.

*****

Quando eu acordei, eu estava de barriga para baixo. Meu pai estava deitado sobre minhas costas. E a cabeça do seu pau estava forçando a entrada no meu cú.
        - Esse é o despertador que eu gosto que toque de manhã! – e gemi de tesão.
        - Eu imaginei! – meu pai sussurrou no meu ouvido enquanto seu pau duro abria caminho para dentro do meu cú.
        - Ah isso! – eu gemia enquanto o caralho do meu pai deslizava para dentro. – Você pode me acordar sempre que quiser!
        - Eu sou tão orgulhoso de você, filho!
        - Por ser tão bom e levar rola no rabo? – eu ria.
        - Por ser o melhor filho que um pai pode ter, em todos os sentidos! – ele completou.
        - Eu te amo, pai! – eu gemia e sentia o pau dele deslizando suavemente para dentro do meu cú. – De verdade! – eu afirmei. Não se amava o Otávio ou o Adriano, mas eu com certeza amava o meu pai. Eu o amava por ele me aceitar quem eu era. Por concordar em me dar aquilo que eu precisava. Por permitir que o sexo fizesse parte da nossa relação pai-filho. – Eu te amo, pai! – eu repeti e devagar comecei a forçar minha bunda para trás para ir de encontro como caralho pulsante dele.
        - Eu também te amo, filho! – ele sussurrou e beijava minha nuca e fodia o meu rabo. – Muito!
Foi o sexo mais lento, gentil, amoroso que nós já fizemos até aquele ponto. Nenhum de nós queria que ele acabasse. Mas quando ele então gemeu: - Oh Edinho! – eu estava pronto para que aquele amor e aquele porra que seu cacete ia jorrar dentro do meu cú.
        - Eu sou todo seu, pai! – eu gemia.
        - Oh filho! – ele grunhia enquanto ele gozava sua porra dentro de mim. – Eu te amo, filho!
        - Eu também te amo, pai! – eu disse, virei minha cabeça para poder beijá-lo apaixonadamente enquanto ele me fodia e gozava dentro de mim. De novo. E de novo, novamente. E de novo.

*****

Aquela não foi a última vez que meu pai de comeu. Não mesmo. Nas férias de verão a gente teve muita diversão familiar. Mas quando a namorada dele engravidou e forçou a barra para casar no final de fevereiro, meu pai me convidou para ser seu padrinho de casamento. Eu mostrei minha alegria e gratidão deixando ele me comer horas antes de irmos para a igreja. Eu sabia que isso era um jeito dele dizer o quanto eu significava para ele e que nem a nova esposa e nem o bebê mudaria seus sentimentos. E não mudou mesmo! Nós continuamos a foder quando eu estava em sua casa e a barra estava limpa. Só não dava mais para dormirmos na mesma cama.
O Genivaldo também me pediu para seu padrinho. Ele realmente casou-se com minha mãe algumas semanas depois do casamento do meu pai. No dia do casamento, enquanto eu levava o Genivaldo para a igreja, ele insistiu para fazermos um pit stop na loja de conveniência para um lanche rápido. O atendente sorriu quando nos viu entrar, seus clientes rotineiros, e já foi nos passando a chave da área dos empregados.
A esposa do Luiz, a Marisa, ficou grávida quase que na mesma semana quando ela voltou a transar com ele, após a gravidez. E dessa vez ele nem ligou, pois ele descobriu vários homens da cidade que o ajudavam a satisfazer as suas necessidades. Ele também passava muito mais tempo com seu pai e seu tio.
O Sr. Vargas me ofereceu um emprego temporário, durante as férias, na sua barbearia, mas eu recusei. Eu preferi a liberdade de gozar, de ir e de vir quando quer que eu quisesse. Ele ficou desapontado, mas isso não o impediu de me manter muito satisfeito como um com cliente rotineiro em suas barbearia.
Eu nunca precisei escolher entre o Adriano e o Otávio. A decisão foi tomada de minhas mãos. Depois que o Adriano e eu voltamos para a faculdade, o Otávio aparentemente se tornou presença constante na casa dos Cabral, quando quer o Sr. Cabral precisasse de algum serviço executado ou quando o Otavio precisasse que sua bunda fosse fodida. E essa presença não se encerrava quando o Adriano veio para as férias de fim de ano. Na verdade, as visitas aumentaram. Mesmo assim, fiquei surpreso quando o Adriano e o Otávio, juntos, confessaram a mim que eles estavam apaixonados um pelo outro e que iam se casa quando o Adriano terminasse a faculdade. Após o choque inicial, eu fiquei feliz por eles. De verdade. Especialmente quando eles me contaram que ambos queriam que eu continuasse a trepar com eles e com o Sr. Cabral também.
Quanto a mim, eu continuei a aproveitar todo o sexo que eu pudesse ter, onde e quanto eu pudesse ter. E eu continuei a descobrir novos lugares e novos homens para satisfazer aquela coceirinha... embora a barbearia de qualquer lugar que fosse, sempre foi a primeira parada naquela cidade. Sendo assim, não é surpresa que quando eu finalmente diminui o meu fogo, foi com o meu próprio barbeiro. Eu soube que era ele quando eu entrei na barbearia dele e pedi para raspar a minha cabeça e ele perguntou na lata, sem pestanejar:
        - Qual delas?

O FIM!

Foto 1 do Conto erotico: EDSON - NA BARBEARIA - parte 11 - FINAL

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Comentários


foto perfil usuario alexcasaverdeznsp

alexcasaverdeznsp Comentou em 23/03/2019

Espero outros contos, e obrigado por me pemitir imaginar outros acontecimentos gostosos e nao concretizados. Beijos.

foto perfil usuario ursobranco84

ursobranco84 Comentou em 19/03/2019

Gozei muito nesse livro do barbeiro, que top esses contos.




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Ficha do conto

Foto Perfil andre_br
andrebr

Nome do conto:
EDSON - NA BARBEARIA - parte 11 - FINAL

Codigo do conto:
134957

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/03/2019

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
5