A gaveta de cuecas do tio Carlos - parte 12



A GAVETA DE CUECAS DO TIO CARLOS – PARTE 12

No dia seguinte acordei com um pouco de dor de cabeça. Ontem, quando cheguei à casa do tio Carlos nós bebemos um pouco e “roubei” uma cueca do meu primo.
Tirei o pijama e voltei a vestir uma das minhas cuecas Fruit of the Looms ® branca. Eu já estava meia bomba... mas a necessidade de comer algo superava a de bater uma punheta.
Vesti meu pijama novamente e desci, onde encontrei os 3 caras sentados à mesa da cozinha.
?- Bom dia, filho! – meu pai disse assim que entrei na cozinha – Dormiu bem?
?- Bom dia! Eu preciso de café! – eu gemi, indo direto para a cafeteira.
Tinha omelete na frigideira, do qual eu me servi, antes de sentar a mesa com eles.
Conversamos um pouco mais, rindo das coisas que conversamos ontem à noite. Logo meu garfo estava descansando no prato.
?- Eu vou subir tomar uma ducha! – Joel disse, se levantando e indo em direção das escadas. Assim que ouvimos a porta do seu quarto fechar, o tom da nossa conversa mudou rapidamente.
?- E daí? Perdi alguma coisa entre vocês dois? – perguntei e olhei para o tio Carlos e pro meu pai.
?- O que você quer dizer com isso? – tio Carlos perguntou sarcasticamente.
?- Eu acho que toda vez que trago minhas roupas para lavar, algumas cuecas ficam faltando! – meu pai comentou – mas peguei uma do meu irmão!
?- Pera lá! Nada disso! Minha gaveta de cuecas está quase vazia! – tio Carlos deu um soquinho no ombro do meu pai. Ele então levantou a sua camisa e mostrou o elástico da cueca. Era a cueca Stafford® que meu pai usa.
?- Tô brincando, provavelmente eu peguei só uma ou duas. – meu pai disse, levantando a sua camiseta também e mostrando o elástico onde estava escrito Jockey®, das que o tio Carlos.
Meu pai e meu tio estavam usando a cueca um do outro eu só agora pude perceber.
?- João, não pode ser. Eu comprei um pacote com 12 cuecas tem alguns meses. Quando eu fui lavar a roupa uns dias atrás, eu só tinha 8 cuecas novas.
?- Eu acho que eu tenho ideia de onde as suas cuecas estão! – eu disse.
?- Para com isso, Ricardo! Você chegou ontem à tardinha. Não tem jeito de você ter pego essas quatro cuecas! – tio Carlos falou olhando para mim.
?-Mas eu não falei que fui eu quem pegou! – falei com um sorriso no canto da boca – Quando eu subi me trocar ontem à noite, eu fiz um pitstop no quarto do Joel. Além da cueca suja dele no monte no chão, eu dei uma olhada na mala e dentro de um bolso eu encontrei a surpresa. Tinha uma Jockey® sua e toda coberta de mancha de porra.
?- Você tá brincando? Eu jamais ia imaginar que era o Joel! –tio Carlos parecia chocado!
?- Você mesmo disse há alguns meses, Carlos! – meu pai comentou – É genético!
?- Tá bom! Mas quero eu mesmo ver! Vamos lá em cima dar uma olhada! – meu tio se levantou e foi em direção das escadas. Contudo meu pai o impedi, segurando em seu braço.
?-Você deve tá de brincadeira, né?!?!? Ele acabou de subir para o quarto dele para tomar um banho! O banheiro fica no quarto, é uma suíte! – meu pai tentou mostrar a razão para o meu tio.
?- O Joel fica horas no banho, se é que vocês me entendem! – tio Carlos disse. – Ele não sai do banho com menos de 40 minutos desde que ele estava no colegial. Eu acho que a gente tem tempo. Além do mais, o quarto dele é acarpetado... não dá pra ouvir os passos no quarto de dentro do banheiro.
Meu pai me olhou e deu com os ombros.
?- Eu sei o que estamos procurando e onde está! A gente pode entrar e sair num instante! – eu disse.
?- Tá bom, então vamos! – meu pai finalmente cedeu. Eu fui na frente, já eu sabia onde estava a dita cuja da cueca.
Fomos bem quietos na escada e no corredor. Encostei minha orelha na porta do quarto do Joel, tentando ouvir se o chuveiro estava ligado mesmo. Não deu para ouvir, mas eu sabia que precisávamos fazer uma tentativa. Eu girei a maçaneta o mais devagar e silencioso possível, abrindo a porta. Espiei enfiando a minha cara no vão, checando se tinha algum sinal do meu primo. As luzes estavam acesas, mas olhando melhor, a porta do banheiro estava fechada.
Acenei para o tio Carlos e meu pai para entrarmos no quarto. Eu os conduzi direto para a mala do Joel. Abri o zíper do bolso da parte superior da mala e enfiei a minha mão onde eu tinha encontrado a cueca do tio Carlos. Tirei-a de lá e desdobrei-a. Assim que fiz isso, pude sentir algo diferente. Ela estava melada.
?- Eu não falei?!?! – sussurrei – e ela está com melada de porra.
Meu tio Carlos arrancou a cueca da minha mão e levou até seu rosto. Sua língua começou a lamber e recolher toda a porra do seu filho que ele conseguisse, deixada na sua própria cueca.
?- Carlos, a gente precisa sair daqui antes que seu filho saia do banho! – meu pai sussurrou – Mas antes eu quero uma pra mim!
?- Eu tenho uma lá no meu banheiro, que peguei ontem à noite! – eu interrompi meu pai – Vamos lá pegar... assim gozamos antes do Joel sair do banho.
?- O que você acha? – tio Carlos perguntou pro meu pai.
?- Eu topo! – meu pai disse.
?- Então vamos! – eu disse, já prevendo que a visão do meu pai e do meu tio batendo punheta ia me levar ao céu.
Meu pai, tio Carlos e eu saímos vagarosamente do quarto do Joel, e eu fechei com muito cuidado a porta do quarto. Fomos pro meu quarto e lá entramos no banheiro. Fechei a porta e tranquei.
?- Então vamos nessa! – eu agachei e peguei a cueca suja do Joel do canto do banheiro. – A porra dele é a da frente e a minha é a da bunda - expliquei.
Meu pai examinou, passando a mão no tecido, sentindo as manchas secas da porra do seu sobrinho e do seu filho. Quase que imediatamente ele abaixou o seu moletom e tirou sua camiseta, deixando-o na nossa frente apenas usando a cueca do seu irmão. Tio Carlos seguiu o exemplo de seu irmão mais velho e também ficou só de cueca, a cueca que ele tinha pego do seu irmão.
Eu dei com os ombros e também fiz a mesma coisa. Tirei a minha camiseta e meu moletom, revelando a minha cueca Frui of the Looms® e falei: - Pelo menos um de nós está usando a própria cueca!
Meu pai se sentou na borda da banheira e esse movimento de se sentar fez com que o seu pau se reacomodasse na cueca. Por conta disso, ao se sentar, seu pau, já endurecendo, escapou pela abertura.
?- Esse tipo de situação é a melhor e a pior coisa que acontece com essa marca de cueca! – tio Carlos comentou sobre o fato de pau do meu pai escapar pela lateral. Ele então se sentou no vaso sanitário. E eu olhei em volta. Não me sobrou opção. Sentei-me no chão, sobre o tapetinho.
Meu pai foi o primeiro a começar a se punhetar pelo fato do pau dele já estar pra fora da cueca. Ele o agarrou com seu punho e levou a cueca Calvin Klein® do Joel até seu nariz. Ele inalou tão profundamente que eu podia ouvir. Com algumas punhetadas, seu pau já começou a babar, molhando seu punho e fazendo aquele som preencher o banheiro.
Olhei pro tio Carlos. Ele estava ocupado lambendo a parte da frente recém esporrada pelo seu filho. Sua mão punhetando seu pau por dentro da cueca, forçando a cueca sempre a lacear. Nossos olhares se encontraram por um instante enquanto ele chupava com fome aquela porra melada no tecido da cueca.
No chão, eu puxei o elástico da cueca para baixo do meu saco e liberei meu pau junto com eu saco. Segurei com meu punho e com a visão daqueles dois homens à minha frente, comecei a me masturbar. Eu assistia a meu pai se punhetar, movendo seu punho para cima e para baixo, e ele alternava entre o bojo da cueca, onde o Joel tinha gozado e a parte de trás, onde eu tinha esporrado, saboreando a minha porra de ontem à noite. Eu assistia seu pau deslizar em sua mão direita, me lembrando da sensação incrível de quando ele enfiou aquele caralho dentro da minha cueca, nossos paus se esfregando juntos, e da sua porra se espalhando entre minhas pernas, no meu rego, no meu cú, naquela última noite em que estivemos juntos!
Eu então olhei para o tio Carlos. Ele estava tirando o seu pau pela abertura da cueca que ele usava do seu irmão. O som que ele fazia chupando tecido esporrado me deixava louco. Ele socava seu pau e o som da punheta com a pré-porra ecoava no banheiro. Ele gemia de tesão enquanto sua mão esfregava na cabeça do seu pau.
Olhei novamente pro meu pai. Ele me observava, assistindo eu bater punheta enquanto eu admirava a punheta do meu tio e admirava a ele também. Dava pra ouvi o ritmo das socadas dele e os grunhidos foram ficando mais constantes.
Tio Carlos estava indo pro mesmo rumo. Seus joelhos relaxaram e seus pés agora estavam encostados nos meus. Ele gemia mais baixo. Meu pai, com seu pé, deu um toque na perna do meu tio e disse: - Vamos? – Tio Carlos simplesmente concordou com a cabeça.
Antes que eu entendesse o que estava acontecendo, ambos se levantaram e ficaram lado a lado, um encostado no outro. Cada uma das minhas pernas no meio das pernas deles. Assim, eles chegaram tão perto de mim que um pé de cada um deles estava em baixo do meu saco. Eles continuavam a bater punheta com seus paus fora da cueca pela abertura lateral e as cabeças dos cacetes encostadas uma na outra. Com a mão esquerda, meu pai pegou na bunda do tio Carlos e ambos ficaram tesos.
O primeiro jato de porra me acertou no peito e escorrendo com força para o meu estômago. Aprumei minha coluna, abri minha boca rapidamente e consegui pegar o segundo jato de porra direto do cacete do tio Carlos. Envolvi aquela cabeça com meus lábios e recebi mais jatos direto na minha boca. Então meu pai começou a gozar e o primeiro jato acertou meus lábios, nariz e rosto. Abri minha boca, liberando a cabeça do pau do tio Carlos, para receber a porra do meu pai. Tio Carlos ainda gozava e sua porra caia em cima do meu pau. Eu estava com a cabeça do pau do meu pai na minha boca, lambendo ela com minha língua e engolindo aquele néctar paterno que tinha se misturado com o do meu tio. Abri a boca tentando receber a porra dos dois ao mesmo tempo. Mas os jatos já não eram tão fortes e a porra dos dois se espalhava na minha barriga, no púbis, no meu pau, no meu saco, e claro, na minha mão. Lubrificado pela porra deles, minha punheta me levou ao céu, meu pau ficou mais duro e inchado. Gozei. Com meu pau apontado para cima, meu primeiro jato acertou meu peito, o segundo, acertou minha mão e rapidamente mudei meu pau de direção e meus jatos de porra caíram nos pés do meu tio e do meu pai.
Tio Carlos e meu pai pressionavam seus paus para extrair mais porra de dentro daqueles caralhos e eu com minha boca aberta e língua pra fora para recolher aquele leite de macho. Comecei a alternar lambidas nas duas cabeçonas, mas eles rapidamente puxaram seus paus para dentro das cuecas e se afastaram de mim.
?- Usa essa pra se limpar, filho! – meu pai disse e me passou a cueca usada do Joel – Mas acho que é melhor você tomar um banho!
Tio Carlos pegou a cueca Jockey® que tinha a porra do seu filho e agachou, usando-a para limpar a minha porra no seu pé e depois a minha porra que estava no pé do seu irmão. Comecei também a limpar as esporradas que estavam sobre mim e em seguida me levantei.
?- Eu vou colocar essa cueca de volta na mala do Joel! – tio Carlos disse, vestindo seu moletom e sua camiseta – Não quero que ele suspeite de nada!
?- E eu vou lá pra baixo enquanto você toma um banho! – meu pai falou novamente.
?- Como se nada tivesse acontecido! – eu acrescentei.
?- Exatamente! – tio Carlos disse e destrancou a porta do banheiro e saiu. Meu pai foi atrás, me deixando só. Meu pau ainda pendurado com meu saco para fora da cueca, ainda escorrendo a porra do pós gozo. Em minhas mãos, a cueca usada do meu primo Joel encharcada com a porra da minha família.
Essa quarentena vai me render algumas boas semanas!
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Ficha do conto

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Nome do conto:
A gaveta de cuecas do tio Carlos - parte 12

Codigo do conto:
159572

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/07/2020

Quant.de Votos:
5

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