A gaveta de cuecas do tio Carlos- parte 19



A GAVETA DE CUECAS DO TIO CARLOS – PARTE 19 – penúltima parte

Nós subimos as escadas e estávamos prestes a nos separar, indo cada um para seu quarto, quanto Joel disse:
?- Vem usar o meu chuveiro! Ele tem mais espaço!
Eu olhei para o meu primo, em pé à minha frente, usando apenas uma cueca branca e com a parte da frente encharcada de porra do seu pai. Dei com os ombros, indicando que “tanto faz”. Já não havia mais limites, eu pensei. Então eu o acompanhei até seu quarto.
O quarto até que não estava muito diferente de quanto meu pai, tio Carlos e eu entramos para “caçar” a sua cueca. A única grande diferença era que lá havia cuecas que não pertenciam ao Joel e estavam visivelmente expostas pelo quarto.
Eu o acompanhei até o banheiro, onde ele apontou para a minha Zorba®.
?- Então você e nossos pais tem esse lance de cueca há algum tempo, não é?
?- Bem, você deve imaginar que alguns detalhes foram omitidos. Na última noite daquela viagem nossa até aqui, na casa do seu pai, ela terminou com nós 3 com nossas cuecas Zorba na cama do seu pai. Daí ele rasgou a minha cueca na parte de trás e---
?- Ele te comeu? – Joel perguntou boquiaberto. Seu tom de voz era difícil de traduzir se isso era muita informação para ele ou não.
?- Não, não... Bem, não exatamente. – eu refutei. A cara do Joel expressou desapontamento.
?- Droga, eu adoraria ouvir isso. – ele sorriu maliciosamente enquanto tirava a sua cueca Calvin Klein® e a deixava no chão. Eu não podia deixar de scannear o seu corpo mesmo que vê-lo assim estivesse se tornando algo comum de acontecer. Ele entrou no box e ligou a ducha.
?- Ele meio que ficou com seu pau no meio das minhas pernas, por trás, enquanto meu pai enfiou o seu pau pela abertura da frente da minha cueca e fez a mesma coisa. – eu continuei.
?- Uau!!! Essa cueca deve ter ficado detonada!
?- Ficou mesmo! Qualquer hora eu te mostro! – eu ofertei.
Então Joel me olhou.
?- Você ainda tem essa cueca?
?- Claro que tenho. Ela faz parte da nossa coleção! – eu disse. Seu olhar confuso me fez lembrar que eu ainda não tinha dado todos os detalhes para ele. – É uma coleção de várias cuecas que nossos pais vêm guardando ao longo dos anos, junto com as que nós 3 usamos. Tem até uma cueca do vovô que nossos pais guardam.
?- Você tá me falando que eles têm uma cueca do nosso avô? – ele parecia chocado.
?- Isso mesmo! Uma cueca do nosso avô! Tem também uma cueca do meu pai que eu até precisei guardar dentro de um saquinho tipo ziplock por causa do cheio de porra, uma cueca do seu ...
?- Puta merda, cara! Eu não acredito que eu estava perdendo tudo isso! – Joel me interrompeu e entrou em baixo do chuveiro. Eu me recostei na pia por um minuto até que ele se virou para mim e disse:
?- Tira essa cueca e entra aqui! – ele disse como se fosse um sargento do exército. O box era largo o bastante, então havia espaço suficiente para nós dois.
Eu enganchei meus dedos no elástico da minha cueca e puxei para baixo, deixando-a cair no chão. Chutei-a para o lado, onde parou próximo da cueca do Joel. Eu entrei no box ao lado do meu primo pelado, que já tinha começado a se ensaboar. Ele me entregou o frasco de sabonete líquido.
Lá estávamos nós, como se fosse a coisa mais normal nós dois juntos no banho. Peguei um pouco do sabonete líquido e comecei a me ensaboar. Meu pau estava começando a ficar duro de novo. Eu fui ao lado do Joel para me molhar mais e espalhar o sabonete pelo meu corpo e ele me deu espaço.
?- Se importa se eu der uma mijada? – Joel perguntou. Eu dei com os ombros, pouco me importando, mas olhando para o pau dele e vendo que o jato de mijo começou a sair pela cabeça do seu pau. Ele mirava o jato direto no ralo do box e ao mesmo tempo gemia pelo prazer de esvaziar a bexiga. – Nada como uma mijada depois de uma boa gozada!
Eu fechei meus olhos para tentar conter meu pau de continuar a ficar duro, deixando a água da ducha cair em minha cabeça. Senti a água quente cair num jato no meu pé. Eu abri meus olhos, olhei para baixo e vi o Joel mirando seu pau e seu mijo em mim. O jato sendo conduzido do meu pé, subindo para minha perna. Em instantes o seu mijo estava atingindo minhas bolas e meu pau.
?- Cara! – eu disse em voz alta, cobrindo meu pau e meu saco com uma das minhas mãos e com a outra tentava jogar um pouco do seu mijo de volta nele.
?- Só tô te ajudando a se enxaguar! – ele disse rindo enquanto balançava seu pau para extrair as últimas gotas de mijo de dentro do seu pau. Daí ele saiu do box e começou a se enxugar. Eu terminava de tirar o sabão do meu corpo e o que tinha sobrado de mijo do meu primo em mim. Desliguei o chuveiro.
Joel me entregou uma toalha e comecei a me enxugar. Conversamos por mais um minuto até que Joel enrolou a toalha em sua cintura.
?- Eu quero ver a coleção! – ele disse.
Eu falei para ele me seguir e saímos do banheiro e do quarto dele.
Caminhamos pelo corredor, nós dois enrolados em toalha, bem naturalmente, e entramos no meu quarto. Eu enfiei a mão no fundo da minha mala e puxei um pacote marrom que meu pai tinha cuidadosamente embalado. Eu o abri e despejei sobre a minha cama todo o conteúdo dele.
Joel começou a examinar o conteúdo cuidadosamente. Ele pegou a cueca antiga, que era do vovô e a levou até o seu nariz. Ele inalou e suspirou. Ele a colocou de volta sobre a cama e continuou a vasculhar.
Ele pegou um saco plástico e o abriu. Era uma cueca do meu pai que tinha recebido algumas gozadas do meu pai, do tio Carlos e minhas. Joel nem precisou levar a cueca até o nariz para cheirar. Ele fechou o saco novamente e pegou outras que pareciam mais limpas e pegou uma.
?- Tem algo especial sobre essa cueca do meu pai? – perguntou Joel.
?- Ah tem... meu pai me pegou batendo punheta para gozar na cueca do seu pai. Daí meu pai se juntou a mim e nós dois gozamos na cueca limpa do seu pai. E depois guardamos na gaveta como se nada tivesse acontecido.
?- Entendi! E aqui está a Zorba mágica! – ele levantou uma cueca totalmente esfarrapada. A frente estava esgarçada, com a abertura frontal alargada, por onde meu pai tinha enfiado o seu cacete, enquanto que a parte de trás estava muito rasgada na parte de baixo por onde o tio Carlos tinha enfiado o seu pau. – Aposto que essa cueca vai ficar bem em mim! Fico imaginando se meu pai vai se lembrar dela!
?- Duvido que possa se esquecer dela. Que tal se eu deixar você usá-la hoje à noite e testar a memória dele! – eu sugeri. Ele a pegou e a segurou com mão fechada, já que não tinha bolso, pois estávamos enrolados em toalha.
?- Você até que já poderia vesti-la! – eu comentei.
?- Tem outra que eu quero usar agora. – Joel disse e fez sinal para mim e se dirigiu à porta do quarto. Eu o segui e pelo corredor fomos até o quarto do tio Carlos, seu pai. Entramos e eu fechei a porta.
Joel foi feito uma abelha até a flor, direto para a gaveta de cuecas do tio Carlos.
?- Então é isso o que vocês sempre gostaram de fazer? – ele me perguntou.
?- Sim! E você? Já fez isso antes? – eu perguntei, não acreditando que não tinha pensado em perguntar isso para ele antes.
?- Bom, quando eu estava naquela fazer de achar que cuecas slip não eram legais e eu jogar todas as minhas fora, principalmente as brancas, vamos dizer que eu geralmente uso uma do meu pai por debaixo da boxer. – Joel puxou a gaveta e a tirou inteira, colocando sobre a cama, exatamente como eu tinha feito meses atrás. – Escolhe uma!
Eu comecei a mexer entre as cuecas brancas. O tempo que a gaveta tinha basicamente apenas cuecas do tio Carlos já tinha passado. Havia cuecas do meu pai e minhas, todas misturadas com as do tio Carlos. Enquanto eu procurava, a atenção do Joel desviou para o cesto de roupas sujas. Ele deu umas vasculhadas por segundos até que ele suspirou.
Eu me virei para ele e ele levantou uma cueca Jockey® - aquele que eu tinha aberto um buraco outro dia antes de comer o meu tio. A cara do Joel de surpresa se encontrou com o meu olhar de que sabia o que significava aquilo.
?- Você conhece essa? – ele perguntou.
?- Bem... ontem à noite, depois que você foi dormir, meu pai, seu pai e eu estávamos conversando e procurando algum canal na TV, então o seu pai, com o controle remoto na mão, então num canal onde apareciam as câmeras de segurança da casa, e daí ele clicou na câmera da academia. – eu disse.
?- Que merda! – Joel retrucou, e cheirou distraidamente a cueca usada da sua outra mão.
?- Pois é! E lá estávamos nós dois, batendo punheta. Mas daí eu peguei o controle da mão do seu pai e apertei do botão de busca rápida, encontrando nossos pais numa sessão de malhação. Especificamente, meu pai estava malhando o seu pai. – eu pisquei para o Joel, sorrindo maliciosamente. Sua toalha se soltou e caiu no chão, revelando seu pau super duro. Ele pegou no seu pau e começou a se punhetar. Claro que eu não resisti e fiquei assistindo sua mão subir e descer, com a cueca usado do tio Carlos servindo de rechio entre seu punho e seu pau.
?- E essa cueca é a que ele usava na academia? – Joel perguntou.
?- Não exatamente. Nós começamos a conversar e um assuntou levou a outro e nós três ficamos só de cueca. Então seu pai ficou de quatro e meu pai falou para eu atiçar o cú do tio Carlos por cima da cueca. Eu fiz. – nessas alturas eu também já estava de pau duro novamente e também deixei minha toalha cair. Meu primo e eu estávamos lá , pelados no quarto do meu tio, batendo punheta com tesão nas cuecas dele.
?- O que mais? – Joel perguntou.
?- Eu cheirei e comecei a lamber o tecido. Daí, eu percebi que havia pequenos furos, então eu forcei um, abrindo-o mais e mais e assim consegui chegar lá e lamber diretamente o cú dele. Logo seu pai estava implorando para eu foder ele. E enquanto eu metia nele, ele mamava na pica do meu pai.
A expressão na cara do Joel era uma mistura de prazer, tesão e inveja.
?- Você fodeu meu pai? – ele perguntou e eu acenei confirmando.
?- Você queria que fosse você metendo nele? – eu perguntei vendo meu primo continuar a bater punheta.
?- Eu queria que ELE estivesse me fodendo! – Joel afirmou.
Sua punheta ficava mais forte e intensa e então ele começou a lamber e chupar a cueca usada que ele tinha na outra mão (aquela que meu pai e meu tio enfiaram seus paus em mim). Mas em instantes ele interrompeu a punheta, tirou a cueca do seu rosto e olhou para as cuecas em cima da cama.
?- Eu sei que você e seu pai gostam de marcar o seu território com a porra de vocês, mas vocês já tentaram isso? – Joel perguntou com seu pau duro em sua mão. Ele mirou seu pau para as cuecas na gaveta sobre a cama e instantes depois ele começou a mijar sobre as cuecas. Claro que como ele tinha mijado em mim a pouco durante o banho, não tinha muito mijo para sair, mas foi o suficiente para espalhar um pouco em por cima de todas as cuecas da gaveta do seu pai. Isso não se comparava em volume com a porra minha e do me pai juntas sobre as cuecas. O mijo do Joel, embora não fosse um litro, foi o suficiente para deixar muitas cuecas encharcadas, principalmente as de cima. Eu peguei uma e pude senti-la com minhas próprias mãos, o tecido todo molhado, e voltei ela na gaveta. Depois, com a mão ainda molhada pelo mijo do Joel na cueca, peguei no meu pau e voltei a me punhetar.
Joel empurrou a gaveta mais para dentro da cama e sentou-se, acendo para que me sentar também. Sentei-me com a pernas esticadas e meu pau duro totalmente exposto. Daí ele se aproximou de mim e foi se virando, até que ele sentou sobre minhas pernas, de frente para mim e nossos paus duros se encostaram. Eu peguei nossos dois paus juntos com uma mãos e comecei a nos punhetar, enquanto o Joel segurava a cueca usada do seu pai, segurando-a pendurada entre nossos rostos.
Eu me inclinei para frente e ele também, aproximando nossos lábios, tendo apenas o tecido manchado que tinha guardado o saco do pai dele para nos separar. Nós respiramos forte e lambiamos feito loucos enquanto eu punhetava com tesão, segurando firme nossos dois paus juntos na minha mão.
Eu abri a minha boca e deixei minha língua lançar-se para fora. Joel salivava na minha língua por sobre o tecido e enfiava a sua língua na minha garganta. Nosso beijo de tesão apenas separado pelo cueca branda do seu pai.
O tecido de algodão, com marcas de gota de mijo, pingava saliva de nossas bocas direto para nossos paus enquanto eu continuava nos punhetar. Com minha outra mão, eu bolinava nossas bolas juntas, fazendo com que nossos genitais estivessem totalmente juntos e unidos.
Senti novamente a língua de Joel pressionar minha boca, lambendo o próprio mijo de antes da cueca do seu pai. Eu também pressionei a minha, sentindo novamente o sabor. Nossas línguas dançavam pelo tecido, meu paladar foi preenchido pelo sabor de macho.
Joel começou a pressionar para frente, fodendo a minha mão enquanto ela descia e subia. Eu sabia que isso significava que ele estava perto de gozar – e eu também estava! Eu apertei nossos paus juntos mais ainda e punhetei com mais força; a saliva que havia pingado agia como lubrificante, levando a gente ao clímax.
Nós gozamos quase que ao mesmo tempo. As cabeças dos nossos paus começaram a pulsar e então jato após jato de porra espirraram, melecando minha mão, escorrendo em nossos pentelhos. Joel tirou a cueca do seu pai de nossa frente e a jogou sobre a gaveta novamente. Ele então pegou na minha mão e apertou, fazendo com que saísse o máximo de porra de nossos cacetes. Nossos paus se separaram assim que os soltei.
Ele ainda segurando em minha mão a levou até sua boca e lambia ela toda, saboreando as nossas porras juntas. As que não entraram em sua boca, se espalharam por seus lábios, parecendo que ele estava sendo encharcado de porra. Ele então se aproximou de mim e beijou meus lábios.
Sua língua espalhava nossas porras da sua boca para mim, nossos leites de macho se misturando em nossas línguas e sendo engolidas por nossas gargantas. Nós nos beijávamos avidamente e nossos paus ainda estavam duros, soltando o fim de nossas porras na colcha da cama do tio Carlos.
Assim que o Joel se levantou, alguns fios de porra nos mantiveram unidos até que eles se rompessem.
?- Obrigado! – Joel disse ao se levantar.
Ele desenrolou a Zorba® do seu pulso e a vestiu, escondendo o seu pau dentro dela. Daí ele pegou a gaveta de cuecas do tio Carlos e a colocou novamente na cômoda.
?- O que você acha que seu pai vai pensar quando ele ver que você mijou nas cuecas dele? – eu perguntei.
?- Provavelmente a mesma coisa quando ele ver isso! – Joel respondeu e se virou de costas para mim, curvando-se para frente. Seu rego apareceu no rasgo do fundo da cueca. Então ele pegou da cama a cueca que eu tinha fodido o meu tio.- E a mesma coisa que eu pai dizer ele ver você usando essa cueca!
Eu vesti a cueca furada do tio Carlos. Joel me pediu para virar e ver o quanto aparecida do meu cú.
?- É isso aí! – ele concordou consigo mesmo! – Eu acho que nossos pais vão conseguir o que eles realmente querem e estão esperando por isso há muito tempo!
Foto 1 do Conto erotico: A gaveta de cuecas do tio Carlos- parte 19

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Comentários


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zorbazlsp Comentou em 19/10/2020

Tesão estas cuecas , tenho uma coleção delas




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Nome do conto:
A gaveta de cuecas do tio Carlos- parte 19

Codigo do conto:
166230

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/10/2020

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5

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