A gaveta de cuecas do tio Carlos - parte 7



A GAVETA DE CUECAS DO TIO CARLOS – PARTE 7

Eu mal consegui dormir. Na verdade, por vezes eu adormecia, mas acordava toda vez que ia me ajeitar na cama. Às vezes eu até me levantava e ai até minha mochila para ter certeza que as cuecas da noite ainda estavam lá. Toda vez que eu verificava, elas estavam lá – ainda úmidas com a porra do meu pai e do meu tio. E eu voltava a dormir com um sorriso nos lábios.
Pela manhã, eu acordei e vesti uma cueca limpa e uma camiseta. Pelos fatos acorridos na noite anterior, meu pareceu bobeira ter qualquer intensão em outro tipo de roupa a não ser cueca.
Eu desci as escadas enquanto observava algumas fotos na parede da escada. Eram fotos dele em locais exóticos, algumas com meu primo Joel. O Joel, meu primo, fazia faculdade em outro estado e, em suas fotos mais recentes, estava ficando muito parecido com a versão jovem do meu tio.
Eu adentrei na cozinha e parece que meu tio Carlos e meu pai tiveram o mesmo sentimento em relação à vestimenta. Tio Carlos estava enchendo a sua caneca de café, me cumprimentando com a silhueta do seu pacote. E hoje era dia da cueca com o Y invertido e sua abertura lateral.
Do outro lado da cozinha, meu pai estava sentado numa banqueta usando apenas uma cueca branca e com mancha amarelada. Da beirada da banqueta, seu pacote coberto pelo tecido branco ficava pendurado. Ele parou de ler o jornal assim que eu entrei na cozinha.
? - Parece que você recebeu o memorando não dito! – meu pai disse vendo que eu também estava só de cueca, como eles dois! Tio Carlos se virou e me olhou de cima em baixo.
?- Mas o memorando inteiro? – ele rebateu se aproximando de mim e pegando na minha camiseta, eu levantei meus braços e permiti que ele retirasse minha camiseta.
?- Melhor agora? – perguntei agora usando só a cueca branca.
?- Muito melhor! – tio Carlos respondeu. Ele me serviu uma xícara de café e eu peguei uma fatia de pão. Então nós três nos sentamos à mesa. Se alguém entrasse naquele instante e nos visse, tudo pareceria normal e inocente. Mas se observassem melhor, perceberiam que eu já estava de pau duro, de barra armada e apontando na minha cueca. Conversamos um pouco sobre coisas não relacionadas a cuecas. Até que...
?- Mas me conta, como está o Joel? – meu pai ao se levantar para pegar mais uma xícara de café e seus glúteos flexionando a cada passo que ele dava.
?- Ele está bem e na faculdade está indo bem, até onde eu sei! – tio Carlos respondeu – Pra falar a verdade, ele esteve veio pra casa e passou uns dias comigo semana passada.
?- Ah! Que pena que a gente não teve a chance de encontra-lo! – meu pai comentou – Vocês se divertiram?
?- Bem, ele trouxe muito roupa suja para lavar. Daí eu me oferecei para ajuda-lo, assim eu teria a chance de fazer um reconhecimento de terreno!
Nesse instante eu quase derrubei a minha xícara de café!
?- Eu já poderia ter lhe dito que ele não usa cueca branca! – eu disse – Uma vez ele ficou me zombando num dos nossos churrascos quando ele viu o elástico da minha cueca aparecer.
?- Bom, a gente sempre foi uma família que usa cuecas brancas, mas ele vem usando essas cuecas coloridas, tipo boxer já a pelo menos uns dois anos. Daí, eu estava lavando as roupas e encontrei umas emboladas e separei para nós!
?- Onde estão? – eu perguntei, já me bolinando sobre minha cueca.
?- Mas não é só isso. Enquanto eu estava dobrando as cuecas deles, eu perguntei se ele gostava de todo aquele tecido sintético esfregando na perna dele e ele confessou que às vezes isso incomodava, mas ele não queria voltar a usar aquelas cuecas de algodão porque sempre que ele ficava de pau duro, ele escapava pelas abertura.
?- Igual ao pai dele! – eu disse e olhei por baixo da mesa; o pacote do meu tio estava armado mas ainda não tinha escapado pela lateral, apesar de fazer a lateral de abrir e mostrar o que tinha lá dentro. De nós três, meu tio era quem tinha o pau maior. Meu pai também espiou por debaixo da mesa.
?- Você tem razão. Eu disse a ele que eu tinha o mesmo problema e que eu troquei recentemente de modelo. Também falei que eu ficaria muito feliz em poder ir com ele até a loja e escolher um modelo que ajudaria ele nessa questão.
?- E o que ele falou? – meu pai perguntou e sua mão já não estava mais sobre a mesa.
?- No começo ele não quis, mas depois ele veio atrás de mim e falou que aceitaria. Fomos então até a cidade e numa loja mostrei a eles os modelos da Calvin Klein® que eu comecei a usar e ele então comprou um pacote. Ao chegarmos em casa fiz ele abrir o pacote e peguei uma caneta marcador e escrevi o nome dele na lateral interna do elástico, assim saberíamos de quem é quem as cuecas. E antes que vocês dois fiquem pensando coisas, não, não rolou nada entre a gente. Nem fizemos comparação para ver quem tinha o pau maior! – meu tio ria nesse momento e continuou contando – No dia seguinte, antes dele ir embora, ele estava tomando banho. Entrei no quarto dele e no chão tinha uma das cuecas novas. Dei uma olhada nela e, bingo, ela estava toda esporrada.
Tio Carlos se levantou e de barraca armada foi até uma gaveta do armário e pegou um saco plástico. Voltou até a mesa e, abrindo o saco, despejo sobre a mesa algumas cuecas. Duas eram boxer vermelhas. A terceira era uma branca igual às que tio Carlos usa, mas vi escrito na lateral o nome Joel.
Todas as três cuecas tinhas manchas branco-amareladas bem marcantes.
Eu peguei uma das boxer e trouxe até meu nariz. O aroma era um pouco sem graça, mas com certeza cheio de macho. Meu pai pegou a branca e lambeu as manchas amareladas na parte da frente da cueca. Espiei por baixo da mesa e já se formava uma mancha molhada de pré-porra na cueca do meu pai. Olhei para a cueca do tio Carlos e, após ele ter se levantado e voltado a sentar, seu pau saiu pela abertura da cueca. Eu então enfiei minha mão dentro de minha cueca e comecei a me punhetar.
?- Que tal se formos até o sofá? – eu propus – Parece que nós temos negócios urgentes para resolver!
Eu me levantei e fui em direção à sala, sendo seguido pelos dois. Sentei-me no meio do sofá e eles rapidamente se acomodaram em cada lada meu. Sem dizer nada, eu dei ao meu pai a cueca que eu estava cheirando e ele me deu a branca. Enquanto isso, tio Carlos não tinha se importado em por o pau para dentro da cueca. Ao contrario, ele já estava se punhetando com gosto. Meu pai seguiu o exemplo e colocou o elástico de sua cueca por baixo do seu saco, exibindo seu pau duro junto com seu saco. E eu imitei meu pai.
Agora estávamos nós três com os paus duros e expostos. Tio Carlos com sua vara para fora pela abertura da cueca e meu pai e eu com os elásticos por baixo dos nossos sacos, mostrando toda a nossa glória. Minha coxa esquerda encostada na coxa direita do meu pai, e minha coxa direita encostada na coxa esquerda do tio Carlos. Coloquei a cueca branca do Joel na minha cara e comecei a cheirá-la. Puta merda, ele cheirava igualzinho ao pai dele. Eu comecei a me punhetar e olhava para os paus do meu pai do meu tio Carlos, que também se punhetava.
Depois de alguns minutos, eu senti uma mão por cima da minha e olhei para ver de quem era. Era do meu pai. Eu tirei a minha mão e deixei ele assumir o controle. Tio Carlos também largou seu pau e começou a apalpar minhas bolas. Aproveitei a chance, abri meu braços e peguei em cada uma daqueles paus duros e quentes deles. Assim estávamos: meu pai com a cueca manchada de porra do seu sobrinho em seu rosto e o pau do seu filho na mão; tio Carlos com a cueca usada do seu filho em seu rosto e as bolas do seu sobrinho em sua mão; e eu com a cueca branca do meu primo na boca, minha mão esquerda no pau do meu pai e minha mão direita no pauzão do meu tio.
Não demorou para minhas mãos estarem deslizando com facilidade pois ambos, tio Carlos e meu pai João, tinha paus muito babões. Meu pai e tio Carlos estavam alternando entre me punhetar e apalpar meu saco, cada pouco eles trocavam. Com meu dedão de cada mão eu esfregava na cabeça do pau deles fazendo-os gemerem de tesão. Meu tio Carlos até quase engasgou com a cueca enfiada em sua boca. Meu pai estava ofegante a cada bufada.
Eu mantive meu ritmo, sabendo que eles não iriam demorar muito para gozar. Seus gemidos começaram a ficar descompassados. Eu socava punheta neles de forma compassada e acelerada, com meus punhos percorrendo toda a vara deles, da cabeça até a base dos seus cacetes. Conjuntamente eles não resistiram aos meus movimentos e, numa descida da minha mão até a base dos caralhos, meu pai atirou os primeiros jatos de porra, e segundos depois, meu tio também atirou os primeiros jato. Os do meu pai caíram no seu estômago e os do meu tio, no elástico da cueca. Depois suas porras começaram a minar em suas cabeças meladas e escorrer por seus cacetes e minhas mãos, formando poças de porra.
No calor do momento, ambos quase cessaram seus movimentos no meu pau e no meu saco. Mas, aos poucos eles foram saindo do êxtase e voltaram a dar atenção ao meu pau. Enquanto isso, eu deslizei minhas mãos, de base até a cabeça dos seus caralhos, recolhendo uma porção generosa da porra de cada um; a do meu pai na minha mão esquerda e a do meu tio na minha mão direita e trouxe cada uma das mãos (uma de cada vez), lambendo a porra deles, ainda quente, na minha língua.
A mão do meu pai voava para cima e para baixo no meu pau enquanto ele assistia à minha cena, orgulhosamente punhetando seu próprio filho enquanto eu saboreava a porra que tinha me criado. Ao terminar de lamber a porra do meu tio Carlos, somado à punheta do meu pai no meu cacete, comecei a foder o punho do meu pai. Tio Carlos, que massageava minhas bolas, sentiu meu saco encolher e aproximou sua boca próxima da cabeça do meu pau, podendo assim receber dentro de sua boca meu primeiro jato de porra. Meu pai continuou me punhetando, continuei gozando, me levando ao céu. Meu pai também se aproximou do meu pau, chegando tão perto da cabeça do meu pau que minha porra melecava todos seus lábios e com sua língua, recolhia o máximo que podia da minha porra. Por fim e ofegante, comecei a voltar à terra, não sem antes meu tio Carlos dar algumas lambidas e chupadas na cabeça do meu pau, fazendo meu corpo estremecer. Por fim, meu pai soltou do meu pau, sua mão melada com minha porra, e a limpou na sua cueca e em seguida puxando o elástico e cobrindo seu pau também ainda melado com sua porra, deixando sua cueca bem marcada por seu pau meia bomba.
?- Puta que o pariu, rapazes! Essa foi boa, hein!? – meu pai disse – Obrigado por esse gol extra das cuecas do seu filho, Carlos!
?- Foi um prazer! – tio Carlos respondeu sorrindo e puxando a frente da sua cueca para pôr seu pau pra dentro da cueca. Um pouco de porra saiu pela boquinha do seu pau e marcou a cueca deixando ela molhada e marcada pelo seu cacetão – Depois dessa esporrada boa, que tal sairmos um pouco? Eu estava pensando da gente ir dar um mergulho no lago!
Eu ainda estava sentado no sofá com meu pau e meu saco ainda pra fora, meus lábios ainda melados pela porra dos dois homens que estavam ao meu lado e falei: - Um mergulho no lago seria excelente
Foto 1 do Conto erotico: A gaveta de cuecas do tio Carlos - parte 7

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Comentários


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machocueca Comentou em 06/06/2020

Del´cia de conto , gostei muito

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bichinhaloca Comentou em 01/06/2020

Eu uso cuecas Boxer, gosto mais delas, mas acho um tesão ver homens usando igual essas da foto, me deixa louco




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A gaveta de cuecas do tio Carlos - parte 7

Codigo do conto:
157332

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/06/2020

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
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