A ideia surgiu não muito depois que meu pai e eu tínhamos comido o meu tio Carlos. Nós três sentados no sofá, meu pai e eu de cueca branca enquanto meu tio Carlos continuava pelado e sentado entre nós. A sua cueca branca ensopada de porra estava no chão. Ele se acomodou meio que deitando entre nós, sua cabeça no meu colo e suas pernas sobre o colo do meu pai. O pau amolecido do tio Carlos repousava sobre o seu saco e uma gota grande de porra ainda tentava sair através da boco da cabeça do seu pau. ?- Eu acho que o Joel gostou de participar das nossas “brincadeiras”! – tio Carlos disse. ?- Eu ainda não acredito que vocês dois beberam a porra um do outro na frente do Joel! – eu disse. ?- Eu também não acredito que fizemos isso, mas depois dessa nossa noite, eu acho que a gente podia trazer ele mais para perto. O que você acha, João? – tio Carlos perguntou ao meu pai. ?- Eu tive uma ideia do que a gente poderia fazer para trazê-lo para as nossas “brincadeiras”! – meu pai disse e começou a contar o seu plano.
*****
Na manhã seguinte, eu segui as instruções do meu pai e desci para o café da manhã usando apenas a cueca branca Zorba® (aquela com dupla abertura lateral) – as que eu tinha comprado para nós 3 compartilharmos. Assim que eu entrei na cozinha, meu pai e o Tio Carlos estavam sentados à mesa, também usando as Zorbas brancas. ?- Bom dia, Ricardo! – tio Carlos disse sorrindo. – Como você está se sentindo essa manhã? ?- Estou bem... um pouco excitado! – eu respondi, consciente que meu pau já estava meia bomba e o Joel ainda nem tinha descido para o café! – E vocês? ?- Um pouco dolorido de ontem! Já faz um bom tempo que eu não levava pica no rabo duas vezes no mesmo dia! ?- E foi sua primeira vez sendo a pica de caras diferentes! – eu pai acrescentou. Eu me senti, nós três combinando em nossas cuecas, conversando banalidades até que ouvimos passos na escada. Joel entrou na cozinha usando o seu tradicional pijama e foi pego de surpresa vendo nós três usando apenas cuecas brancas, Zorba, iguais, as três com as duas aberturas, uma de cada lado. ?- Será que eu não peguei algum recado da programação de hoje? – ele perguntou indiferentemente, indo até a pia e pegando uma xícara de café. Ele tirou a camiseta e deixou o short do seu pijama cair até seus pés, tirando-o. seu pau claramente balançava dentro da cueca Calvin Klein® que ele estava usando. Ao se aproximar, ele nos olhou mais de perto, percebendo algo diferente e seu rosto ainda meio amassado por ter acordado agora. – Desde quando vocês usam cuecas combinando? ?- Há alguns meses, Ricardo e seu tio João vieram passar um fim de semana aqui. No convívio, meio que a gente percebeu nossas predileções em achar a cueca do outro bonita. Então seu primo aqui comprou um pacote de Zorbas, assim a gente poderia usar e compartilhar a mesma marca entre nós! – tio Carlos falou. ?- Semelhante ao que você e eu já fizemos com esse modelo aqui? – e Joel enfiou um de seus dedões no elástico da cintura de sua cueca, puxou e soltou, dando um estalo. ?- Isso. E como você disse, existe algo de excitante em usar a cueca de outro cara. Existe algo muito mais excitante em não saber se é do outro ou sua! – disse tio Carlos. Uma de suas mãos desapareceu da mesa. Eu dei uma olhadela no seu colo onde claramente havia uma barra armada em sua cueca e ele estava lentamente se bolinando. ?Tá, mas e depois que você pega a cueca, o que acontece? Você simplesmente a veste? – Joel tentava soar inocente e olhava para mim. Eu já tinha contado para ele sobre os “roubos” de cuecas que rolavam, mas nunca contei sobre como eu provei a porra do pai dele, ou que meu pai e o pai dele tinham gozado na minha cueca branca. ?- Mas é aí que a noite de diversão começa! – meu pai entrou na conversa. Ele se recostou na cadeira, esticou o corpo, colocou as mãos atrás da cabeça, expandindo o seu peito peludo e seus sovacos mais peludos ainda ficando totalmente expostos. Eu dei uma olhada no meu pacote que já podia ver o tecido branco molhado com minha pré-porra marcando a cabeça do meu pau. Joel me flagrou e viu meu pau duro dentro da minha cueca. Então ele enfiou sua cabeça embaixo da mesa, podendo assim ver os pacotes de nós 3. ?- Seus três tarados! – Joel disse sorrindo. ?- Que tal se fossemos todos para a sala? – tio Carlos propôs – Aliviar a pressão! Se é que me entendem?! Joel foi o primeiro a se levantar da mesa. O seu pau já quase duro dentro de sua cueca bateu na borda mesa e ricocheteando. Nós também nos levantamos e fomos atrás dele até a sala. Eu me sentei no sofá e meu pai se sentou ao meu lado. Do meu outro lado, tio Carlos se sentou e Joel se sentou ao lado do meu tio Carlos. Meu pai imediatamente abaixou o elástico da sua cueca para baixo das suas bolas, expondo seu pau duro e seus pentelhos. Eu não me cansava de admirar aquele cacete. Em instantes seu pau estava envolto em sua palma da mão. Eu o imitei e também puxei o elástico da minha cueca para baixo do meu saco, com meu pau duro apontando para cima. Tio Carlos e Joel ficaram olhando para nós dois, nos assistindo bater punheta. Eu olhei para os dois pacotes deles, ambos combinando com suas barracas armadas, apontadas para frente. Tio Carlos estava ofegante de tesão enquanto o pau do Joel ficava pulsando de tesão. Não demorou para que o tio Carlos tirasse seu pau pela abertura da cueca. Joel ficou assistindo o pau do seu pai aparecer e ficar maravilhado em poder vê-lo mais de perto, duro e melado. Tio Carlos claro que olhou para seu filho e viu o tesão em seus olhos. Aquele momento era o mais próximo que Joel já havia chego perto do pau que deu a vida a ele! Ao invés com começar a se punhetar, tio Carlos gesticulou com a cabeça para Joel. A mão do Joel, um pouco trêmula e hesitante, se aproximou. O cacete do tio Carlos pulsou assim que mão do seu filho se aproximou, até que finalmente, mão e pica se encontraram. Os dedos do Joel se curvaram em volta d cacete do seu pai e tio Carlos rapidamente se entregou ao punho do seu filho. A primeira punhetada parecia que ia durar para sempre, a mão deslizando até a o fim da cabeça do pau e de pois descendo de volta até a base pentelhuda daquela vara. Meu pai e eu assistíamos avidamente enquanto o Joel dava prazer para o seu pai como se fosse um profissional. Meu pai esticou sua mão e imitou o Joel, tirando a minha mão do meu caralho e começou a me punhetar simultaneamente com a dele. Eu tirei meu braço do caminho, colocando-o sobre seu ombro (como que o abraçando), dando acesso para o meu pau. Joel, com sua mão esquerda, conseguiu tirar seu pau pela abertura da sua cueca, de forma que ele e seu pai combinassem com seus paus duros para fora de suas cuecas brancas enquanto eu combinava com meu pai com nossos sacos e paus por cima do elástico de nossas cuecas. Por alguns minutos, nós assistíamos um ao outro e, logo em seguida, eu tirei a mão do meu pai do pau dele e o tio Carlos pegou no pau do seu filho. Todos nós estávamos um batendo punheta para outro. O ritmo variava fazendo que alternadamente nossas mãos, algumas estavam na cabeça dos caralhos enquanto outras estavam na base dos cacetes, deslizando nas varas lisas pela pré porra; nossos paus babavam muito! Nossa sessão de punheta continuou... e continuou até que senti meu pau se mexer. Ele tirou minha mão do seu pau, assumindo a punheta em seu próprio pau. Tio Carlos fez a mesma coisa com o Joel, até que eles dois se levantaram ao mesmo tempo, como se tivessem ensaiado para esse exato momento. Meu pai abriu suas pernas e se aproximou de mim, ficando com minhas pernas entre as suas. Tio Carlos fez a mesma coisa com o Joel. O som deles batendo punheta, seus punhos batendo em seus púbis, o saco o meu pai balançando e batendo era muito intenso, mas o calor das pernas do meu pai nas minhas pernas podia começar um incêndio. ? - Você está pronto para entrar no clube? – tio Carlos perguntou ao seu filho. Eu me curvei para frente, virando meu rosto para ver a cara do Joel. Seu pau estava sendo masturbado loucamente, a cabeça do seu pau brilhava de tanta pré-porra. Sua cabeça pendeu para trás um pouco, com um ar de êxtase. Ele olhou para seu pau e acenou concordando. Daí seu olhar fixou-se no cacete que o tinha criado. – Então, lá vai! Meus olhos estavam tão vidrados no cacete do tio Carlos quando ele começou a gozar, com o primeiro jato de porra espirrando e caindo no lábio superior do seu filho e escorrendo para dentro da sua boca, que eu não percebi que meu pai estava prestes a gozar. O primeiro jato de porra do meu pai saiu e, por conta da minha posição, me acertou bem na minha cara. Acertou no meu nariz e com a força, um pouco entrou nele, mas pelo volume, ela escorria até no meu queixo, passando pelos meus lábios. Surpreso, eu virei meu rosto, lambendo meus lábios, saboreando a porra do meu pai, enquanto jato após jatos agora acertavam meu peito que encharcavam seu filho. Finalmente, as últimas gotas de porra saíram, caindo sobre meu pau. Eu olhei para o Joel e vi que ele assistia a meu pai despejar toda sua porra sobre mim. Ele batia ferozmente sua punheta. Eu acelerei minha punheta para ficarmos no mesmo ritmo, mas meu pau estava todo melecado com a porra do meu pai, fazendo meu punho deslizar mais rápido. Joel, com sua mão esquerda, espalhava sobre seu corpo a porra do tio Carlos que caiu em seu peito e barriga, e depois levava seus dedos até sua boca e os chupava. Então travou seu olhar com o meu. Isso me fez chegar no clímax. Quase como uma dica, meu pai se ajoelhou na minha frente, abriu minhas pernas, seu pau e saco ainda expostos por cima do elástico da cueca, e envolveu a cabeça do meu pau com seus lábios, recebendo todo o meu leite em sua boca. Tio Carlos fez o mesmo, seus lábios removendo a mão do Joel de seu pau. Joel tombou sua cabeça para trás então pude perceber que ele também estava enchendo a boca do seu pai com a sua porra. Tio Carlos sugava o pau do seu filho e estava sentado sobre suas pernas, no chão, igual ao seu irmão. Seu pau já amolecido continuava pendurado para fora da cueca pela abertura lateral e tinha uma gota de porra saindo. Permanecemos assim por uns dois minutos, meu primo e eu lado a lado, cobertos pelas porras de nossos pais, enquanto eles ficavam de joelhos no meio de nossas pernas com suas bocas meladas com o resto da porra de seus filhos. Então nos levantamos e o que sobrou da porra de nossos pais já começava a secar em nossos peitos. ?- Acho que vocês dois estão precisando de um banho! – disse meu pai. ?- Boa pedida! – eu comentei, e usava minha cueca para enxugar o que sobrou de porra no meu pau e em meus pentelhos. Joel também fazia isso, deixando a sua cueca molhada. ?- Melhor vocês dois irem se limpar. Enquanto isso, nós dois vamos preparar a churrasqueira para assarmos picanha e linguiça! – tio Carlos falou. – Bem , outros tipos de picanha e de linguiça! – e ele e meu pai riram. Joel e eu fomos para o andar superior.
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Mano que tesão ler seus contos! Tá ficando cada vez melhor, o anterior com Rica e o pai fudendo o tio Carlos foi mto foda, queria estar lá com eles nessas brincadeiras todas